Poemas de amor :  PARA AMARTE COMO HUMANO
PARA AMARTE COMO HUMANO

Me preguntas ¿Qué de dónde vengo?
Y en tu mirada aparece la incertidumbre,
Queriendo escudriñar mi alma
En las negras pupilas de mis ojos.

Déjame decirte, que ni Dios lo sabe,
Raudo aparecí cuando ya giraba el
Mundo, Trayendo plumaje de pavo real
Y canto de cenzontle.

Surcando espacios siderales,
Cualquier estrella me servía de morada,
el cielo me daba un pedazo de su manto
Para que mis huesos no se enfriaran.

Con racimos de luceros me alimentaba,
Hasta que vi el brillo de tus ojos hechiceros,
La luz de tu sonrisa me inquietaba...
Y es por ti que recorrí largos senderos.

Un extraño mal hizo prisioneros a mi cuerpo
y mis sentidos, después supe que era amor.
Mis primeros cantos, convertidos en poemas
Llegaron hasta ti y de mí te enamoraste.

Hube de cambiar mi faz, mis pensamientos
Para amarte como humano, de lo cual no me
Arrepiento porque soy feliz con tu contento,
Dejé mis soledades, por la tersura de tu cuerpo.

Delalma
25/10/2020


Poeta

Textos :  A autenticidade do mal. Redes de linguagem.
A autenticidade do mal.
Redes de linguagem
.


Quando dizemos que existe demasiado mal no mundo, estamos a basear-nos nas nossas próprias observações. É o ser humano, o ser que sofre, que diz que o mundo tem demasiado sofrimento;não poderia nunca ser de outro modo. A existência de um mundo sem mal é uma impossibilidade lógica.

O conhecimento não é transcendente, o homem é criador de seus valores. O homem interpreta e dá um sentido humano às coisas, o resultado é o mundo articulado. O conhecimento foi inventado em um minuto, em relação as cosmos, pelo homem.
É de fato pelas propriedades das coisas que nós podemos conhecer sua natureza e, estas propriedades, é a experiência — vulgar ou científica — que nos faz descobri-las.
Temos as necessidades físicas, que são necessidades no verdadeiro sentido da palavra — se não forem satisfeitas resultarão em sofrimento físico e eventualmente em morte.
Temos as necessidades psicológicas, que habitualmente designamos por “desejos” — aquilo que queremos; se não conseguirmos ter aquilo que queremos, sofremos.

O homem encontra no mundo muitas coisas, algumas boas, que procedem de um bem absoluto, que é necessariamente existente. Todas as coisas tem uma causa, menos o ser incriado, que é a causa de si mesmo e fundamenta todos os outros seres. O pensamento mítico explica a realidade a partir de uma realidade exterior, de ordem sobrenatural, que governa a natureza.
O mito não necessita de explicação racional e, por isso, está associado à aceitação dos indivíduos e não há espaço para questionamentos ou críticas.

Uma pessoa pode ser capaz de “apanhar” uma melodia, de cantar e até de compor canções sem ser capaz de dizer o que é uma escala, ou um compasso, ou uma nota. A maturidade individual implica movimento em direção à independência, mas não existe essa coisa chamada “independência”. Seria nocivo para a saúde o fato de o indivíduo ficar isolado ao ponto de se sentir independente e invulnerável. Se a pessoa está viva, sem dúvida há dependência.

Existem no mundo inúmeros factores que provocam quantidades exageradas de sofrimento — desde terramotos e outras catástrofes naturais a guerras e acções de extermínio provocado pelos seres humanos , que fragmenta a realidade e permitiam uma desconstrução da visão clássica sobre o tempo e o espaço.. o conceito de modos de apreensão subjacentes que afectam as decisões individuais sem que o indivíduo esteja consciente desse facto, bem como (de um modo que não deriva completamente da sua experiência) os “estímulos” aos quais ele é sujeito.

A verdade é procurada para ser válida e comum e a linguagem dá as primeiras leis da verdade. A verdade e a mentira seriam relativas, válidas par o ponto de vista humano. Aquele para quem tudo resulta muito natural, para quem tudo resulta muito fácil de entender, para quem tudo resulta muito óbvio, nunca poderá ser filósofo.

Uma interpretação realista estrita de uma classe de enunciados é do tipo cuja semântica é tomada de maneira clássica condicional-veritativa, com dois valores de verdade, verdadeiro e falso, relativamente aos quais vale o princípio da bivalência, e os enunciados são interpretados pelo seu valor nominal, no sentido de que todas as expressões que neles ocorrem com a forma aparente de termos singulares são interpretadas como denotando objetos no contexto do domínio (ou universo do discurso, conforme a terminologia antiquada).
Bivalência é o princípio de que todo enunciado é determinadamente ou verdadeiro ou falso, sem qualquer dependência do nosso conhecimento ou capacidade de conhecer.

O sofrimento, quando se trata de abordar o problema do mal, será sempre avaliado pelos humanos. Pode ser um tema talvez polêmico, ou complicado para se expor, por questões pessoais ou talvez sociais, já que vivemos em uma sociedade que sempre foi preconceituosa.

