Ardorosa rema rosada la mano cerca del pez enjaulado el remo alado mueve las olas en los versos miel salada azúcar del mar de racimos de cucharas para no morir en la fiebre de los ríos entre el caudaloso clima horizontal hoy verdugo de los años fragmentos pescadores de algodón en las aguas primordiales con harina piensa un árbol con vestido nuevo del otoño seguro triturado el amarillo de las hojas en los ojos por el frente seco del relámpago muy lento como ayer el día cargaba.
Indómita una abeja cayendo de una gota, lloraba salvajemente a la miel pálida, no con el mar donde duerme, ni en la montaña de nieve esparcida. En las flores furiosas color vino. Quedándose sin espinas en el olivo. Entre el vientre alegre de una vasija. Ella, la mano rema en la mesa. Que mece mes a mes más o menos. Lejos de la orilla obscura. Del ceremonial de los minutos diminutos. Indignada el agua de la sed mojada, de los labios divididos. Tibio al fondo del monte ardiendo. ¡Mieles a mares del húmedo fuego!.
La luna calla tras las nubes, las sombras danzan felices, los demonios cubren sus pechos, los ángeles destellan en la noche. Los fantasmas gritan desmedidamente, los duendes corren tras la brisa, los jinetes cabalgan en desiertos alegres. Los muertos hablan entre si, los gusanos bailan enamorados, las mariposas cubren el sol, los murciélagos cantan una canción, mi juicio conciente tu clamor…
Las hadas de los deseos, El guardián de la oscuridad, la fabula de tus sueños, el aura de tus cabellos. ¡Discuten! ¡Ejercen! ¡Sobresaltan al dolor! Las polillas bajo la sombrilla. Tu muerta al cajón, tu deseo de varón, tus pechos de valor, son violadas por el sol, mientras la luna calla tras las nubes, besando a los astros, y las estrellas duermen por ser hijas puras de cristalina paz…
Enamorada, vespertina, olor de humedad, olor de mi habitación, ¡mi amor! ¡Mi canción! ¡Que mi cajón se vista de clamor! A, por tu amor, para mi, duendes de trajes inocentes, brujos de matorrales, cultura de incienso roto. Dejad que los mitos cobren vida. Dejad que los acertijos tomen nota, pues anota esto: “todos esos seres conocen de mi amor, porque cada noche bajo los árboles, escondido de los burladores, les digo que te amo y te necesito, antes que la luz ciegue mis ojos y no te puedan ver.
Autor: José A. Monnin Limpio-Paraguay Derechos reservados. Del libro: Tu poema entre las sombras. [email protected]
De mansinho, fui molhado por respingos, salpicados do monstro do monte verde alado coração, mágoa, água, de mãe abençoado. Coração, mão, mágoa, de mãe petrificado. Cantiga do DÓ de mansinho dormir. Lua da cara preta não me envolve mas, me espreita e se deita no meu colchão adocicado com o perfume de após sexo. Estou complexo, com o complexo de coração, mágoa, água agora desencarnado e vivenciado por um ator que é o autor, de inúmeras pedradas no telhado do vizinho. (e era criança mimada) Teve complexo escolar, complexo industrial, complexo de todo tipo complexo de todo mal menos, complexo de simplicidade. Na lua, onde um segmento é mãe até São Jorge tem força para devorar a serpente. (hoje se come de tudo) Água... Involuntariamente se envolveu com um cara casado... Agora, está grávida mas, sem gravidez porque ela toma "Píula do Dotô Rossi calibre 45". Quando a coisa aperta, ela esperta o gatilho e sai gato por tudo quanto é trilho e mata a fome dos favelados, flagelados e etc. Mãe... Palavra simples, mas mais forte que a dor de uma cabeçada num poste ou que ciúme de marido possessivo, peçonhento, avarento e tudo que acabe com "ento" até chegar o aumento dos não trabalhadores da vida. (está bom de fundar um sindicato) Ai amor... Quem foi que fez de mim um trouxa? Sempre uma mulher inverossímil... (coloquei esta palavra aí mas, nem eu sei o quê significa)
