Poemas :  Em Vosso Nome, Jesus
Em Vosso Nome, Jesus
Ah meu Pai...
Estou vendo as pessoas
se desentendendo e dizendo
que é em Vosso Nome...

Estou vendo pessoas enriquecendo
e esquecendo
que sois indiferente à riqueza.

O Senhor viveu na pobreza.
O Senhor repartia o pão.
O Senhor é Amor e Perdão...

O Senhor não quer guerra.
O Senhor quer, a paz na Terra.
Para o Senhor, todos somos irmãos...

Senhor, dai um jeito nesta situação!

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Sonetos :  O pecado de cada um
O pecado de cada um
Cometo meus pecados
sem medo de ser julgado.
Sou um ser em evolução,
em busca da Perfeição.

Mas a Perfeição é muito dura...
Assusta qualquer criatura.
Só não assustou Jesus.
Este sim, um Ser cheio de luz.

Espelhando-me Nele,
sei que estou anos-luz
da Sua brilhante estrela.

Então, carrego minha cruz,
sabendo que o pecado induz
à viver uma "vida bela”.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Sonetos :  Poetas da vida
Poetas da vida
Poeta sou eu e mais
milhões de pessoas
que vivem, numa boa,
a sorte que Deus lhes deu.

Muitos não escrevem poesia,
mas descrevem
o seu dia a dia
nas abas do sentimento.

Os poetas estão por aí,
bailando nas filas dos SUS*
e chamando por Jesus.

Pedindo que olhe para eles
enquanto desfilam
nas passarelas da vida.

A.J. Cardiais
imagem: google

SUS= Sistema Único de Saúde
Poeta

Poemas de reflexíon :  A minha cruz
A minha cruz
Às vezes eu caio,
e vou ao fundo do poço...
Mas logo ouço
uma voz, um empurrão:

Levanta irmão!
Carrega tua cruz!
Uma vida de luz,
não é qualquer um que enfrenta.

Levanta e senta.
Espelhe-se em Jesus:
Carregou uma cruz
de forma violenta,
sem ter nenhuma culpa...

Foi uma coisa justa?
Ele, que tudo podia,
nada fez, tudo enfrentou...
Suportou a dor
entrando em harmonia
com o Criador.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Lição nº 1: amar
Lição nº 1: amar
De qualquer jeito,
amar não é defeito.
Amar é solução.

De antemão,
só para avisar:
uma vida sem amor,
é só escuridão.

O amor é luz, é perdão.
O amor é a ajuda,
sem esperar retribuição.

O Amor que vem de JESUS,
está estampado na cruz:
AME TEU IRMÃO.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  JESÚS
Jesús no vino al mundo de "los cielos".
Vino del propio fondo de las almas;
de donde anida el yo: de las regiones
internas del Espíritu.

¿Por qué buscarle encima de las nubes?
Las nubes no son el trono de los dioses.
¿Por qué buscarle en los candentes astros?
Llamas son como el sol que nos alumbra,
orbes, de gases inflamados... Llamas
nomás. ¿Por qué buscarle en los planetas?
Globos son como el nuestro, iluminados
por una estrella en cuyo torno giran.

Jesús vino de donde
vienen los pensamientos más profundos
y el más remoto instinto.
No descendió: emergió del océano
sin fin del subconsciente;
volvió a él, y ahí está, sereno y puro.
Era y es un eón. El que se adentra
osado en el abismo
sin playas de sí mismo,
con la luz del amor, ese le encuentra.
Poeta

Poemas :  Nacimiento de Cristo
De la más fragante rosa
Nació la abeja más bella,
A quien el limpio rocío
Dio purísima materia.

Nace, pues, y apenas nace,
Cuando en la misma moneda,
Lo que en perlas recibió
Empieza a pagar en perlas.

Que llora el alba, no es mucho
Que es costumbre en su belleza;
Mas ¿quién hay que no se admire
De que el sol lágrimas vierta?

Si es por secundar la rosa,
Es ociosa diligencia,
Pues no es menester rocío
Después de nacer la abeja.

Y más cuando en la clausura
De su virginal pureza
Ni antecedente haber pudo,
Ni puede haber quien suceda,

¿Pues a que fin es el llanto,
que dulcemente riega?
Quien no puede dar más fruto
¿qué importa que estéril sea?

Mas ay, que la abeja tiene
Tan íntima dependencia
Siempre con la rosa, que
Depende su vida de ella;

Pues dándole néctar puro,
Que sus fragancias engendran,
No sólo antes le concibe
Pero después le alimenta.

Hijo y madre, en tan divinas
Peregrinas competencias,
Ninguno queda deudor,
Y ambos obligados quedan.

La abeja paga el rocío
De que la rosa la engendra,
Y ella vuelve a retornarle con
Lo mismo que la engendra.

Ayudando el uno al otro
Con mutua correspondencia,
La abeja a la flor fecunda,
Y ella a la abeja sustenta.

Pues si por eso es el llanto,
Llore Jesús, norabuena,
Que lo que expende en rocío
Cobrará después en néctar.
Poeta