Uma teoria do significado deve incorporar uma teoria do entendimento (understanding), pois entendimento é parte integral da prática de usar a linguagem: duas pessoas podem conversar numa língua que ambos conhecem somente porque cada uma delas entende o que o outro diz. Se o significado de um enunciado é fornecido pela condição para que ele seja verdadeiro, então o entendimento do enunciado deve consistir no conhecimento daquela condição, não tem o poder de modificar a realidade imediata, mas é capaz de fazê-los (re)avaliar a própria vida e seus comportamentos.

Uma frase, diz ele, pode, num contexto específico, ser “aceitável” no sentido em que ninguém põe em dúvida o significado que o locutor pretende exprimir através dela, mesmo que ela contenha um lapso linguístico ou um erro gramatical. Por outro lado, uma frase pode ser gramatical mas tão complexa que um ouvinte pode ser incapaz de a “aceitar”, por a considerar ininteligível.

Temos assim o argumento do livre-arbítrio, que defende ser o sofrimento no mundo originado pela completa liberdade dos seres humanos — é um bem maior que origina o mal no mundo; temos também o argumento dos Santos e dos Heróis, que defende que o mal foi colocado no mundo para permitir a ocorrência de grandes feitos e actos de fé — é o mal que origina um bem maior, o que nos dá uma visão ampliada e simbólica da nossa própria história e, assim, podemos compreender melhor o passado, o presente e o futuro.

Estudar autores literários que caracterizam a falência da linguagem, manifestação da razão, autores esses que exploraram o vazio, a agonia do significante na busca de parcos signos para apontar significados múltiplos e infinitos. Estudar as ciências humanas, e ver sua constituição dentro de enigmáticas finitudes que constituem o homem.

Estudar a história do saber humano, e rejeitar a consciência como origem transcendental de um dizer expressivo, propondo a dispersão do sujeito. A vagueza não é fácil de caracterizar ou de definir. Uma razão para esta dificuldade é que parece haver várias concepções diferentes de vagueza, e não é claro aquilo que elas têm em comum.

Mas quantos, onde, quando, de quem, por quem e para quem? Que temas abordavam e que línguas foram utilizadas?.

Resguardar-se com base numa racionalidade engendrada; apoderar-se de uma razão e de suas regras, tornar-se detentor da verdade e encarapitar-se numa posição metafísica; e fazer com aquilo que sua racionalidade engendrou o próprio fundamento dessa racionalidade. Se eles têm razão, então a vagueza tem de ser vista como uma característica intrínseca dessas linguagens, a qual nenhuma análise adequada delas pode ignorar ou tornar artificialmente precisa.
O corolário deste argumento é o de que a vagueza, sendo uma característica intrínseca das linguagens naturais, é uma fonte não eliminável de incoerência; não podendo ser eliminada, gera a contradição e o paradoxo.


Alle Rechte an diesem Beitrag liegen beim Autoren. Der Beitrag wurde auf e-Stories.org vom Autor eingeschickt Joel Fortunato Reyes Pérez.
Veröffentlicht auf e-Stories.org am 04.07.2017
Poeta

Poemas sociales :  Cadeia alimentar
Cadeia alimentar
O mundo animal,
apesar de parecer violento,
é mais "racional"
que o do ser humano.

Nenhum animal
mata por prazer
ou por engano...
Mata para se defender
ou para se alimentar.

A cadeia alimentar
não é para aprisionar...
É para manter o equilíbrio.

Desequilibrados,
os humanos
quebram esta cadeia,
aprisionando-nos
neste inferno
que se tornou o Mundo.

Mundo mundo vasto mundo... (Carlos Drummond)

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poetrix :  BÚHO
BÚHO

Búho triste,
el búho en rama,
búho humano!
Poeta

Poemas sociales :  Cadeia alimentar
Cadeia alimentar
O mundo animal
apesar de parecer violento
é mais natural
do que o do ser humano...

Nenhum animal
mata por prazer
ou por engano...
Mata para se defender
ou para se alimentar.

A cadeia alimentar
não é para aprisionar...
É para manter o equilíbrio.

Desequilibrados, os humanos
quebram esta cadeia
aprisionando-nos neste inferno
que se tornou o Mundo.
...
Mundo mundo vasto mundo... (Carlos Drummond)

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas de reflexíon :  Inmersión en ascenso
INMERSIÓN EN ASCENSO

Como topo que nada dejó de la lejana ballena.
Habiéndola pensado inconcebible.
Y al no tratar de concebirla.
Con ella conversaba.

¡Y no se equivocaba!.
Los
Ídolos
¡Estaban perplejos!.
Las
Figuras
Las figuras entre las formas.
¡Eran flexibles!.

Y numerosos los perfumes.
De la belleza minúscula.
De la mortalidad enorme.
Del
Topo. ¡Y sí, claro, él, era un topo!.

