Poemas :  El canto del grillo
Si escuchas cantar a un grillo
en tu casa por la noche
es señal que habrá derroche
de prosperidad de brillo,
es sentarte en un banquillo
para esperar la fortuna
y, poniéndole su cuna,
darle buena bienvenida
al éxito en esta vida
con mil arrullos de luna.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 01 de septiembre del 2023
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas de reflexíon :  De López y su esposa Beatriz
“Que gasta como emperatriz . . .”

El día de ayer, por la noche,
hubo del verbo derroche
con la patria en la miseria
bajo una pandemia seria.

Teniendo como escenario
la casa del mandatario,
el Palacio Nacional,
recinto sensacional.

Con sus maderas preciosas,
obras de arte esplendorosas,
candiles, cuadros genuinos,
ventanales, muebles finos.

López y su Señora Esposa
que lucía una blusa hermosa
dicen que cara, costosa,
de Gucci marca famosa.

En dólares cotizada
y en pesos muy valorada
entre treinta y siete mil
hasta los cuarenta mil.

Dieron, previo a navidad,
con toda sinceridad
mensaje de fe, esperanza,
austero, con amor a ultranza.

Para los más desvalidos
los pobres, desposeídos,
con ese marco, de escena,
el pueblo “sabio” . . . sin cena.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 25 de diciembre del 2020
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Riqueza natural
Riqueza natural
A minha riqueza
quase ninguém vê,
pois não aparece na TV,
nem em qualquer meio
de comunicação;
não cabe em minha mão,
nem se guarda...

A minha riqueza é volátil,
é fértil,
é fácil e difícil
de alguém crer...
Ela está no prazer
e no sabor de viver.

A minha riqueza,
com toda pureza,
está na natureza.
Rima com beleza
e com saber.

A.J. Cardiais
18.01.2018
Poeta

Poemas de reflexíon :  Pormenores
Passo minhas dificuldades,
meus apertos,
mas não sinto inveja
de quem é rico...

Sinto inveja
de quem não tem nada,
não liga pra nada
e vive transpirando felicidade.

A.J. Cardiais
22.09.2016
Poeta

Poemas sociales :  Água - nosso tesouro
Água - nosso tesouro
O "bicho homem"
para ter mais conforto,
faz da vida um esgoto
deixando o mundo torto.

O "bicho homem",
por pura ganância,
parte pra ignorância
e destrói nossa riqueza,
agredindo a Natureza.

Mas não tem riqueza,
nem pobreza...
Se não tiver água,
toda vida morre...
Com certeza.

A.J. Cardiais
07.10.2015
imagem: google
Poeta

Sonetos :  Morrendo pelo ouro
Morrendo pelo ouro
Os homens
em busca do ouro,
destroem
nossos tesouros.

De que vale procurar
pela riqueza,
deixando a Natureza
completamente destruída?

A Natureza é nossa vida!
Sem a Natureza
fica difícil viver...

Mas pelo ouro
o homem
é capaz de morrer.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Poesia, pobre poesia
Poesia, pobre poesia
A poesia, financeiramente,
é a parente pobre das artes.
Mas, artisticamente,
é a mais rica de todas elas.

Afinal a poesia contribui
para todas as artes.
Todas elas, quando belas,
são chamadas de poesia...

Mas a poesia tem a mania
de ver beleza na pobreza.
Então ela não pode
ficar ostentando riqueza.

A.J. Cardiais
imagem: a.j. cardiais
Poeta

Poemas :  Em Vosso Nome, Jesus
Em Vosso Nome, Jesus
Ah meu Pai...
Estou vendo as pessoas
se desentendendo e dizendo
que é em Vosso Nome...

Estou vendo pessoas enriquecendo
e esquecendo
que sois indiferente à riqueza.

O Senhor viveu na pobreza.
O Senhor repartia o pão.
O Senhor é Amor e Perdão...

O Senhor não quer guerra.
O Senhor quer, a paz na Terra.
Para o Senhor, todos somos irmãos...

Senhor, dai um jeito nesta situação!

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas sociales :  Morrendo pelo ouro
Morrendo pelo ouro
Os homens em busca do ouro
destroem nossos tesouros.
De que vale procurar
pela riqueza,
e deixar a Natureza
completamente destruída?

A Natureza é nossa vida.
Sem ela fica difícil viver...
Mas, pelo ouro, o homem
é capaz de morrer.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Oídos mudos
OÍDOS MUDOS

Después del aguijón de nieve dame la mano,
glacial vapor hirsuto muy lejos,
en la orilla comunión del espejo,
sin remedio la verdad al amparo,
del clavo castigar espinas al temblor,
del claro caminar espigas al tambor.



DOS
MU
DOSOÍDOS


Del mar sumiso cuerda inquietud,
del mal inciso cardo inicuo,
sin remiendo la virtud al imperio,
en la orquídea combustión del espanto,
grácil tumor insulto muy cerca,
Antes del apretón de níquel toma la nuca.


DOSOÍDOS
MU
DOS


En las letras que llorar dijeron.
Al párpado renombre de la sombra.
La sed muere acompañando la pobreza.
Del atajo al sembradío de las abejas.
La sed vive encontrando la riqueza.
Al monedear calibre de la siembra.
En las tretas que callar oyeron.


¡OÍDOSMUDOSOÍDOS!.



Autor: Joel Fortunato Reyes Përez
Poeta