Poemas :  AMANECERES





AMANECERES

Todas las mañanas, cuando me despierto.
Doy, infinitas gracias, al Rey del Universo.
Sin cirios que hayan velado a un ser querido.
Sin un nocturno dolor, que me haya afligido.

Escuchar puntual avecilla, que anuncia el nuevo día.
Ver el firmamento, que el sol con su luz, todo lo ilumina.
¡Poderme levantar! Cuando millones no podrán hacerlo,
por no tener piernas, por estar enfermos o haber muerto.

Una nueva fecha, que en realidad es una nueva existencia.
De aspirar la fragancia de la vida y de admirar su belleza.
De hacer matutinos y rutinarios ejercicios, caminar, trotar.
Comprobar que estoy bien, que la noche fue para descansar.

Y muchísimo disfruto, de lo maravilloso del nuevo amanecer.
Porque se, que tristemente en ignorado día, ya no podré ver.
Ni carros, ni gente, ni oiré voces, ni podré decir una oración.
Porque ya estaré lejos, viviendo ¡En los jardines del Creador!
Poeta

Poemas :  Me encuentro pensando en ti

Me encuentro pensando en tí,
sin importar la distancia
que, de momento, mantiene
separadas nuestras vidas;
son tus palabras queridas
las que me tienen cautivo,
confieso que sólo vivo
para llegar hasta tí.

Estoy temblando de amor
por tí, por tu corazón;
me alimenta la ilusión
de compartir nuestra senda
y prodigarnos el calor
de nuestra mutua pasión,
sin importar si lo entienda
o no la voz de la razón.

Te quiero en tiempo presente
y te querre más a futuro,
este amor es permanente,
voy a quererte por siempre
con el amor más maduro,
más firme, más fiel y puro
y dedicarme, eternamente,
a tí, con plena devoción

armando romero
@ramshady

pronto mi pagina web
Poeta

Poemas :  O que Pode Advir após os Cinquenta Anos
O que Pode Advir após os Cinquenta Anos
Agradeço, Trebis, pelo convite. No entretanto aproveitei um texto recente, para transformar de HTML para o código atual do Latino-Poemas e do Luso-Poemas -- poderias você me dizer qual é esse código de linguagem? -- e confesso, é trabalho árduo e sem recompensa; tópico frasal, ademais, bantante aplicável a este Artigo, pois remete a um Texto do Aecio, um poema excelente, e que ninguém fez qualquer o mínimo de atenção.

Uma crônica sobre um texto intimista e de reflexão, de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, que somente alguns poucos de nós o poderá fazer, que é dobrar o cabo dos cinqüenta anos...

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Para Gostar de Ler e Escrever:


Uma crônica sobre um texto intimista e de reflexão, de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, que somente alguns poucos de nós o poderá fazer, que é dobrar o cabo dos cinqüenta anos
Foi Quase Assim!

Antero Vaz de Andrade


Foi Quase Assim!

Antero Vaz de Andrade


Pois foi!
Foi assim mesmo!
Foi quase assim, como se vê as estrelas lá encima
sem saber-se a quantos mil quilômetros de nós, esteja.


Há meses passo batido pelo dito --- texto do Aecio, --- cujo e, talvez não o tivesse ainda lido por parecer-me um troll; ou algo desse gênero -- pois já li outros textos do autor -- e pareceu-meu mui complexo para meu parco entendimento], pois forja as paravras como o forjador de ferros que quanto mais vermelho e quente estiver mais ferozmente trata de o bater.

Assim, por este meu meio empregado, de não puder ler tudo que quero, vou deixando alguns pela calçada, na esperança vã de que me recorde o canto onde escondido esteja, o texto, nesse limbo internético e frio; onde todos nós, e nossos textos, estamos reduzidos a zeros e uns, numa combinação profana dos desejos.

O meu tempo é pouco, e mais lhe o atravanca esta mania que eu tenho de, ao debruçar-me sobre alguma arte, escrevo sobre a dita, de um modo que tento apreender toda a arte que daquela surja.

Assim muito tempo eu perco pois trago junto a mim também outra mania, que é a mania de, tudo, o ver bem feito.

Assim, quando penso apenas dizer um "ói, amigo, tudo bem?", saio escrevendo, e na escrita às vezes disgressões cometo -- como esta,--- porque tantos assuntos há, e sobre os vários prismas de um mesmo objeto, temos que sair mansinho, senão me perco.

Adiante o big-bang que originou a gênesis de tudo que foi nesta página, por mim fertilizada, ao deitá-las como o esterco, a sustentar a rosa
e seus espinhos;
e a sustentar a grama...

Que também ora lembro, e que quase esqueço,
que no poema havia grama e nessa grama
dois corpos, um pelo outro, desfalecendo.

Antero Vaz de Andrade.