Vamos deixar de lado e agitar a poeira da cidade que está precisando dar a volta por cima de quem a petrificou (ela preferia asfalto), deixou a bichinha com o coração de pedra, não ama mais ninguém... Nem eu, nem eu, nem eu... Cruzes! Pé-de-pato mangalô três vezes! (não assumi nada não, viu? Foi só uma descontração) Eu queria ver o sol e amar aquela morena do meu planeta... (e acabo de dizer que não amo mais ninguém, sou uma merda) Vamos mudar de assunto? (parece até aqueles cadernos de confidências de jovens adolescentes) Hi (ou xí?) mãe, madrinha, pai-de-santo, banho de folha... Me tira desse astral e me bota num cometa de... de... ah, o nome é inglês e eu não vou escrever não, porque ninguém vai saber ler mesmo! Eu já nem sei se quero ir para o cometa de... ou pra merda, ou pra uma história em quadrinhos ser super-herói de nada, não tem de quê, disponha... Um dia desse eu vô tomá uma "PÍULA DO DOTÔ ROSSI CALIBRE 45" pra ver se me dou bem no outro astral, porque este aqui está sendo banhado pelo sol e eu estou me queimando muito. De mansinho, fui molhado pela lua mãe, mágoa, rua chegando que de cara lavada, mergulhou na atmosfera montado num cavalo branco... Eu era um herói cachorro. Gente, não quer ser chamada de cachorro, e cachorro, muito menos de gente. O que me atrai nesta disponibilidade toda é a probabilidade da discordância sem elementos químicos para escrever; é o disparate da caneta enferrujada e muito mais; A mente aberta e educada para o caos da linguagem ferina, ferida, metida a besta... Orgulho de ponta endurecida. Falei, calei-me e BAH! Cuspi. Voltei novamente para o momento onde a lua da cara preta, cantava em Dó para mim dormir só sem acompanhamento de viola sem carinho de mãe, sem mágoa, sem água, sem brio, sem brilho, sem trilho... Vou embarcar novamente naquela canoa que me trouxe a vida que me deu guarida que me fez o sol e vou fugir desta cidade que já não é mais abençoada por causa dos calçadões que perambulam em nossa frente. Vou procurar o monstro, do monte verde alado para defender essa cidade, pobrezinha, coitada, donzela, singela e pura... (quanta coisa boa) E lá vai minha cidade fazer turismo na Europa para ver se ganha o troféu "berimbau de ouro" e traz para o Brasil. Canil? Coitado dos cães... Estou vivendo uma aventura e tanto, de olhos fechados e me pergunto: Quem fez esta sopa? Ou este sapo? Troquem as letras, bebam um e comam outro. Coitado do bichinho... Que perversidade... Morreu, antes de alçar o seu primeiro voo... Cuidado com os aviões! Estão "aeropelando" os urubus. Parece que estão com despeito dos planadores! E, em primeiro plano, uma notícia: A U M E N T O G E R A L ! Pronto, todo mundo desmaiou de susto. É o surto, é a epidemia de melhorias sem hora, e agora? Já tiraram a bandeira do mastro? Eu, quando estou afim de escrever, é assim: Merda por cima de merda. E tome-lhe canetada, canecada, mal passada... Isso dá até fome. E fome lembra os favelados, flagelados, famigerados... Hum... que fedor de pum... (isto é para fazer samba) Vou rimar a vida vou rumar testa à fora vou viver, senhora que o mundo está girando e o meu país é jovem, tem a cabeça nas nuvens, só pensa em futebol e carnaval... No final de tudo, se dá mal. É varonil, é verossímil (comecei a abusar da palavra) sem chances de esconder, que jovem tem a mente conturbada, perturbada, agitada e as coisas continuam complexas... A culpa cabe ao complexo vitamínico para endurecer mais o juízo final d'alguns que pensam que a vida é remédio e remedeiam a vida toda ou toda vida... Vida! Vida! Vida! Vem ver o buraco em que estou! Que fiz? Que sou? Tubarão? Até tu, barão? Com medo de usar o coração? És um bruto! Amas? Já não sou mais criança para falar a verdade porque besteira, quem fala é adulto... E lá vou eu de novo, pé de chinelo coração do vento querendo aumento sem trabalhar... Vou partir, vou rimar vou chiar, que é para o mundo me ouvir. Batedor, batalhador cheirando a cachaça... Estou doido para voltar ao começo e continuar minha poesia mas esta caneta está afim de falar relinchar, extravasar e eu só quero é paz, meu rapaz. Vou vestir um blusão verde oliva e sair por aí dando marcha-a-ré, cavalo-de-pau, etc... Ser garoto propaganda divulgar a Natureza e combater os vícios de linguagem a que somos vítimas. Ah, use um creme dental porque você está mal... Eu estou doido para voltar ao começo e falar da lua mansa de confetes e serpentinas mas, esta menina, me enche de ilusões e me faz gastar todo meu dinheiro. (já não tenho nenhum) Me disseram para ficar calado e aqui estou eu, fazendo um verdadeiro ninho de rato, trapo, maltrapo e than! Cenas de filme mudo... Odisseias, bravos, sensações, alucinações e loucuras... (leiam com sotaque de francês, carreguem no "R" assim ó: Loucurrras. Sacou?) Vão pensar que vocês são mas, vocês mostram que não são. O estopim está aceso, mas não haverá nenhuma explosão porque meu coração está cansado de tanta emoção e de viver amor. Lua prata e céu marinho com tanto jeito de dar carinho fui sendo molhado bem de mansinho pelo orvalho que caia devagarinho e amado pela lua no meu leito, no meu ninho. Devagar, que este assunto merece respeito, falem bem desta cidade e andem direito não pensem em casamento não provoquem engarrafamento tirem os carros dos passeios para não quebrarem o cimento. Sou um tremendo defensor das coisas certas mas, acontece que os pedestres não ajudam. E que malandro sou eu, pra ficar dando colher de chá? Tá se sentindo mal? Tome a "PÍULA DO DOTÔ ROSSI CALIBRE 45" e os seus problemas vão para o inferno de Dantes, depois, antes... Quem terá problemas será a sua família que terá que gastar uma fortuna para fazer seu enterro. (isto foi um comercial para o dono de uma casa funerária) Agora, partamos de um assunto nefasto para dar uma de “poemeiro”, “polemista”, boateiro... E lá vai bomba! Assistam no próximo episódio: Brilhantes, os meus olhos faiscavam no escuro quando de cima do muro surgiu o nada assim de repente no vazio dos acontecimentos... E daí, acontece cada coisa que a gente fica besta e falido falando sozinho ou da vida dos outros de assuntos pautáveis, palpáveis, paupérrimos, pau n'eles e haja pau pra tanta briga. Eu gosto mesmo é de... (deixarei que as reticências falem pela mente de cada um). CERRAÇÃO é o momento, em que cerrar é uma ação, em que uma serra, entra em ação; É um ato do autor de inúmeras pedradas no telhado do vizinho... E ai de mim, que levava a fama. Era famoso, mas não queria. Prematuro, fruto maduro, mas duro, rocha, rock, Roque, e a danada da CERRAÇÃO não dá muita visão, embaralha as palavras na minha demente e somente você pode abalar, abalroar, abarrotar de amor o sentido da lua da cara preta no momento... Mãe, manda chuva, mutirão São Jorge, mate o dragão serpente, cão seu irmão numa nuvem de emoção. Briguei com o risco e arrisco a vida trabalhando sem risco mas, com todo cisco... E circo é a minha vida. O mundo é o picadeiro e eu o palhaço, a palhoça, o pamonha, a paçoca... Sou tudo, no meio da festa. Que absurdo! Escancarei a minha janela e invadiu-me uma brisa. Saravá, meu irmão, que a vida está viva! Se a Natureza um dia se revoltasse, o que seria de nós? Somos fracos diante dela... E a vela, era para o santo padroeiro de uma cidade benta que não tem poluição, nem engarrafamento e o esgotos sempre funcionam em tempo de chuva... A chuva, me lembra o orvalho e o orvalho, me traz desabrigo e nisso, eu fico ferido lembrando dos flagelados... E lá vou eu, caminhando se mereço sofrendo, pagando o preço de viver um trauma, com complexo tão complexo que não dá para encarar... Explode, meu irmão! Vai ser padre e rezar para a população que vive ociosa e ansiosa de uma recuperação só esperando os prêmios das loterias para realizar a sua ambição... E eis, que o choro de uma guitarra me desperta e lembro-me que de mansinho fui molhado por respingos, salpicados e o sal anda "picado" com tanta rehidratação... E tanta ciência me toma a benção porque o escuro é neutro, e neutro é vazio... Não procure discussão sobre o assunto para não haver discrepância. Deixe tudo como está para ver como é que fica... Axé, prêmio Nobel da esperança. Quiçá, por ventura, talvez eu me encontre no fim desta estrada e esta CERRAÇÃO me dê algo para comer porque, de fome, a minha barriga já anda cheia e somente você pode me abandonar. Bah! Não estou aqui para fabricar ilusões nem me tornar um labirinto. Eu quero é salvar o pinto de se transformar em omelete... Tô doido pra terminar, mas ainda não arranjei um jeito. E me deito, e me levanto e nada desse porre ter um fim... Então eu vou terminar assim: Adeus, meus compadres, meus camaradas pois falei muito, não disse nada mas, desabafei e minha mente atrofiada!
Ai, que cansaço... Mas, se eu quiser ser escritor tenho que me... virar. (maldosos, pensaram que eu fosse dizer um palavrão, não foi?)
Levei um ano para fazer isto... Está aí a prova da minha eficaz eficiência.
