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Não escrevo sobre toda poesia que sinto, porque a maioria é para ser vivida.
Poesia é a vida. Vida que nem todos sabem ver ou viver. Poesia não é só “escrever”...
Escrever é só um ato. O viver é que é o fato. E eu vivo em poesia.
Então escrevo este soneto, sem nenhum artefato, mostrando minha sintonia.
A.J. Cardiais 17.01.2014 imagem: google
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Poeta
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Naquele mar... Naquele mato... Com este ato, só quis rimar.
Rimei, remei passeei... Me perdi.
Caí no mar, saí no mato. Sonhei...
Ao imaginar o fato, de estar no mar e no mato, acordei
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Eu quero uma poesia engajada. Eu quero uma poesia que, na sua fantasia de poesia, procure apontar para um novo dia.
Eu quero uma poesia que além de rimar, procure esclarecer, procure ajudar.
Eu quero uma poesia do ato de viver, do modo de ser e de olhar a vida.
Eu quero uma poesia assumida: enquanto ser poesia, seguir o formato. Enquanto ser mensagem, transmitir o fato.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Eu miro, e atiro... Mas não mato. Mostro o fato.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Quero uma poesia engajada. Quero uma poesia que, na sua fantasia de poesia, procure apontar para um novo dia.
Quero uma poesia, que além de rimar, procure esclarecer, procure ajudar.
Quero uma poesia do ato de viver, do modo de ser e de olhar a vida.
Quero uma poesia assumida: enquanto ser poesia, seguir o formato. Enquanto ser mensagem, transmitir o fato.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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