Un
Topo
Enamorado de la ballena.
¡Más allá de los mundos!.
Intocables
Invisibles
Insensibles.

En
Las
Ideas del bien y el mal equivocados.
Del miedo
A perder lo que nunca se ha tenido.
Del miedo
A soñar lo que siempre ha sido real.

Como
¡Va la hiena satisfecha!.
Como
¡El topo nada bajo el océano!.
Y
¡La ballena bajo el suelo!.

Tanto
¡En la inmersión!.
Tanto
¡En el ascenso!.
Como
¡Péndulo consciente!.
Como
¡Es el hombre infaliblemente humano!.
Y
¡Faliblemente polvo consciente!.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Amor deshidratado... (Experimental)
AMOR DESHIDRATADO

Por
Su larga cortedad.
Por la hidra, dormida y llameante.
Helada.
Del poder resolutivo rechina.
Como
Contrario a la desmesurada sensatez.
La hidra queda.
¡Y oblicua la sed sacude!.
Hoja.

En larvas añejas de mineral suspiro.

Por
Su larga cortedad.
Este sonoro fermio.
!Y el amor humano es!.
Caso, catódico, dulce y astigmático.
Y
No cambia ningún viscoso voltímetro
¡Qué late!
Sólo fósil manómetro
No
De hipodérmicos uranios
Continúa
La resistencia de carga lactosada
Sintiéndole.
Sino, del pigmento poroso
Y
Del sifón exponencial del triángulo
Haciéndose
Del tuétano, diálisis sintética.
Sentir
¡Aquéllos algebráicos volúmenes!.
En
Estas térmicas ballenas
Las
Nuevas corrientes barbitúricas
A
Través de éstas...
¡Concepciones de prismáticas probetas!.

Del disfraz tenaz
En las partículas de Octubres
El
En los lingotes refractarios
Horror... ¡Qué se pregunta hidrante!.

¿Qué talcos son tan vertebrales?.
Sin
Palabras. ¡Es la combustión de los coloides.
¡Sí, claro qué sí!.
Es uno de los tantos insolubles.
Ello... ¿?... ¡Es!.
De los fenómenos, neutrinos.
Es
De los movimientos estáticos
Posibles.
¡Primeros néctares acrílicos!.

Larga, helada, como la hoja del invierno
Y qué, no continúa sintiéndose reverdecerse
Haciendo
sentimientos al través de mil
pieles un sólo disfraz.

Y el horror sin palabras. ¡Calla la calle!
Si, ello es posible. A la hidra del mañana.



Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas surrealistas :  Sentimiento Españolandes... (Bilingüe)
Sentimiento Españolandes.

Impresión sentida y emocionada indiferencia.
...Siento un dolor aquí...
¡Hier doet het pijn!.
Este reloj va bien, va mal.
Het horloge loopt goed loopt slecht.

¡Corazón, corazón!...Muy señor mío.
Het hart... Het hart... Geachte heer.
El cielo... El cielo... ¿Está lejos de aquí?.
De hemel, lucht. Is het ver hiervandaan?.

¿Cómo lo desea?.
Wat voor soort?.
¡Hogar de humanidad!... Humano.
De haard, de mensheid... ¡Menselijk!.

¿Falta mucho para llegar?... ¡Melodioso!.
Hoelang nog?... Melodieus.
¡Un siglo... Hoy... Ayer!.
Een eeuw... Vandaag... Gisteren.
¡La eternidad... El infinito!.
De eeuwigheid... Het oneindige!.

¡Escala de distancias!.
De afstandsverdeling.

Emoción e indiferencia, Sentida impresión.
¡Oh, que sentimiento siento!.
De girasol en girasol.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas surrealistas :  EL AMOR NO ES HUMANO
EL AMOR NO ES HUMANO
Será tal vez que yo siempre la quise
pero el amor no es humano,
llega del cielo abriendo sus alas
con música celestial, que sólo el corazón escucha.

Hay en el cielo cantar de primores…
cuando pronuncio su nombre, callado, en silencio…
es que los ángeles que saben de amores
arreglan mis versos y los hacen canciones.

Los ángeles, escogieron algunos vivir en la Tierra,
otros en Venus… y en diferentes planetas…
pero uno sólo, el más bello…
eligió estarse en mi corazón.

La felicidad se hizo evidente
acunado en mi pecho recibió amor
y yo amé como nunca lo había soñado…
más, era un ángel, y desplegando sus alas un día marchó.

Le quedé mirando remontar el vuelo
y aun queda el recuerdo de haberla amado,
pero me he prometido que seguirá siendo…
la más amada de la tierra.

Hubiera querido decirle al oído
las cosas bonitas que un día quisimos,
entrar en su mundo, en su cabecita…
y despertarla quedito por las mañanitas.

Pero el amor no es humano
¿Quién entiende al amor?
daría mi vida por estar a su lado,
pero ya no la tengo, ni tengo de sus ojos el candor...

Delalma
Lunes, 13 de diciembre de 2010


http://ligcueva.blogspot.com


Poeta