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Os meus poemas são energias concentradas e acumuladas, de momentos diversos e sentimentos devocionais.
Saem da concentração de palavras, e vão para os corações carentes de emoções.
Os meus poemas são minha fé, minhas orações, meus olhos e meus pulmões, vibrando por alguma coisa.
A.J. Cardiais 30.07.2018
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Poeta
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Eu sei que Deus está onde querem que Ele esteja. Desde que não seja algo negativo.
Deus é o motivo de eu estar aqui, lutando para não cair nas tentações da vida.
Deus é amparo e guarida. Deus é tudo de bom. É nisso que eu acredito.
E quando estou aflito, procuro um canto e medito esperando Deus dar o tom.
A.J. Cardiais 17.01.2019
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Poeta
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[img width=500]https://somosdeboca.net/wp-content/uploads/2018/12/Portapapeles01.jpg[/img]
Por Conrado Augusto Sehmsdorf
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Poeta
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Hoje estou num dia daqueles... Daqueles que o poeta sabe: quando o poema quer invadir, mas não cabe.
Meus olhos seguem o movimento da maré, embora eu esteja no asfalto. Penso bem alto para rimar minha fé.
Sambo sozinho e descalço, pra sentir o drama no pé. Dizem que a solidão apavora, mas não a mim.
Acho até que a solidão não é tão ruim. E justamente agora, estou me sentindo assim: solitário.
A.J. Cardais 06.07.2014
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Poeta
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Cada pessoa vê, do lado em que está e dá forma que crê.
A.J. Cardiais 17.07.2016
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Poeta
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Sou cantador de arrelia, anarquista do sistema. Dentro de mim o poema faz amor com a poesia.
Sou procissão, sou romaria... Sou uma fé invernada. Dentro de mim a enxada capina o chão todo dia.
Sou choro de Ave Maria. Meu coração é o momento. Sou o agouro, o lamento que deságua na poesia.
Dentro da democracia, mora uma pá de ideias. Fora vivem as alcateias morando na mordomia.
Aqui paro a romaria pois se deixar, varo o mundo. Eu sou só um vagabundo que mora na filosofia.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Fé Liz.
Mas as vezes Nesta confusa hera, Ouvindo o hino dos incrédulos ou manipuladores profissionais, se alimentando de mentiras cultivadas e adoradas, Neste show de embalagens, mundo de não ser, sujem alegrias simples, despreocupadas e naturais, que nos trazem culpa, ou indignação de ser ou continuar feliz, no meio do lixo. Ultimo refugio Ou confirmação Da presença De Deus.
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Poeta
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Cego e surdo, aguardo ávido, da palavra a resposta, talvez a solução de um dia, protegido, oculto, da esperteza do mundo, minha fé e confiança no bem, no absoluto. Íntegro em meus valores Coleciono decepções E sigo, Acredito na inevitável, infalível e definitiva similaridade, na afinidade que traduz e une.
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Poeta
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Depois que o bicho “Hei de Ir Mais Cedo” (dizem que Deus ajuda a quem cedo madruga) instalou a sua “Igreja de Lavagem Cerebral”, alguns de seus fiéis seguidores descobriram o milagre da multiplicação: “Hummm... Vender a fé é muito bom. Não preciso comprar nada, não é perecível, não paga nenhum imposto, que é justamente isso que encarece as coisas, e o povo está muito carente disso. É só reparar esse bando de otários que fica endeusando o “bicho” e doando seus pertences em busca de salvação”. E como ambição não anda junta, só anda sozinha, cada um resolveu fazer carreira solo: com o “cala a boca” que ganharam do “bicho”, montaram uma banda podre do “evangelho” com nomes bem idiotas e pomposos, para chamar bem a atenção do povo idiota, e começaram a cantar seus sucessos “em nome de Jesus”. O pai da ideia da “Igreja Malandra”, quando viu seus antigos “fieis seguidores” roubando parte do seu tesouro (diga-se rebanho), mandou chumbo grosso: jogou pragas e comprou redes de comunicações para prender seu rebanho e ainda atrair mais algumas ovelhas desgarradas, porque quanto mais ovelhas, maior a fortuna. E se conseguir atrair ovelhas lanzudas, melhor.
Mas os “seguidores caídos” não comeram reggae. E para mostrar ao seu antigo “senhor” que aprenderam bem a malandragem, alugaram emissoras que estavam à beira da falência, e mandaram ver: e tome reggae, xote, roque, xaxado, axé e baião pra cima dos bestas... Imitando o Raul Gil, começaram a cantar: vamos faturar, vamos faturar! E de real em real as “Igrejas Malandras” (diga-se os malandros) realizaram milagres “em nome de Jesus”: ficaram milionárias. Essa corja da “Igreja da Malandragem”, não satisfeita com a fortuna “abençoada”, descobriu que o somatório de fé+fortuna+política é igual a Deus. Então malandramente fundaram um Partido, infiltraram-se na política e estão em busca desse milagre. Mas acontece que Deus é um só, eles são muitos e todos querem esta “função”. Então, enquanto eles não se reúnem e resolvem quem será coroado (a) o (a) Deus (a), nós ficamos fingindo que está tudo bem, e vamos levando nossa vidinha. Porque se eles resolverem escolher um (ou uma) para ser o (a) Deus (a) do Brasil, a nossa vida virará um inferno. Que o Deus do céu não permita, em nome de Jesus!
Obs. Esta é uma “obra” de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas e mera suposição. Exceto Raul Gil, que todos sabem que é um showman brasileiro.
A.J. Cardiais
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Poeta
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COMO O CORRER DAS ÁGUAS
QUE OS PENSAMENTOS SÓ SIGAM COMO CORREM AS ÁGUAS DO RIO QUE NA NOSSA MENTE NÃO MORE O QUE NÃO TRAGA PAZ E ALEGRIA QUE NOS NOSSOS OLHOS NADA SE FIXE QUE ESCUREÇA O NOSSO MODO DE VER QUE NO NOSSO CORAÇÃO MORE O AMOR MESMO QUE POUCO POSSAMOS COLHER QUE À NOSSA VOLTA TUDO SEJA NATURAL COMO É IR À FONTE PARA MATAR A SEDE COMO QUE COM FOME É SÓ IR COLHER E QUANDO COM SONO É SÓ SE RECOLHER QUE NO NOSSO ESPIRITO HAJA VONTADE COMO COURAÇA A PROTEGER A VERDADE QUE NOS NOSSOS SONHOS SÓ SE VÁ INDO NUNCA VOLTANDO PARA REVER OS VALES QUE O SOL QUEIMANDO A NOSSA PELE VÁ ILUMINANDO A NOSSA CONSCIÊNCIA QUE O NOSSO ÍNTIMO VISUALIZE ARCHOTES EM TONS FORTES PARA GERAR TEMPERANÇA QUE ÀS MONTANHAS SE VÁ PELOS CAMINHOS E QUE AS SUBAMOS DESPOJADO DAS MENTIRAS E VERGANDO A FRONTE NA MEDIDA DO AVANÇO DEIXEMOS PELO CAMINHO TODOS OS ENGANOS
“Nos seres humanos o espírito somente é envolvido e escurecido através das ambições terrenas que, como escórias, aderem, sobrecarregam e arrastam-no para baixo’. Abdruschin em Na Luz da Verdade. www.graal.org.br
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