O texto acima refere-se aos dois textos adiante, onde o próximo é uma manifestação de perplexidade sobre o texto que vem depois a ele, de autoria de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, e que há tempos publicado; e nem mesmo um simples "flw" ou Vlw" em resposta a seu tópico.

Lustato Tenterrara 41 minutos atrás


Reflexões Sobre Meio Século de Vida

Antero Vaz de Andrade.

Rapaz, que desperdício, eu me pergunto agora...

Como é que pode um texto, um poema tão magnífico,
ficar meses perdidos, sem um comentário sequer?

Será que nunca foi lido? Que nunca foi visto como a subida de um lance de uma escada; e agora, do cimo, à descida.

Ou será que acabaram-se as exclamações internéticas: up, down, vlw, flw ?

Ou algumas outras menos internéticas: "interessante, gostei, bom, muito bom, demais! Excelente".

Decerto que a internet tem os seus trolls de internet e este pode estar suspecto, que tenha tal dubiedade;

Mas deixar um poema bem escrito
sem um mínimo "oi" que se preste a dizer: "gostei. vlw aí cara"

é uma falta de humanidade, porque ao mesmo sintoma doentio dos trolls de internet, tem o escritor, o poeta e o valente!

Que se lhe digam alguma coisa. Que alguém diga ou fale ou grite!

mas que não se deixe passar, assim, o poema despercebido, pois apenas pede o poeta esse pagamento: que se lhe diga: gostei; bom. é isso;

E que aos que faço e não seja para elogiar, quando o faço, pois são tantos, decerto não o faço online, mas em off, às vezes temos a cara de dizer in off:

[size=x-large] "não gostei. creio que vc poderia fazê-lo ainda melhor acaso debruçarse-se por sobre o papel, e o escrevesse com a tinta de um coração dilacerado, e, ainda, a lhe fluir o sangue!"


Não é pra tanto, é claro, não foi o dito em vermelho dístico, direcionado ao teu Belo texto, amigo.


Mas não se deixe levar por meros 50 anos, que embora quase não se chegue a mais outros 50 anos, dando-nos a certeza quase absoluta de que já se foi mais da metade de uma vida, senão quase toda ela.

O que deve-se fazer é se cuidar pois daqui a 30 anos ninguém mais morrerá de doença nem de velhice; o que, embora para nós parece impossível, nossos filhos e netos, bebês, a eles se dár-se que viverão por mais de 100 a 300 anos;

e para aqueles que nascerem daqui a vinte ou quarenta anos viverão, com toda certeza, bem mais que mil anos.

O que hoje é 100 anos difícil de ocorrer, para eles será terceira idade lá pelos seus
800 anos ou talvez não exista mais dado a se saber a quantos milhares de anos viverão.

Porquanto, o caso é que descobriram que a velhice é uma doença. E dado que descobriu-se o código de DNA, pode-se agora, de repente, possuir-se vida digna por toda a nossa efêmera eternidade.

Assim, fixe o que eu disse acima, meras reflexões do dito, sobre o não dito. E tendo disto isto, cordiais saudações ofereço.
Um Abraço, amigo.
E parabéns pelos teus cinqüenta anos. Que muitos outros lhe venham.

Antero Vaz de Andrade.


Adiante o texto, do Aécio.


ADEUS AOS IRMÃOS D'ARMAS.

Publicado por Aecio Kauffmann Colombo da Silva
em 5 maio 2010 às 15:25 em Sarau Literário

: Aos irmãos de armas


Já vou compondo em tom de despedida..
Não que eu me vá, mas me preparo agora
a que na falte,e quando da partida,
esqueça alguém, na pressa de ir-me embora.

Cinqüenta anos (para alguns bem menos)
nos congraçaram em sofrimento, amigos.
E a nossa fé , mesmo vivendo extremos
mais estreitou-nos em afeto, Digo

que não me esqueçam, mesmo que anos passem
com os caminhos tornando-nos dispersos
mesmo que mais nos distancie a morte

Lhes devo muito... e vocês todos sabem
que toda a vez que eu poetar,
meus versos terão saudades
de quem lhes deu porte.

Taças às mãos num brinde derradeiro,
mas tão sincero puro e verdadeiro
quanto a saudade que já se aproxima.

Adeus amigos... E um amigo afirma
que somos todos, na'ora que se exangüe,
todos irmãos, e quase irmãos de sangue.

