Poemas de reflexíon :  Fin de cursos (Primaria)
“Estudiar es cosa diaria.”

El tiempo bien invertido,
seis años han transcurrido,
¿recuerdas el primer día
cuando el sol recién salía.

Que tuviste el privilegio
de llegar a tu Colegio?,
cuántas lecciones tomadas
en sus aulas tan sagradas.

Han transcurrido seis años,
Dios . . . ¡cómo pasan los años!,
el tiempo bien invertido,
pues, feliz, te has instruido.

Prolongaste el camino
que te lleva a fiel destino,
cumpliste con tu deber
perfeccionando tu ser.

El saber es una fuente
que nos refresca la mente,
educación, lo más bello,
de un estudiante su sello.

Agradece a los Maestros
diligentes, siempre prestos,
dan todo por la cultura
preservan la esencia pura.

Básicos conocimientos
del buen futuro cimientos,
sigues recta trayectoria,
ya forjas tu propia historia.

Terminaste la primaria
te espera la secundaria,
veo crecer un corazón,
has subido otro escalón.

Empiezas el pleno ascenso
del conocimiento intenso,
seguirás uniformada
por las clases transformada.

Para ti no hay retroceso,
ni siquiera algún receso,
en materia del estudio
a la ignorancia repudio.

Cultiva tu inteligencia,
nunca pierdas la inocencia,
ya, olvidemos los discursos
¡celebremos . . . fin de cursos!

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 28 de junio del 2014
Dedicado a mi ahijada, Iris Kutzanda Morales Becerra
Reg. SEP Indautor No. 03-2014-073110472600-14
Poeta

Crónicas :  Professor - profissão em extinção
Professor - profissão em extinção
Meu neto, de dez anos, estava dizendo para minha esposa que quando ele fizesse 16 anos, ele queria se casar e ter um filho. Como ele já havia falado isso algumas vezes (quando era bem menor), nós não ficamos espantados. Então minha esposa falou para ele: você quer ficar igual ao seu pai, é? Rapaz, você tem que pensar é em estudar, em se formar, em ser um professor, um... Depois de falar em professor, quando minha esposa ia falar outra profissão, meu neto gritou: Deus me livre de ser professor! Ficar aguentando aqueles pestinhas?
Vejam bem: uma criança já sabe o que um professor sofre. Será que os adultos, principalmente os governantes, não sabem? A criança só falou no lado “desgastante” da profissão. Ela nem imagina o lado financeiro. Um professor, se quiser ganhar “um pouquinho mais”, tem que trabalhar os três turnos: manhã, tarde e noite. Conheci uma professora que ficava o dia todo no colégio: chegava às 7 horas da manhã e saía às 10 horas da noite, porque não dava tempo de ir em casa e voltar. Então ela levava marmita e etc para ficar “acampada” no colégio.
No meu tempo de menino, ser professor era uma profissão de respeito. As crianças queriam ser professores, a Sociedade respeitava os professores... Tudo isso porque reconheciam o valor da profissão. Reparem bem: os médicos, os cientistas, os advogados, os engenheiros... Todos tiveram que aprender as primeiras, segundas e terceiras letras, através de um professor. Muitos deles viram políticos. E como políticos deveriam ser os primeiros a se preocuparem com a Educação, com os professores. Será que eles não reconhecem isto? Como dizem que um povo “ignorante” é mais fácil de ser manipulado, talvez seja este o motivo dos políticos não darem prioridade à Educação, pois eles só pensam no Poder e não no povo. Pelo andar da carruagem, se não acontecer um “milagre divino” (já que os evangélicos estão assumindo o Poder), ou se o POVO não acordar à tempo de mudar esta política imunda, o Brasil está fadado a viver na “escuridão”. Sendo assim, o povo será facilmente manipulado e dominado pelos “sábios” dos Poderes políticos e religiosos.

A.J. Cardiais
Imagem: google
Poeta

Poemas de nostalgia :  Madrugada Ex-alumna
Fugaz, vendedora de claveles

Medallas amarillas desgranadas

De sueños y manteles ataviada


Llegó su invitación como paloma

resabio de jornadas veneradas

Nos fuimos a su mesa emancipados

de tejidos y discursos ya gastados


Asistimos lentos, solitarios,

Ingenuos persistentes

Elitarios

Inquietos y tozudos

Soñadores

Algunos mesurados como un piano


La pausa coloquial fue sin censuras

Enarbolamos fe en el hombre

Nos embriagó más que el vino,

la aventura


Una oda a la amistad

Una bengala

Oasis de trompos o campanas

Reencontrar otra vez las carcajadas


Madrugada ex alumna,

Amiga es su vertiente liberada

Ideas que brotaban ateridas

Pretencioso soñar

Líneas furtivas

Confianza en ser aún alternativa


Brindis final

Ronda ligera

Mesa ex alumna

Pasajera


Luego,

cada cual a lo suyo

Sus quimeras

Las mujeres, los hijos

Y esta espera


Madrugada ex alumna

Azul anfitriona

De vinos zarandeados

Con su collar de prosas

Con su proyecto endeble

lastimada de sol y abrazos

se ha esfumado.
Poeta