Sonetos :  As coisas possíveis
Numa parede é possível conter
uma obra de arte...
Uma parede quando parte,
deixa cair montículos de rimas.

Paredes: obras primas
do pedreiro,
que ganha dinheiro
construindo casas.

Uma parede ganha asas
sob o olhar do poeta,
que vê além da estética...

Mas o poeta é um louco,
que vê num reboco
uma imagem poética.

A.J. Cardiais
24.07.2016
Poeta

Poemas :  Complexidade
Cada poeta tem seu estandarte;
tem sua luz, sua cruz,
sua ideia crivada de arte...

Cada poeta tem sua estrada,
sua grama,
seu poço de lama,
onde se afundar
no momento de tristeza...

Cada poeta vê a beleza
de uma forma particular...
Cada um procura mostrar
o seu universo.

Ser poeta é complexo...
Por isto existe o côncavo
e o convexo.

A.J. Cardiais
05.07.2016
Poeta

Textos :  Um sonho de dadaist.
Um sonho de dadaist.

A morte que acompanha cada passo, a incerteza da chegada e do regresso - sempre o mais perigoso e difícil de levar a bom porto, o regresso. É original tudo o que provém da parte mais virgem, mais verdadeira e mais íntima duma personalidade artística.

Mas como nasceu por estas bandas, permanece ainda hoje embrulhado na luta. Sua principal característica era uma linguagem permeada pelo deboche e pelos ilogismos dos textos, além da aversão a qualquer conceito racionalizado sobre a arte.

Estas arruínam a confiança das pessoas no seu futuro. Mas exerce uma influência decisiva e prolongada mesmo em escritores que dos seus princípios estão aparentemente distanciados. Estamos todos muito cansados de previsões, sobretudo as que são feitas com uma intensão de minar a confiança. O paradoxo também se fundamenta na oposição, só que esta ocorre entre o mesmo referente, por isso é mais profundo, pois permeia o âmbito das ideias, não simplesmente das palavras ou orações, como na antítese.

A realidade impõe-se sempre às previsões. Ligada ao clima de inquietação e incompletude da atmosfera finissecular, que produz correntes de pensamento de componente idealista. Impressões estas relacionadas à sua insatisfação diante dos fatos que evidenciavam as mazelas da sociedade mediante o seu avanço industrial e sua influência sobre as relações humanas, sobretudo o poder de alienação exercida sobre o homem em consequência desta.

E outros levantaram dúvidas semelhantes. Aqui não há poções mágicas. Nem tão pouco ilusão de óptica. A linguagem, tida como inovadora e inusitada, propunha desmitificar toda forma de racionalização, bem como de valores ligados ao convencionalismo. Corri os olhos pelo ar, buscando algum pensamento que ali deixasse, e não achei nenhum.

Marcado pelo subjetivismo, nostalgia, melancolia e combinação de vários géneros. Palavras assim são ditas para a gente saborear baixinho, repetindo muitas vezes.

Pó quer dizer progresso. Logo surge uma variante: Pó, meus senhores, quer dizer tão simplesmente progresso. Imagino que a resposta seja positiva. Ninguém consegue ser expert em tudo.

Provavelmente você é muito bom naquilo que escolheu ser… É justamente o objetivo que você atingirá hoje. Mas também pode estar numa outra sociedade, que será próxima ou distante segundo nossos valores culturais, morais e históricos.

Não se tratava bem de conquista, mas de ocupação de território. Formar profissionais críticos, reflexivos, com sólidos conhecimentos de língua e Literatura, aptos à investigação que favoreça o processo contínuo para construir o conhecimento na área de atuação. Faz uma nova abordagem, não é exagerada nem sensacionalista.

É a voz humana sem restrições. Reação contra a "alienação" e o evasionismo da Geração Presença. Negação da "arte pela arte", privilegiando o conteúdo e a função social da arte.

Tomada de decisão responsável Saber fazer escolhas e tomar decisões acerca de questões pessoais e coletivas fundamentadas no autoconhecimento, no seu projeto de vida, com respeito aos outros.

É um ambiente seguro, acolhedor e com forte senso de pertencimento, promovendo um ambiente de apoio e atenção dos adultos a cada criança. Triste é saber que neste mundo ninguém morre por ti.

A unidade de medida do ritmo deixa de ser a sílaba para basear-se na combinação das entonações e das pausas. Ruptura com a métrica tradicional: versos de duas a doze sílabas, com acentos regularmente distribuídos. Mas agora ninguém admite ter feito essa promessa.

Sucessores destes serão os que exprimem o futuro ainda não expresso por estes - os futuristas de depois. Elíptica e alusiva, sem limitações normativas; ritmo psicológico, criado a cada momento, como descargas de vivências profundas, delírios emocionais; metáforas insólitas, aproximações imprevista. como um sentimento novo, uma nova atitude espiritual em que couberam direções muito divergentes, que se alçou contra um idealismo sem idéias…
Poeta

Sonetos :  Para morrer em paz
Para morrer em paz
Quando você ler
os poetas consagrados,
perceberá que não é pecado
cometer algum disparate.

Tudo isto dito com arte
torna-se um artifício.
Poetizar é um orifício,
que cabe em qualquer ofício.

Quando você ler,
você vai dizer:
ah, isso eu sei fazer!

Então porque você não faz,
para mostrar que é capaz
e assim morrer em paz?

A.J. Cardiais
15.09.2014
imagem: google
Poeta

Textos :  GRECIA : Consideraciones históricas e importancia.
Grecia
Consideraciones históricas e importancia.

Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez

Introducción:

La Civilización Griega, es de particular importancia, especialmente la de los tiempos clásicos, aunque no solo es de trascendencia para la medicina (recordemos la influencia de Hipócrates de Cos, 400 a.C. ), sino para toda la cultura Occidental (si es posible un término de este tipo), pues ha influido en todas las ciencias y las artes, desde la filosofía, arquitectura, escultura, derecho, formas de gobierno, sistemas económicos, actitudes ante la vida, ejercicio del poder, y concepciones de justicia, entre otros muchos aspectos. De tal amplitud ha sido su influjo, que ha tenido una firme preponderancia en tantos aspectos, que no es posible sintetizarla brevemente en un conjunto satisfactorio, y que no implique de alguna manera, insuficiencias en algún sentido.

Objetivo : Estas consideraciones pretenden zanjar algunos obstáculos, con el fin de dar un panorama introductorio, estimándose la posibilidad de hacerlo si se reduce el campo de correlaciones, de tal forma, que permita tener una visión coherente respecto al tema. Es en este último sentido que se han restringido algunos de sus aspectos, y en algunos casos me he extendido más en otros, con el fin de dar pié a establecer articulaciones entre los diferentes conocimientos, que en mi opinión son relevantes para la comprensión sumaria de su evolución histórica e importancia. Aunque en términos estrictos, tampoco aquí se ha dio un deslinde o autonomía, ni de la medicina, ni de la filosofía y literatura dentro de las ciencias y las artes en general. Si bien, sí se presentó el más real inicio de las bases naturalistas de las ciencias.

Situación geográfica : Grecia se encuentra en el sureste de Europa, en la península Balcánica, bañada al este por el mar Egeo, por el Mediterráneo al sur, y al oeste por el Jónico. Colinda al norte con Turquía, Bulgaria, Serbia y Montenegro y Albania. Su nombre oficial es República Helénica.

Antecedentes: También se ha referido a esta civilización como Egea, y en muchas ocasiones, a sus diversos especialistas se les conoce como Helenistas. No obstante, aún ellos, como especialistas, no se han puesto totalmente de acuerdo, si hubo en realidad una sola o dos civilizaciones. Por una parte, los antiguos cretenses (tal vez emparentados con los Hititas), también llamados minoicos (en recuerdo a la famosa leyenda de su rey Minos). Y por otra, se menciona a antiguos pobladores llamados pelasgos, que durante algún tiempo fueron considerados procedentes del norte, por sus relaciones lingüísticas del antiguo griego con la rama indoeuropea. También se les ha relacionado porque durante su camino al sur, en diversas migraciones, crearon la primera civilización continental griega en Micenas, alrededor del 2000 a.C. Sin embargo, algunos estudios recientes, nos informan que en esta zona ya se encontraba habitada por grupos humanos más primitivos, poco se sabe de ellos, debido a que prácticamente no ejercieron influencia importante en los micénicos. El estudio de esta zona de civilización se inició con más intensidad desde las excavaciones de H. Schlieman (1876).

Desarrollo : Por otra parte, en relación con la civilización cretense, a ésta se le ha considerado como uno de los primeros pueblos que utilizó el bronce, ya desde el 3000 a.C., tuvieron su Capital en la Ciudad de Cnossos, así como la importante Ciudad de Festo que llegó a tener un poderoso imperio al que incluso Atenas durante algún tiempo, tuvo que pagar tributo. Se cuenta que Atenas, como una parte de su tributo, tenía que enviar a la Isla, una cantidad determinada de jóvenes que serían sacrificadas al Minotauro, ser temible y monstruoso que vivía en el llamado ¨ Laberinto ¨; hasta que Teseo, hijo de un rey de Grecia, ayudado por una princesa cretense, Ariadna, logró darle muerte, y salir del citado laberinto, con lo que consiguió liberar a su patria de este tipo de tributo. Se sabe que los cretenses desarrollaron un dominio marítimo amplio en el Mediterráneo Oriental, y su época de florecimiento se ha situado entre el 1600 hasta el 1250 a.C., incluso sus gobernantes estaban tan seguros de su fuerza y dominio que no creyeron necesario amurallar sus ciudades. En su antigua Capital Cnossos, se han identificado en un palacio, recipientes tantos como para contener hasta varios miles de litros de aceite, en sus interiores tenían lavabos lujosos y pinturas de vivos colores, con las imágenes de damas de cabellos muy cortos y algunas con sus pechos al aire. No obstante, no solo edificaron Cnossos, también se han encontrado bellos palacios en Festos, Mallia y Kato Zakro. Entre otras cosas, se cuenta que su legendario rey Minos era hijo de Zeus y la diosa Europa. Y que éste se convirtió en rey al serle enviado por Poseidón, un toro sagrado (fueron parte de la mitología cretense). En la leyenda se menciona a la esposa de Minos como siendo la que alumbró al minotauro, (ser que consistía en el cuerpo de un hombre con cabeza de toro). Por otra parte, la Isla de Creta es la mayor isla egea, mide aproximadamente 260 km. de longitud y 60 km. de ancho, en algunas zonas. En realidad muchos aspectos de esta civilización son desconocidos, incluso hasta bien entrado el siglo XX, se consideraba una leyenda. Sin embargo, estudios recientes le han identificado un periodo antiguo, llamado precisamente minoico antiguo, situándosele hasta el 3000 a.C., y considerando que el término ¨Minos¨, más bien se relaciona con una especie de título nobiliario semejante al de rey o emperador. Por otra parte, se ha supuesto que antes del gran florecimiento de su imperio, la isla había sido gobernada por reyes-sacerdotes. Tuvieron sistemas de Ciudades-Estado, antes de que se unificasen en un gobierno central, llegando a tener ciudades tan populosas como Cnossos, que según algunas estimaciones, tuvo hasta 100 mil habitantes. Sin bien, no ha sido posible trazar una historia amplia y completa de Creta, que por cierto fue el nombre con que Homero la describió, y dijo de ella que era una tierra fértil y hermosa, muy poblada y con varias ciudades. Por su parte, se sabe que la isla fue afectada por varios terremotos, y algunas de sus ciudades como Cnossos, fueron destruidas y reconstruidas hasta por lo menos en dos ocasiones. Santorin (Thera) una isla a unos 125 km de Creta fue devastada por erupciones volcánicas, lo que ha sido considerado por algunos investigadores, junto a maremotos y lluvias de ceniza, la causa del final de la civilización cretense. Aunque en este último aspecto no hay acuerdo unánime, pues otros hablan de un asalto marítimo por los griegos, tal vez desde Atenas. Si bien, persisten grandes lagunas en el conocimiento de la historia de Creta, puede por lo menos, apreciársele en sus líneas generales, sobre todo desde 1952 en que el inglés M. Ventris logró descifrar la escritura Lineal B, relacionándola con un dialecto griego arcaico, el cual se localiza en tablillas de arcilla, y donde identificó algunas anotaciones de objetos, nombres de personas y relaciones de cabezas de ganado destinadas al pago de tributos. También se sabe que tuvieron inicialmente una escritura pictográfica, semejante incluso a la jeroglífica egipcia, y posteriormente una escritura Lineal A, que continúa bajo estudio. Se sabe que en la isla se producían legumbres, se consumía cerveza y vino, además incluían en su alimentación pescado y carnes. Debido a su poder marítimo, tuvieron amplias relaciones con el exterior, importando estaño de España, y oro, perlas y marfil de África. Algunos investigadores han identificado a Creta como Keftiu o Kefti, referido en las inscripciones del Templo de Thotmosis III. Aunque en la actualidad, no se sabe a ciencia cierta, cómo se hundió este gran imperio, considerándose al 1400 a.C. como la declinación de su civilización. * Al lector interesado en profundizar el tema se remite a las primeras 7 referencias de la bibliografía.