Quiero ser la musa de tu inspiración La tinta de tu esfero La mejor estrofa de tu canción Por ser tu estrella… muero ¡Oh! Gran poeta escribe en mi alma Tatúala con tus versos imborrables Inspírate en mí porque no lo ha hecho nadie Llévame a volar en tu mundo de ensueño Escribe una historia que nos transporte hasta el cielo Y dancemos los dos sin tocar nuestros cuerpos ¡Oh! Gran poeta además de tus versos Conocer tu rostro yo quiero…
dellanira.
Si Ud. quisiera ser mi musa… yo Hasta su edén llevaría Dos bellos pegasos blancos Vestidos de luna y oro Para llevarla a rondar Por los cielos de mis fantasías.
A usted de reina la vestiría A su lado, yo… me haría rey El alto vuelo de cóndores rebasaríamos Y sobre el pico más alto de algún nevado Un beso eterno le pediría… ¡Y seguro me complacería!
Hacia el infinito volaríamos… Sobre los mágicos corceles alados Y en cada estrella que yo encontrara su nombre, Adriana, yo lo grabara También sus ojos y sus pestañas Para mirarlos por las mañanas.
Eso digo… si usted lo permitiera Si quisiera que el aprendiz de poeta escriba versos en las riveras del Magdalena y cante a las náyades como vos, Con los pies sobre la tierra Y en Santa Marta sería mejor.
Uma dor, certa dor, é você. Lamento... Não aguento um saco de cimento. Certa dor por aí, me pergunta: Tudo em paz? Não agüento... Lamento a sorte, o saco, o short, o episódio, a morte... Te perdoo... Encaro a luz: Não aguento. Te perdoo. Sou absurdo, sou voraz sou o luto. Luto... Te perdoo. Não encaro, não aguento lamento abismos estradas e nadas numa vida.
Como las explosiones, se rompió en el cielo, todo lo que necesitaba, era la única cosa que no pude encontrar, y tú estabas allí en el cambio, esperando a que me hagas saberlo todo.
En cada momento, la noche brilla de nuevo, las estrellas centelleantes, la luna sigue en su resplandor.
Quemando el cielo, con fuegos artificiales, quemando el cielo, con luces incandescentes.
Y tú estabas allí, en el cambio, estamos atrapados en el resplandor ardiente, y yo estaba allí en el cambio, a la espera de saber las respuestas, sobre el origen de nuestro cosmos.
No sé cuantas veces sólo para verte a la verja de tu casa me acerqué, atisbando prudente, a distancia bajo la sombra de un árbol sin que me vieras, te miré.
Te he visto salir a danzar alegre, descalza sobre el césped en etéreo vestido rosado, como las rosas que adornan tu pelo y el rosa de tus mejillas.
Mientras al viento desplegabas tus alas coreabas feliz en tus cantares a capella… bellas canciones de amor. Segura de no ser observada... mariposas tus pies... en el aire te elevaban.
He visto callar sus trinos a los pajarillos para aprender de tu voz... las notas que a su canto faltaban, y hacer armoniosas melodías después... con lo que tú le enseñabas.
Te he visto cansada alimentarte de un opíparo sustento de capullos en flor, saciar tu sed y endulzar tu canto con la miel que para ti, ellas guardaban.
Has dejado de ser la guapa vecina danzarina para convertirte en Hada de las avecillas, cambiando con la magia de tus besos sus desafinados piares, por gorjeos celestiales de pequeñas mortales criaturas.
A tu cielo no he querido asomar para no quebrar con mí presencia el hechizo que tienes mujer, de convertirte en Hada de los más caros sueños.
Las más bellas armonías fluían de la calidez de tu cuerpo y de tu aliento, del hechizo y de la magia de tu amante corazón.
La piel de mis manos se tornó de seda al acariciar la tuya, que era terciopelo… tienes el hechizo de las hadas todo lo encantas, con un beso.
Las delicadas formas de tu bella figura voy cincelando como el mejor de los orfebres, honrándote en el fino mármol de Carrara, para que seas admirada, para siempre.
He buscado en la caricia de tu aire en el aura que besa tu cuello, en tu flamígera estadía en mis manos el evidente secreto de un amor callado.
En mutis absoluto, tu cuerpo danza agitada, cálida, en la noche calma tus giros son premonitorios como cuando el cisne canta.
Vanamente busqué en tus labios la inhiesta palabra amor, envuelta en mis brazos, apenas te sostengo…
Se inclina tu cabeza, tu cuerpo se desmadeja se te ha ido ya la vida… dejas abierta en mí una herida.
Todavía queda por plasmar en lienzo la palidez de tu hermosura, se fueron las rosas de tu cara te cubro con la tela, y pienso…
Les pido disculpas por la demora en publicar pero es que tuve algunos pequeños problemas. Les traigo ahora un bonito poema que espero les sea de su agrado. Gracias.