Poemas sociales :  Poema do fundo do poço
Preciso fazer um poema
que mostre que estamos
no fundo do poço.

Preciso mostrar que o poeta
é de carne e osso;
não é um super-herói.
Ver o povo sofrendo dói...

Enquanto o país está afundando,
os políticos continuam roubando,
e o pobre do povo acreditando

que esse bando de ladrão
resolverá nossa situação...
Em qual encarnação?

A.J. Cardiais
26.03.2015
Poeta

Poemas sociales :  Poema do fundo do poço
Preciso fazer um poema
que mostre que estamos
no fundo do poço.

Preciso mostrar que o poeta
é de carne e osso;
não é um super-herói.
Ver o povo sofrendo dói...

Enquanto o país está afundando,
os políticos continuam roubando,
e o pobre do povo acreditando
que esse bando de ladrão
resolverá nossa situação...

Em qual encarnação?

A.J. Cardiais
26.03.2015
Poeta

Frases y pensamientos :  A Preferência das Filhas
Só quem gosta de “bom rapaz”,
são os pais...
As filhas preferem os cafajestes,
porque “ousam mais”.

A.J. Cardiais
05/10/2012
Poeta

Poemas :  CARAVANA
CARAVANA
..Alfonso Reyes
México 1889-1959.

Fue un extraordinario escritor y poeta, diplomático y maestro, su obra literaria es muy amplia, recibió una gran cantidad de premios por sus obras.



CARAVANA


Hoy tuvimos noticia del poeta:
Entre el arrullo de los órganos de boca
Y colgados los brazos de las últimas estrellas,
Detuvo su caballo.

El campamento de mujeres batía palmas,
Aderezando las tortillas de maíz.
Las muchachas mordían el tallo de las flores,
Y los viejos sellaban amistades lacrimosas
Entre las libaciones de la honda madrugada.

Acarreaban palanganas de agua,
Y el jefe se aprestaba
A lavarse los pechos, la cabeza y las barbas.

Los alfareros de las siete esposas
Acariciaban ya los jarros húmedos.
Los hijos del país que no hace nada
Encendían cigarros largos como bastones.

Y en el sacrificio matinal,
Corderos para todos
Giraban ensartados en las picas
Sobre la lumbrarada de leños olorosos.

Hoy tuvimos noticia del poeta,
Porque estaba dormido a lomos de caballo.
Dijo que llevan a Dios sobre las astas
Y que tiene la noche ácidas rosas
En las alfombras de los dos crepúsculos
.
Poeta

Poemas :  CARAVANA
CARAVANA
..Alfonso Reyes
México 1889-1959.

Fue un extraordinario escritor y poeta, diplomático y maestro, su obra literaria es muy amplia, recibió una gran cantidad de premios por sus obras.



CARAVANA


Hoy tuvimos noticia del poeta:
Entre el arrullo de los órganos de boca
Y colgados los brazos de las últimas estrellas,
Detuvo su caballo.

El campamento de mujeres batía palmas,
Aderezando las tortillas de maíz.
Las muchachas mordían el tallo de las flores,
Y los viejos sellaban amistades lacrimosas
Entre las libaciones de la honda madrugada.

Acarreaban palanganas de agua,
Y el jefe se aprestaba
A lavarse los pechos, la cabeza y las barbas.

Los alfareros de las siete esposas
Acariciaban ya los jarros húmedos.
Los hijos del país que no hace nada
Encendían cigarros largos como bastones.

Y en el sacrificio matinal,
Corderos para todos
Giraban ensartados en las picas
Sobre la lumbrarada de leños olorosos.

Hoy tuvimos noticia del poeta,
Porque estaba dormido a lomos de caballo.
Dijo que llevan a Dios sobre las astas
Y que tiene la noche ácidas rosas
En las alfombras de los dos crepúsculos
.
Poeta

Poemas sociales :  Mal traçados versos
Mal traçados versos
Venho por estes mal traçados versos
mostrar assuntos diversos,
de situações reais.

Venho, sem “traços intelectuais",
falando de coisinhas banais
e do sofrimento do povo
deste nosso país.

Não preciso dizer quase nada,
pois a “imagem” já diz:

Este povo é feliz
porque nasceu para ser...
Mas a situação é de entristecer.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas sociales :  Mal traçados versos
Mal traçados versos
Venho por estes mal traçados versos
mostrar assuntos diversos,
de situações reais.

Venho, sem “traços intelectuais",
falando de coisinhas banais
e do sofrimento do povo
deste nosso país.

Não preciso dizer quase nada,
pois a “imagem” já diz:

Este povo é feliz,
porque nasceu para ser...
Mas a situação é de entristecer.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Crónicas :  Escrevendo para as paredes
Fico procurando sobre o que escrever... Assunto é o que não falta. Mas acontece que eu tenho uma maldita preocupação, com o futuro deste país. Não se espante porque eu chamei de maldita, porque é maldita, sim. Se é algo que me incomoda! E o que nos incomoda, só pode ser maldito. Quando eu vejo um bando de políticos corruptos, usurários, desumanos, “tomando conta” do país, e outro bando que se diz “politizado”, só esperando a oportunidade de se dar bem, eu fico injuriado e tento alertar o pobre do povo.

O povo... Mas que povo? O povo não gosta de política, o povo não gosta de ler, o povo só quer se entreter e esquecer da vida dura ou da vida de duro. O povo já se entregou e acha que não pode fazer nada...
Quando eu vejo esses jovens idolatrando celebridades que só estão preocupadas com o glamour, com os holofotes, as capas de revistas, mas não dizem uma palavrinha sobre o futuro desses jovens, sobre o futuro do Brasil, eu fico injuriado. Essas celebridades podem até dizer que ajudam obras assistenciais, mas isso não muda nada... As obras assistenciais não assistem a todo mundo. Eu quero ver elas fazerem como os artistas da minha geração: Chico, Caetano, Gil, Vandré, Glauber... Eu quero ver elas mostrarem a cara e falarem para o povão: Está tudo errado, vamos mudar essa situação. Não é esse o Brasil que nós queremos. Mas elas não vão fazer isso... Estão todas ricas, milionárias, de bem com a vida. Elas não vão procurar se indispor com os políticos... É a política da boa vizinhança: rico não incomoda rico.

Falando em se indispor com os políticos, eu vi o que aconteceu com o cantor Luis Caldas, aqui na Bahia, porque ficou contra ACM(avô): ele foi condenado ao ostracismo. Se ele não tivesse talento e o reconhecimento dos colegas, teria “sucumbido”. Aí eu pergunto: que “democracia” é essa? E não se enganem não, porque filhos e netos de tubarões são tubarõezinhos. E o povo fica alimentado essas “ferinhas”, na esperança de que elas façam do Brasil um “mar de rosas”. Se elas fizerem do Brasil um “mar de rosas”, elas vão comer o que? Apesar de comerem tudo que encontra pela frente, as rosas não servem para alimentar tubarões. E onde tem tubarões, o mar só fica é vermelho.

O título: Escrevendo para as paredes, é uma analogia ao que as pessoas dizem quando alguém está falando, e ninguém está escutando: falando com as paredes.

Bem, vou postar assim mesmo porque, cada vez que eu leio para ver se tem alguma coisa errada, acabo acrescentado ou tirando “coisas” e talvez até errando mais.

A.J. Cardiais
06.01.2012
Poeta

Poemas sociales :  YO CREO EN GUATEMALA
Yo creo en Guatemala y en su gente,
En el país de la eterna primavera,
Que a diario lucha sin trinchera,
En pro de una nación diferente.

Yo le apuesto a una Guatemala segura,
Con educación para la niñez,
Formando ciudadanos con honradez,
Donde se promueva el arte y la cultura.

Yo creo en mi patria Guatemala,
Matriz de mi inspiración,
Mi amada Guatemala, vives en mi corazón,
Vistiendo en septiembre tu mejor traje de gala.

Guatemala, nosotros creemos en ti,
Y en la calidad de tu gente,
Que lucha siempre valiente,
Creyendo y confiando en ti.

Autor: Edwin Yanes
www.edwinyanes.com
Poeta

Poemas de reflexíon :  Aquella soledad
Aquella soledad

Aquélla soledad obscura cubierta de hierba.
Está.
En las otras cosas.
En los últimos futuros olvidados.
En la limpia indómita alegría.
Hace pocos días. Inmóvil se quedó.
¡Con la curiosidad de tiernas hojas!.

¡Con la curiosidad de tiernas hojas!.
Es, es, es.
En las otras eternidades.
En los primeros pasados detenidos.
En la íntima túnica teñida.
Hace muchos instantes. Duerme al ocaso.
¡Con el corazón de siglos infinitos!.

Aquélla soledad.
Nublando las cortinas.
Está----En un estanque de lotos.
¡Completamente mía!.
Completa hierba---Indómito futuro.
Pienso---Hacerle compañía.
En el país profundo.
De las íntimas palabras. ¡Tintas rojas.
En aquélla soledad.

¡En aquélla soledad, muy sólo se está, solamente solitario!.
Sólo.
Sí. ¡Se está solitario!.

Aquélla soledad. ¡Mata y destruye, las últimas consciencias, las últimas libres compañías!.

En...
La...
En la flama mojada.
De los tímpanos rincones-Ralo velo.
¡En el país profundo!.
Siento-¡Hecho pedazos!.
Completo. ¡Completo engaño!.
Muy infestado. ¡Del espíritu y del alma!.

Aquélla soledad.
¡El que diga... Muere!.
Lo mueren, lo evaporan. Y todo sigue. ¡Sigue igual de falso!.
¡Completamente ajeno!.
Está-En un revólver de amores.
Nublando las mañanas.
¡Siempre culpando a otros, desconocidos, ninguno verdadero!.
Aquélla soledad, es la soledad.

Única, auténtica, verdadera.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta