Poemas de amor :  O TEU COPRPO DESNUDADO
Naquela cama onde fazemos amor
Os seus lençóis são testemunha do desejo.
Te rapino beijos como se fosse Condor
Que num deserto não perde o seu ensejo.

Ao ver o teu corpo tão belo, desnudado
As minhas garras de amor te prendem em mim
E o teu corpo como o meu corpo ficam suados
Do prazer de me sentires bem dentro de ti.

Os nossos lábios golejam a nossa saliva
Que tem doce do mel e um prazer profundo.
As nossas línguas desse prazer ficam cativas
E se deleitam num prazer o mais profundo.

Sentir a rigidez dos teus seios no meu peito
São momentos da mais pura das loucuras,
Fico tão louco que perco todo o preconceito
E o meu ego fica vaidoso e feliz murmura.


A. da fonseca
Poeta

0 puntos
0 0 0