Poemas :  Vazio
Vazio
Está difícil digerir este vazio...
Talvez este silêncio seja
a causa de tudo.
O tempo parece mudo,
com a falta de energia elétrica.
Ainda por cima, o tempo está chuvoso.

Eu poderia estar nervoso,
com tanta falta.
Porém um poema me assalta,
levando minhas lamentações.


A.J. Cardiais
09.04.2015
imagem: google
Poeta

Poemas :  energia
Energia.

tanto quanto uma folha
uma árvore ou uma pedra
Nosso organismo,
é pura energia
completa e perfeita.

É a soma
do que temos a oferecer
e do que necessitamos
para nos sentir vivo,
entender
traduzir e realizar.
nossa existência.

Desta forma,
quanto mais exigimos da vida
de tudo e de todos que o cercam
menos temos a oferecer
com a nossa.
Poeta

Poemas :  Livros à mão cheia
Só por ficar com um livro na mão,
eu sinto uma comichão,
uma energia,
uma inspiração.

Se for um livro de poesia então...
É por isso
que preciso
de livros...
Não sou tão virtual.

"Livros, livros à mão cheia!"**
O livro caindo na veia,
enche a mente de ideia.

A.J. Cardiais
28.05.2011

**Castro Alves
Em: O Livro e a América
Poeta

Poemas de reflexíon :  Muita coisa está na cabeça
O que você bota na cabeça, fica...
O que você bota na cabeça, influencia...
O que você bota na cabeça,
por mais que não aconteça,
gera energia.

O que você bota na cabeça,
por mais que você se esqueça,
a coisa existe
e resiste...

Quando uma coisa é plantada,
ele só é cortada
quando você muda
radicalmente.

A.J. Cardiais
27.05.2011
Poeta

Poemas :  Vazio
Vazio
Está difícil digerir este vazio...
Talvez este silêncio seja
a causa de tudo.
O tempo parece mudo,
com a falta de energia elétrica.
Ainda por cima, o tempo está chuvoso.

Eu poderia estar nervoso,
com tanta falta.
Porém um poema me assalta,
levando minhas lamentações.

A.J. Cardiais
09.04.2015
imagem: google
Poeta

Textos :  Aperlado servil... (Neosurrealista)
APERLADO SERVIL
(Neosurrealista)

Inspira al sueño de tu musa,
el viento fracturado,
la luna en el bolsillo,
tan despacio tan fugaz,
en los límites agrestes,
estáticos y estéticos,
sintéticos y antitéticos,
¡Desengañando anfractuosidades!.

Porque en este proceso se imita la actividad de producción
del sol, liberando grandes recuerdos al lustro desangrándose,
con una tecnología cada vez más evolucionada al incrementar
la energía del descontento, del desconocimiento, del desierto,
al sostener la calidad de vida del parásito, indispensable al mejor
fracaso, que sostiene la reducción forzada del que se vuelve enemigo
de sí mismo, con toda la riqueza de los marginados, inmutables en
su desamparo, dinámicos en la fertilidad, que gravemente promueven
el saqueo, una vez alcanzados los niveles de armonía letal en su pureza.
¡Oh!. Destino impostor de los corruptos valores. Mira como estamos.

Al desenconarse las alas,
del viento al desmenuzar,
el polvo andrajoso,
al desposeer la memoria,
enlodando azoramiento y pérgola,
con el atuendo que atosiga,
las pupilas atribuladas,
en la consciencia anquilosada.

Porque los individuos que corresponden a esta orientación se rodean a
si mismos con un muro protector de truhanes truculentos, de abscesos
independientes del mínimo espíritu, de maulas crudos, a menos que
se casen con nubes destructivas que los ridiculicen en la sombra, y la
desconfianza que se vigoriza a cada paso. Aunque el cambio ha mostrado
un reverso tragicómico frente a la patogenia social más diferenciada.
Además de la libido y el sueño mismo, que muestra su intencionalidad
más desmesurada al disgregarse del cuerpo, pero dentro de la situación
compartida, en donde los deseos concluyen sin escapar al tiempo dóciles.
¡Oh catarsis, de los cadáveres y las cenizas!. ¿Quién reconstruirá lo perdido?.

Deja morir ya al futuro perdido,
en las infinitas mentiras,
del enrojecido blanqueado,
por la demencia hecha negocio,
de la esperanza que danza,
en la respuesta perpleja,
que asfixia torbellinos,
y siembra palabras al aridecer.

En la perla falsamente abrillantada, con las mejores marcas de armazones,
sin su historia de silencio, ni la actriz desempleada por las micas y cristales,
en la atroz diferencia de las pulgas del teatro, transformando el espacio en
el ajeno refugio de las ausencias multiplicadas, porque al contar los meses,
la mesa crece lento, incluyendo al frágil trueque al cambiar la tonalidad.
De este modo, el hielo sueña ardiente con la nieve voluptuosa del humo en
primavera, con un despliegue de energía en cada recuerdo, y la desgracia hecha
costumbre al llegar a la meta, que mejor que ofrecer a nuestros seres queridos
la paz hecha justicia, en vitrinas y pantallas, en fiestas y conjuros, que regresan
para quitársela con la valentía aterrorizada de una inocente bala, servil aperlada.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Pra não dizer que não falei
Pra não dizer que não falei
Cada poema que eu escrevo,
tem a minha energia.
Pode até ser uma porcaria,
mas é o que eu vivo,
ou o que sinto no momento.

Não sou nenhum talento,
reconheço...
Mas dou as minhas tacadas:
bola dentro, bola fora
e lá vai bola...

A.J. Cardiais
Poeta

Poemas :  Livros
Livros
Só de ficar
com um livro na mão,
sinto uma comichão,
uma energia, uma inspiração.

Se for um livro de poesia então...
É por isso que eu gosto de livros.
Não sou “tão digital”...

“Livros, livros à mão cheia!” **
O livro caindo na veia
abastece a mente de ideia.

Obs. Castro Alves em: “O Livro e a América”

A.J. Cardiais
28.05.2011
imagem: google
Poeta

Poemas :  Não diga eu te amo
Não diga eu te amo
Não diga eu te amo,
mentindo...
Deixe para dizer
quando estiver sentindo.

Não diga esta frase
em vão.
Deixe para dizer
quando tiver razão.

Deixe que ela saia
do seu coração,
com toda energia
e carregada de emoção.

A.J. Cardiais
Imagem: Google
Poeta

Poemas de reflexíon :  Recado aos do bem
Recado aos do bem
Corações cheios de vingança,
de ódio, de ambição;
de sede de poder,
de mandar e de matar,
estão poluindo
nosso sistema solar.

Você não vê.
Você pode não acreditar.
Mas são essas "energias negativas"
que vão nos matar.

Só nos resta rezar.

A.J. Cardiais
03.04.2009
imagem: google
Poeta