Poemas :  A frase
A frase
“A imaginação é mais importante
que o conhecimento”.
Albert Einstein

Esta frase
chamou minha atenção.
Busquei da imaginação,
só para ter uma base...

A frase
virou tema
e fiz um poema.
Ou quase.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Fontes de inspiração
Fontes de inspiração
Só faço um poema
para o dia que nasce,
quando em sua face
vem trazendo o tema.

Só faço poemas
para uma canção,
se em meu coração
misturar os fonemas.

Porém faço poemas
quando estou indignado...
Aproveito-me, desse modo,
para soltar os problemas.

Também faço poemas
quando estou amando.
Aí eu fico viajando
por outros sistemas.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Sede de escrever
Sede de escrever
Já faz algum tempo
que escrevi um poema...
Olho para a paisagem
procurando um tema,
mas só vejo miragem.

A poesia deixou-me
num deserto...
E cada vez mais aumenta
a minha sede de escrever...
Poesia, sem você,
não dá para viver!

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  A Frase
A Frase
“A imaginação é mais importante
que o conhecimento”.
Albert Einstein

Esta frase
chamou minha atenção...
Busquei a imaginação
só para ter uma base...

A frase
virou tema,
virou poema...
Ou, quase.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Sem tema, sem lema
Sem tema, sem lema
Não tenho um tema,
não tenho um lema,
não procuro nada...

O momento,
a vida e a estrada
constroem meu poema.

A.J. Cardiais
imagme: google
Poeta

Poemas surrealistas :  Insoslayable... (Experimental)
INSOSLAYABLE

Alado desvelo al barco velado.
¡Qué naufragó!.
¡Con la raíz de cera!. ¿Será?.
Y se subió, cambiando argumentos.
¡Mínimos momentos de general absurdo!.
Con la sabiduría del zapato.
Y la profundidad de picos redondos.
¡Encañonados alfabetos!. Disecados,
búhos y bufones.
¡Con la muchedumbre de cada tema!.
Un vocabulario plano.
Pleno de planes emplomados.
En
Carnando
Los
Derrumbes.

Sacrificio de Consciencia.

El velo un volar de olas. En la casta luna.
¡Blancura algodonosa, carne del cielo!.
Alado el barco vuela. A otro mar.
¡Mar, paraíso de otros barcos!.
Náufragos a los ojos.
De nubes. Ciegas olas mudas.
¡Hierro de flores auroras!.
En los velos, velas y vuelos.
En los desvelos de cera.
¡Entre velas apagadas!.
Linternas perdidas y agua tibia.
Con
El
Hilo Negro.¡Descubierto!.

Esqueléticas Consciencias.

Collar encadenado de recuerdos yertos.
La muerte destrozada por la lengua.
¡En montones de basuras insignes!.
Las tardes, enmudecen, envejecen.
¡Los pañuelos ahogados en pañales!.
En esqueletos, de sordos elefantes.
La muerte perpetua, transita cada hora.
Collar, azulado de garfios, sangrientos.
Alado azulado, gris, seco. Eco, eco, eco.
El
Yeso
¡Con ecos en la espalda!.

¡Mártires del polvo!.

Mucho pasa que se calla sepultado.
Por las manos de cinturas y de nieves.
En la consciencia de laureles turbiedades.
En el establo de tinieblas renacidas.
Por los dedos, sin rostro y falsas torres.
Mucho se ha perdido, por el solemne miedo.
¡Qué sufraga su este y oeste!.

Del barco un muelle desembarco.
Del arco un fuelle.
¡Qué sufraga de aire al fuego!.
Marinos sueños angostos.
Los agostos de langostas.
¡Alado náufrago de hundido barco!!.
In
SOS
La
Yable. ¡Imposible no saberlo, ni dónde!.

¡Adoración Inútil!.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta