Poemas :  Vagar, vagar - II
Vagar, vagar - II
A manhã transcorre em poesia...
Não quero uma alvenaria
de palavras me cercando.
Quero meu pensamento solto...

Voando nas asas
do acontecimento.
Eu quero o momento
de uma rima qualquer.

Rimar homem ou mulher...
Rimar tudo que vier...
Eu quero ver o dia
saltitante de alegria,
com a brincadeira do sol.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Frases y pensamientos :  Poesia: momento mágico
Poesia: momento mágico
Poesia é um momento mágico,
que o poeta consegue enxergar,
se emocionar e transformar
em poemas.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Poetizando o momento
Poetizando o momento
Não quis ser profeta...
Também não pensei
em atuar como poeta.

Porém algo me dizia,
que você aqui não estaria
em determinado dia...

Não sou tão fã das rimas,
mas estas meninas
acompanham-me.

O que hei de fazer?
Livrar-me delas, ou de você?

A tua ausência marcou,
como lenha na fogueira:
foi queimando, e queimou.

O mundo é meu,
agora que estou só...
Mas este choro em mim,
é que destrói tudo.

A.J. Cardiais
23.06.1990
imagem: google
Poeta

Poemas :  O pulsar do poema
O pulsar do poema
O poema é um sentimento
escrito para um momento.
Ele tem a hora e a quem
destilar seu encanto.

Às vezes não entendemos
os dizeres de um poema,
porque não é sua hora
nem a nossa, para entendê-lo.

Um poema tem seu pulsar,
seu olhar,
seu sentir...

Você nunca pode forçar:
é deixar o poema entrar,
ou deixar ele partir.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas de amor :  Amor do momento
Amor do momento
Quero falar deste amor
que sinto por você,
mesmo que só dure
algumas horas.

Quero viver este amor
que sinto agora,
sem me importar
com o amanhã.

Quero viver este sentimento,
porque tudo é o momento.
E o momento é agora.

Não olhe para o relógio,
não olhe a hora,
porque tudo é tempo...

O tempo passa, os momentos,
os segundos...
E os sentimentos,
às vezes,
vão embora.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Sonetos :  Perto de você
Perto de você
Perto de você
o momento é eterno...
Eu não me governo
e nem tento entender.

Perto de você
eu estou no paraíso.
E de nada mais preciso
a não ser de você.

Perto de você,
eu sou eu, e não sou...
Eu sou só desejos.

Perto de você
eu fui, eu vim, eu vou...
Viajo nos seus beijos.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Meu reinado
Tanta gente me amou
mas eu não sentia o mesmo...
Eu vivia a esmo,
sedento de emoções.

Tive muitas paixões...
Muitas. Ao mesmo tempo.
Meu coração era o momento.
Meu sonho era o amor.

Não vou falar de dor,
pois a dor que eu sentia,
eu curtia:
transformava tudo em versos.

E, no meu universo,
eu sabia
reinar com alegria
e mandar a tristeza
para outra freguesia.

A.J. Cardiais
Poeta

Poemas :  Sem tema, sem lema
Sem tema, sem lema
Não tenho um tema,
não tenho um lema,
não procuro nada...

O momento,
a vida e a estrada
constroem meu poema.

A.J. Cardiais
imagme: google
Poeta

Poemas :  Andar dorado... (Experimental)
ANDAR DORADO

Antes del camino, un día, esperaba el alba,
Donde audaz, el sentimiento, revolotea,
Como
¡Halcones y violines!.
Como
La abeja liba miel
En los troncos apagados intermitentes,
y al aire da espesura,
y los labios cariñosos tiemblan, la última nevada de la piedra.
Como
Un
Andar dorado, dorado andar.

Cuando las flores esmaltan las praderas.
En los fríos ojos del viento.

Cuando los árboles perdonan las nieblas.
¡Deslumbrantes al más profundo beso!.
Cuándo los párpados acarician las ventanas.

En
Los
Terciopelos del destino, del andar dorado.
Con
La
Madera de la cintura fina, del dorado, andar.
Y
La noche enciende su luna.
Atrás del sol, lloroso, estremecido.
En las estrellas hay un ay lejano.
Recogiendo las vidas de los pueblos.
¡Hay signos extendidos del mañana entre las sombras!. Dorado, chamuscado, andar desandando.

La vida, teje mausoleos, al retorno del ocaso.
Encerrando.
Los meses en las botellas, vinos, raras noches.
Y
Los ovillos en banderolas.
Y
Los tallos en los tambores.
Parecen.
Solo.
¡Un andar dorado!. Espejismo del camino desandar.
Las
Ruinas
Púrpuras que hierven.
Las
Campanas.
¡Qué acarician las palomas!.
Las olas.
¡Qué amontonan espumas!.
En
La
Soledad
De un verso, siente, piensan, imaginan y sueñan.
En un verso, de largo desentierro, hablar cautivo.
En una lámpara bermeja, aguardar la llegada al fondo del rebaño de silencios, sin encontrar la forma del olvido, el agua deletreando del murmullo, en la inmensa memoria de los llantos.
¡Queda, queda, una letra atrapando al sentimiento!.
En el verso, incomprensible, momento lento, inmóvil, En la compañía de un hueco. ¡Flotante!.
Andar
Dorado
Antes
Del
Alba, oro, anda, un día...
Del dorado andar, soñando.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas surrealistas :  Sigiloso
SIGILOSO

El siglo imperceptible preguntó la hora,
al ahora, encadenado, en un segundo,
al primer vapor de los trineos.
¡Golondrinas impresas en los aires!.
Al mediodía, desprendido de las zarzas,
al nido apuñalado de los vidrios.

Sigiloso.
Montacargas.
Montaraz.
¡Sigiloso repatingarse!.
Exordio.
Exorbitante.
El siglo.

De cabeza, sugiere la sombra,
la inscripción baldía de un sin embargo,
la luz inclinada por ambas partes.
¡Vestida del momento curvo casto!.
EL...Ver...T-I-G-O.
Con un pedazo,
de tristeza en cada letra.

¡El alfabeto lágrimas cultiva!.
¡El espejo de extintores y de hidrantes!.
De mañana trepada en nubes.
¡Con un sombrero!.

Lo mismo, al último principio.
Al último,
principio.
¡En muletas las bicicletas!.
¡En alarmas las pizarras!.
___Lo mismo, al último, principio__

Si
Gi
Lo
So
Si
Glo.

Las angustias compartidas en las tortugas,
visitan los pasajeros incontables.
¡Los anónimos deseos!.
¡Los después sentados!.
En___los___antes___vacilantes.
En___los___entes___enloquecidos.

Si
Giloso...
La hora preguntó,
en un segundo,
al siglo imperceptible,
al vapor por ambas partes.
¡E.L.A.H.O.R.A!.

Con un pedazo.
De sombra.
Las nubes.
Al sombrero.
¡El alfabeto!.
Al principio.
Pre-gun-taba.
¡El siglo!.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta