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Solo en este mundo, escribiendo poemas, con la sangre de mis venas, aun si estoy debil para seguir de pie.
Noches sin dormir, sin reposar, solo escribo poemas, con la sangre de mis venas.
Una cancion de amor, abandonada en el olvido, una cancion prohibida, de la cual nadie quiere hablar.
Recojo esa hoja, la cancion es suave como el viento, hipnotizante y a la vez perturbadora, quien quiera que la haya escrito, fue una belleza, pero tambien una maldicion para muchos.
Erick R. Torres (Angel Negro)
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Poeta
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Sin nada que hacer, sin nada que vivir, Estoy vagando por este desierto de agua. Me encuentro poseído en este espectro, Que me tortura y dice que todo es un sueño; pero es la realidad.
Voces malditas vienen a mí, Y me dan órdenes de matar a quien me ama, De despojarme de esta vida Y ser quien alumbre más que un farol en medio del mar.
Ya no encuentro razón a lo que digo, No estoy enfermo; lo se. Pero, las voces aparecen una y otra vez Y me reiteran y atormentan que debo matar.
Ya nada puedo hacer, El rocío que cae en sabor de la vida se torna maldecido. ¡Por que me toca todo esto! ¡Porque no puedo ser feliz sin que estas voces me atormenten!.
Ya soy prisionero de las voces que vuelan sobre mi cabeza, Voy en pos de cumplir la orden que me dan. Ya nada puedo hacer, Tal vez matando a mi amada, pueda yo volver a nacer.
Ya tengo el puñal junto a su pecho, Empapado en la savia que brota de su corteza. Le he dado fin a lo que tanto me atormentaba, Pero… no, no puede ser… ¡Todavía siguen maldiciéndome!
El mar de tinieblas ruge más fuerte que el cantar de sirenas. Si, estoy loco, poseído por esta maldición. Quiero escapar, ser feliz, sonreír, pero estas voces me siguen dando órdenes Y grito desesperadamente que me lleven a los Infiernos que Dante nos presentó.
¡Muerte!, solo la muerte me puede librar de este mal, Ya no me podrás atormentar más con tus órdenes, Ahora podré descansar de toda esta locura, Sumergido en un sueño profundo rodeado de la brisa del Aqueronte.
Ya a las puertas del Infierno estoy, Está todo en calma y sin nada que me atormente. ¡Por fin podré descansar de este mal inminente! Que día tras día, solo hacían perturbar mi mente.
De pronto una estrella con forma de cruz cae sobre mi esperanza negra, Una esencia que día a día estuvo conmigo. Es mi ángel, mi alma, que se acerca alumbrando un bosque de sangre, Me hace perder el equilibrio y de pronto comienza a susurrarme:
“¡Por que no me escuchaste todas las veces que te advertí! Y muerto estas por culpa de la maldición que tú provocaste. Ahora las voces volverán a ti Y nunca podrás ser feliz…”
Ahora vagaré sin rumbo por este cielo de flores pedregosas, Atormentado por miles de voces que no me dejaran en paz. Pude haber evitado todo esto, pude ser feliz, Pero ahora sufriré lo que en vida quise como un deseo de juego elocuente.
Enfermedad que apareció al llamarla muchas veces, Condición mortal que dominaba mi mente. Ya no queda nada con recordar lo que pudo ser evitado, Si malditamente, me encuentro encerrado en este caos de muerte...
Minchekewun (H.R.C.) http://abajolaescena.blogspot.com/
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Poeta
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Não faça poesia da boca pra fora... O conhecimento só é pouco, para escrever. A poesia quer é vida... Doe-se, com prazer.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Juro que não faço questão de ostentar o título de poeta se ser poeta for somente esta exibição vazia...
Eu tenho, na poesia, uma língua afiada. Não corta, não fura, nem nada. Mas fere, quando denuncia.
Eu não aguento ver meus irmãos de barriga vazia e os hipócritas no poder...
Isso me causa furor. Por isso costumo dizer: Poesia não é só falar de amor.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Nada de novo no front... A batalha do dia a dia começa com esta monotonia, com este fazer de coisas que não cabem na minha poesia.
Tudo é rotina nesta sentina imaginária, que eu criei. Fiz um verso e, sentei.
Estou no trono dos destronados. Sou um rei desafortunado. Sou poeta dos descamisados O meu batalhão é de ilusão. Todos sonham acordados.
Lá se vão os coitados... “Bandeira branca enfiada em pau forte”... Eu digo isso porque sou um cara de sorte.
A minha meta não tem sul nem norte. Tem um amor encravado nas entrelinhas.
A minha dor é ver o que esse povo sofre e nada poder fazer.
A. J. Cardiais
imagem: google
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Poeta
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Gosto da poesia quando vem do nada. Não é aquela coisa buscada, programada, estudada...
Gosto da poesia, como uma flor qualquer, uma flor do mato, um mal me quer...
Gosto da poesia quando ELA me procura... Pra você poder ser loucura, mas para mim não é.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Não posso deixar que a realidade tome conta de mim... Como é que vou viver assim: "Com tanta responsabilidade"?
Eu vivo a poesia de todo dia, e não posso ficar dando atenção às obrigações e deveres. Primeiro os prazeres, depois as distrações.
Nas rimas são fáceis, mas na realidade não... A realidade só rima com responsabilidade, com seriedade...
Na verdade, a realidade é um sonho, que eu chamo de "pesadelo medonho".
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Fique no seu mundão, cheio de poluição, que fico no meu mundinho, repleto de amor e carinho.
Você cria coisas, para se escravizar. Eu crio ideias para me libertar.
Deixo livre a poesia, e o meu ser... O que me importa é o saber, com prazer.
Não procuro saber de coisas, só para "mostrar conhecimento". Procuro saber de coisas, que me sirvam de alimento.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Não vou mudar minha meta para querer provar nada... Já tracei minha caminhada por uma poesia liberta.
Muita gente quer ver o poeta falando só de amor. Mas isto também é amor... Só que um amor altruísta.
Um amor a perder de vista. Um amor pela população, um amor pela Nação.
Não é um amor egoísta... É um amor socialista, para quem pensa em união.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Deixe esse amor crescer... Ele está brotando em um coração árido. Deixe que seja válido.
Deixe esse amor crescer... Ele está renascendo em um coração sofrido... Deixe que seja atrevido.
Deixe esse amor Amar... Deixe-o viver tudo que quiser sonhar...
Deixe essa melodia tocar fundo no seu coração... E, como retribuição, faça poesia.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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