Al inicio de estas consideraciones, hablaba de otra civilización, localizada en la zona continental griega, refiriéndome específicamente a Micenas, situada en el sureste, y cuyo pueblo (micénico), fue en términos generales, más fuerte. Al vivir en la zona continental necesitó de mayores esfuerzos de tipo bélico para dominar el territorio donde otras tribus estaban asentadas previamente, si bien se menciona a los pelasgos, no fueron los únicos, los propios griegos también se refirieron a los carios y los lelegos, considerados en parte, originarios de Asia Menor, seguramente relacionados con antiguas migraciones. (Véanse los mitos griegos de Cadmo y Pélops, que alguna base histórica debieron tener). Por otro lado, ya desde el 1900 a.C., se han identificado a ciertas ciudades-fortaleza, como la referida Micenas, además de Argos, Tirinto, y Pilos. Aunque de ellas no hay referencias muy amplias, sobre todo, en relación con su estructura social o política, se sabe empero, que tenían una especie de gobernante local, junto a una clase noble, y funcionarios que componían una clase de corte, seguidos de una clase trabajadora (campesinos, artesanos y esclavos), con una buena cantidad de mujeres, tal vez procedentes de las tribus vencidas. Por otra parte, se sabe que desde finales del 3000 a.C. llegaron a esta zona de la cuenca del Egeo, algunos pueblos indoeuropeos, pero no se puede afirmar con certeza si ya había una diferenciación entre los eolios, aqueos y jonios. Con el transcurso del tiempo consolidaron su dominio, formando su civilización muy probablemente influenciada por la minoica, ya que durante el apogeo minoico con su gran poderío naval, los micénicos se dedicaron más bien a la piratería. No obstante, desde el 1400 a.C. con la caída de Cnossos, y ya en decadencia su gran imperio, los reyes micénicos contaban con edificaciones y ciudades-estado. Micenas fue construida en una colina, en una zona fértil, y de su grandeza nos hablan los restos del Palacio de la Puerta de los Leones, así como de su necrópolis (cementerios y tumbas, análogos a la ciudad de los muertos), situado en la vertiente occidental de los altos de dicha colina. Posteriormente se desarrollaron los imponentes Thólos o tumbas reales, que consistían en una amplia plazoleta circular a la que se llegaba por medio de corredores, en realidad un largo pasillo llamado Drómos. Este período de los Thólos, es decir, desde su edificación, corresponde al máximo esplendor de esta civilización, entre el 1400 y 1450 a.C. Es precisamente en esta época, en que los micénicos se asentaron y dominaron sobre la Isla de Creta, adquiriendo de ésta, la escritura Lineal B., pues de ellos no se sabe que tuvieran alguna. Si bien, la civilización micénica desde el 1300 a.C., tenía divisiones y conflictos internos entre sus diversas ciudades (Tirinto, Micenas, Midea –la actual Dendra-), ya desde el 1260 hasta el 1250 a.C., se habían empezado a reunir para la famosa Guerra de Troya, aunque esto no significó que se consolidaran en un imperio, inclusive tenían dos grandes centros de poder, tanto económico como militar. Por un lado Micenas y por otro Orcomenes. Fuera de esta situación de guerra, nunca se concedieron un dominio absoluto ni centralizado. De hecho, la historia de la Guerra de Troya se consideró durante muchos siglos una leyenda, por cierto, poéticamente descrita por Homero, que en realidad fue descubierta por H. Schlieman (1822-1890 d.C..) De su Leyenda, se recuerda por ejemplo, La boda de Peleo y Thetis, la manzana de la discordia, Helena, Aquiles, Héctor y el famoso Caballo de Troya. Tenemos también de Homero, las epopeyas de la Iliada y la Odisea, y podemos recordar a Jasón y los Argonautas… Por otra parte, se sabe que desde el 1400 al 1200 a.C., los micénicos emprendieron una larga serie de conquistas, en su mayor parte marítimas, y en realidad atacaron Troya, aunque más bien, por conflictos comerciales. Troya por su parte, era una ciudad del Asia Menor, rica y poderosa que dominó el Helesponto (estrecho de los Dardanelos en la actualidad), que finalmente fue vencida y destruida, según algunos datos, alrededor del 1184 a.C., después de cerca de 10 años de sitio. La civilización micénica fue paulatinamente atacada por varios invasores, y sus ciudades fueron finalmente dominadas por los dorios, con los que se fusionaron alrededor del 1000 a.C. Si bien, se tiene noticia de que las primeras invasiones sucedieron antes, desde el 1200 al 1300 a.C., y hubo diversos pueblos, como los tesalios y beocios., con un período cercano a los 2 siglos de confusión y caos en la Península, salvo Arcadia, en el centro del Peloponeso, y el Ática, que debido a su aislada posición lograron cierta independencia. Este período ha sido llamado por algunos historiadores como el de las Migraciones griegas, con tres grandes grupos en escena: los Jonios que dominaron principalmente el sur y gran parte de las islas, y una gran faja del Asia Menor, luego los Dorios en la Península del Peloponeso y la Isla de Creta ya mencionada. Finalmente, otros pueblos que se llamaban a sí mismos, Helenos, dominaron el territorio, aunque todos tienen diferencias en sus periodos de penetración. Se sabe que los dorios acabaron con la civilización micénica y terminaron fusionándose con ellos. Posteriormente aparece Esparta, donde se asentaron los dorios por una parte, y Atenas con el predominio de los jonios. Continuando con nuestro recorrido, encontramos la gran Guerra del Peloponeso magistralmente descrita por Tucídedes. En términos generales, Esparta, se caracterizó por su gran poderío militar, fundamentalmente terrestre, y Atenas por su poderío naval, a más de toda su estructura cultural, con sus grandes filósofos, artistas y gobierno democrático. Es precisamente en éste último aspecto, además de los restantes, en que Esparta difería de Atenas ; y dado que fue el elemento más reaccionario de la vida política griega, conservó en gran parte la monarquía, no obstante tener dos reyes que gobernaban al mismo tiempo de manera vitalicia, y que se transmitían hereditariamente el poder. Sin embargo, también se sabe, que se asistían de un Consejo de ancianos llamados Gerusia, compuesta de 28 miembros (se exigía que fueran por lo menos de 60 años de edad), y su poder legislativo residía en una asamblea popular, incluso se menciona su constitución estatal, y a un Licurgo, pero de él no hay muchos datos, y tal vez era una divinidad tribal. Finalmente podemos considerar que lo que caracterizaba a los antiguos griegos era un gran amor por la libertad y esto los hizo ser un pueblo muy independiente.
Conclusión : Es tan amplia su importancia histórica, tanto en las artes como en la ciencias, que seguirá siendo esencial su conocimiento, aunque sea solo medianamente conocido, de tal manera que permita entender su relación y la evolución en el pensamiento occidental. De esta manera, se considera que una concepción introductoria, siempre es de capital importancia para aquéllos que deseen comprender más claramente y emprender estudios más especializados.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez.


Bibliografía :

1.- Cleator P.E.: Los lenguajes perdidos. Editorial Orbis. S.A. España (Barcelona) 1986.
2.- Cottrell L. : El toro de Minos. Editorial Fondo de Cultura Económica, México, 1970.
3.- Chadwick J. : The Deciphrement of linear B. Cambridge Univ. Press, 1970.
4.- Tucídedes. : Historia de la Guerra del Peloponeso, Ed. Porrúa, S.A. No. 290, México, 1985.
5.- Pinley M.I. : Los griegos de la antigüedad, Editorial Labor, España (Barcelona), 1966.
6.- González Blackaller C.E. : Síntesis de Historia Universal. Librería Herrero Ed. México, 1957.
7.- Montanelli Indro.: Historia de los griegos, historia de Roma, Ed. Plaza & Janes, Barcelona, 1973.
8.- Lawler B. Thomas.: Historia General del Mundo. Ed. Ginn y Compañía. E.E.U.U.. 1928.
9.- Glotz G.: La Civilización Egea. Colección U.T.E.H.A. Vol. 10, México, 1956.
10.-Hadas Moses.: Guía para la lectura de los Clásicos Griegos y Latinos. Ed. F.C.E. México, 1987.
11.-Hipócrates de Cos. : De la medicina antigua. 1era. Re impresión U.N.A.M. México, 1991.
12.-Heródoto.: Historias de Heródoto. Dir. Gral. De Publicaciones U.N.A.M.. México, 1982.
13.-Hirschberger J.: Historia de la filosofía. Ed. Herder, Vol. I, España (Barcelona), 1961.
14.-Hollinger D.A.: Theory of science and its Implication for History. Am. Hist. Rev. No. 78, 1973.
15.-Gorenstein S.: Introduction to Archaeology. Basic Books, New York, 1965.
16.-Grimal Pierre.: El helenismo y el auge de Roma. Ed. Siglo XXI, Madrid, Mex., Bs.As. 1974.
17.-Farrington.: Ciencia y filosofía en la antigüedad. Ed. Ariel, España, ( Barcelona), 1974.
18.-Farrington.: Ciencia y política en el Mundo Antiguo. Ed. Ciencia Nueva. España, (Madrid) 1968.
19.-Fried M.H.: Readings in Anthropology. Thomas Y. Crowell Co. New York, 1951.
20.-Bowra C.M.: La Grecia Clásica. Ed. Ediciones Culturales Internacionales, México, 1989.
21.-Carpenter R.: Discontinuity in Greek Civilization. W.W. Norton, New York, 1968.
22.-Alvear Acevedo C.: Historia Universal Contemporánea. Ed. JUS S.A. México, 1973.
23.- Lawrence J. Angel.: Race, type and ethnic group in ancient Greece. Rev. Hum.Bio. 1946.
24.- Maisch R. y Polhammer F.: Instituciones griegas. Ed. Labor, España (Barcelona) 1931.
25.- Mondolfo R.: Momentos del pensamiento Griego y cristiano. Ed. Paidos. Arg. Bs,As. 1960.
26.- Görlich J. Ernst.: Historia del Mundo. Ediciones Martínez Roca, España (Barcelona) 1972.


Todos los derechos de „GRECIA : Consideraciones históricas e importancia.“ pertenecen a su autor (Joel Fortunato Reyes Pérez).
Ha sido publicado en e-Stories.org a solicitud de Joel Fortunato Reyes Pérez
Publicado en e-Stories.org el 18.02.2015.
Poeta

Poemas :  No ha lugar
No ha lugar
André Bretón
Francia 1896-1966

Esta es versión de Manuel Álvarez Ortega

No ha lugar

Arte de los días arte de las noches
La balanza de las heridas que se llama Perdona
Balanza roja y sensible al peso de un vuelo de pájaro
Cuando las amazonas de cuello de nieve con las manos vacías
Empujan sus carros de vapor sobre los prados
Veo esa balanza sin cesar enloquecida
Veo el ibis de bellos modales
Que regresa del estanque atado en mi corazón
Las ruedas del sueño encantan a los espléndidos carriles
Que se elevan altísimos sobre las conchas de sus vestidos
Y el asombro salta de aquí para allá sobre el mar
Ve mi querida aurora no olvides nada de mi vida
Toma estas rosas que trepan en el pozo de los espejos
Toma los latidos de todas las pestañas
Toma hasta los hilos que sostienen los pasos de las marionetas
y de las gotas de agua
Arte de los días arte de las noches
Estoy en la ventana muy lejos de una ciudad llena de terror
Fuera unos hombres con sombrero de copa se persiguen a
intervalos regulares
Semejantes a las lluvias que amaba
Cuando hacía tan buen tiempo
«La ira de Dios» es el nombre de un cabaret al que entré ayer
Está escrito sobre la portada blanca con letras más pálidas
Pero las mujeres-marineros que se deslizan detrás de los cristales
Son demasiado hermosas para tener miedo
Aquí nunca el cuerpo siempre el asesinato sin pruebas
Nunca el cielo siempre el silencio
Nunca La libertad sino por la libertad
Poeta

Poemas :  Persistência e (ou) resistência
Persistência e (ou) resistência
A gente vai vivendo,
não da arte,
mas pela arte.

A gente se reparte,
e vai caindo,
levantando,
se divertindo,
lamentando...

Mas vai seguindo,
até que a sorte
(ou a morte)
nos una
ou nos separe.

A.J. Cardiais
27/12/12
Poeta

Crónicas :  Sobre antologias & internet
Sobre antologias & internet
Não sou nenhum “ingênuo” para acreditar que a poesia possa caminhar, sem ter o dinheiro como “suporte”. Mas quando o dinheiro passa a ser o objetivo principal, a arte perde o valor.
Confesso que já participei de algumas Antologias e Coletâneas, só pela vontade de ver um poema meu num livro. Mas com o tempo fui percebendo que não havia nenhuma outra intenção, por parte do organizador, que não fosse ganhar dinheiro. O único objetivo era o financeiro, não o de divulgar a poesia contemporânea. A começar que eles não faziam (ou não fazem) nenhuma seleção. Então lá está o seu poema (às vezes sem qualidade nenhuma) no meio de outros (às vezes bem piores) representando você, na Antologia...
O que prende qualquer leitor é um bom texto. Quando alguém vai ler um livro de poesias, e logo na primeira leitura não vê nada de interessante, passará para a segunda, a terceira... E talvez abandone o livro muito antes do fim. Se o seu poema estiver no meio, será abandonado também. O ditado é o seguinte: “Quem se mistura com porcos, farelos come”. Quem está entre os melhores, será considerado um dos melhores também. Mesmo que seja o pior, entre os melhores. Mas é melhor ser o pior entre os melhores, de que ser o melhor entre os piores. Quando Elenilson Nascimento me convidou para participar de uma Antologia que ele estava organizando, fiquei lisonjeado e, ao mesmo tempo, preocupado. Apesar de não conhecê-lo pessoalmente, mas pelo pouco que pude perceber nas entrevistas que ele faz, no facebook e nos seus blogs, trata-se de uma pessoa muito exigente e que leva a cultura a sério. Pena isto está se tornando raro no meio Literário (principalmente na internet).
Eu participo de vários sites literários, e o que mais vejo é a vaidade e a falsidade acampando. Digo vaidade porque o que mais as pessoas se preocupam é em ter seus textos “elogiados”. E para que isto aconteça, saem “elogiando” textos dos outros, na esperança de receberem “elogios” em troca. Olha, não sou de jogar água ou areia no entusiasmo de ninguém, pois sigo o que disse o poeta Mario Quintana: “É preferível, para a alma humana, fazer maus versos a não fazer nenhum”. Mas com isto não quer dizer que a pessoa não tenha discernimento, para ficar sufocando os outros com qualquer “coisinha” que escreve, achando que é uma obra prima. Eu, como só consigo fazer “obras irmãs”, fico até com algum receio em mostrar para alguém. Então fica a dica: quem se aventura a escrever e postar na internet, tem que se preocupar em cometer o mínimo de erros possíveis, para não “contaminar” os próximos poetas, escritores etc. Muitas vezes o que a gente lê errado, (sem esperar) fica gravado e, às vezes, difícil de se libertar.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  A gente
A gente
A gente enrola,
fingindo que mora.
A gente ri,
a gente chora...

A gente leva uma boa parte,
enganando a gente mesmo:
comendo feijão com arroz,
farinha com torresmo...

A gente bebe
para se alegrar.
A gente xinga
para desabafar...

A gente rima,
dizendo que é arte...
Mas a poesia,
está em toda parte.

A.J. Cardiais
Imagem: A.J. Cardiais
Poeta

Poemas de amor :  MI ARTE EN LA PARED
MI ARTE EN LA PARED


Pinto mi arte en la pared,
todos pasan y dicen que estoy
loco, por amarte una vez.


Autor: José A. Monnin
Limpio-Paraguay
Derechos reservados.
Poeta