Aecio Kauffmann Colombo da Silva)


Lustato Tenterrara & Aecio Kauffmann Colombo da Silva

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Poeta

Poemas :  Amor maduro

Titulo Amor maduro
Desde que mi negra cabellera se tiño de gris
vivo aferrado a las ilustres letras
como hiedra adherida a la pared,
ella me auxilia en mis tiempos mustios
y de gran inquietud,
casi sin notarlo
todo se ha ido remplazado en mi estirada existencia,
mis agrados son los mismos
porque lo voy a negar
me gusta contemplar a una escultural doncella
deslumbrar con luz celestial,
en mi joven vida los capullos de rosa
eran mi gran afición,
pero en mi madura existencia he descubierto
la belleza de la rosa cuando están bien formadas
y soy como esas abejas que disfrutan
del dulce néctar que solo le puede entregar
la flor cuando esta madura,
me juego todo por la belleza de la dama adulta
que regala la flor de su jardín
sin permutas, ni preventas sólo por la fascinación del amor
de un caballero que le pueda ofrecer a su ilustre alma
una vida mágica colmada de hermosa pasión
y descubres lo hermoso que llega a ser
el viejo juego de la dulce persuasión,
he comprendido que el amor mas noble
que puede existir en cualquier etapa de la vida
es entre adultos mayores porque se complementan
y están agradecidos por esa nueva etapa del amor.

AUTOR:
Marco Gonzalez
Poeta

Poemas :  GAFAS NEGRAS
[img width=500]http://1.bp.blogspot.com/_IjPNxpOsgdg/TNifB6hCxkI/AAAAAAAAAG0/3ReTE22HPQI/s640/GAFAS+NEGRAS.jpg[/img]
Poeta

Poemas :  Caída horizontal
Enfrentamos la calle nocturna
con todos los riesgos del frío.
Temblorosos unimos nuestros
arropados cuerpos
no para vencer el frío,
sino para recordar los
calores de nuestros cuerpos
juntos.

Allá adentro en la habitación
fue sorprendente como su
blanca cintura me recordó
a ciertos árboles enormes.

Pedí simplemente me dejara
verla desnuda
y ella a cambio
sacrificó su pudor
en una imagen de ave cayendo:
alzó su cuerpo sobre el mío,
plegó su cabeza hacia atrás y
dejó caer
la perfecta blancura de su cuerpo
a mis ojos.

Caída horizontal que,
por ingrávida,
no termina de suceder nunca.
Poeta

Poemas :  De amor y desengaño en el Río de la Plata
En mi aventamiento ella se aprovechaba de mi
rodeaba mi boja y ante mis ojos cadentes
continuaba con su jactura.

Una vez amantes, hoy tan solo enemigos
A una legua su cuerpo del mío
"Te hare cumplir tu reatu” le dije
Ya no mas tu solercia evasiva
Ya no mas la vulgada en mi vida.

Y tus piernas luengas cada vez más lejanas
dejando a su paso los ñocumentos, ruinas de un pasado
¿Que Dios me podrá mamparar? ¿Quién podrá leer mi péndola?
Si solo hostes en mi futuro quedan, solo viros en soledad.

Vide sufrimiento, vide dolor, vide trigo cortando mis manos
Y un adiós.




(Inspirado en la obra “Brevísima relación de la destrucción de las Indias” de Bartolomé de Las Casas de 1552)
Poeta

Poemas :  Largos caminos
Es un largo camino para regresar a la realidad desde la ciudadela de mis sueños, es un largo camino del ayer hasta donde me encuentro el día de hoy y aun más largo a donde me encontrare mañana, es un largo camino de la fría luna de mi soledad a la calidez del sol de tu compañía, es un largo camino desde lo más profundo de mis pensamientos hasta aquellas palabras que salen incompletas de mi boca, es un largo camino de mis brazos hasta tu cuerpo que desearían estar abrazando, es un largo camino el que he recorrido en los últimos 6195 días pero es mucho más largo el que me queda por recorrer, es un largo camino del aula de clases al mundo del trabajo, es muy largo camino desde donde estoy hasta el paraíso de tu amor, es un largo camino el que diferencia al abandonado con la mente perdida del perdidamente enamorado, es un largo camino de la oscuridad de mis silencio a la luz de mis letras, es un largo camino desde el suelo del fracaso hacia el cielo del éxito, es un largo camino de la nostalgia a la alegría, es un largo camino del bullicio de la ciudad a la paz de los campos de mis reflexiones, es un largo camino desde las sombras del rechazo hasta el tenue brillo de la aceptación, es un largo camino desde la prisión de mi mente hasta el cielo donde sueña mi corazón cautivo, es un largo camino el que diferencia el vivir sin arrepentimiento del aprender de nuestros errores pero este es el que marca la pauta para el camino del éxito, es un largo camino de la indiferencia de tu distancia al afecto de tu cercanía, y es un largo camino de mi pensamiento a tu corazón más he de recorrer todos ellos no importa el tiempo que tome
Poeta

Poemas :  Tú mi ninfa
Tú, mi ninfa

No estoy alucinando,
mas igual siento
tu risa como cascada,
no he cerrado los ojos siquiera,
sin embargo tu belleza
se desboca ante ellos,
extasiando mis sentidos,
cautivando la razón y la conciencia,
posesionándote hasta de mi voluntad,
creando y haciendo vivir en mi mente
imágenes delirantes, exuberantes,
de las pequeñas cosas,
de los paisajes fantásticos,
del bullicio y de la solitud,
del encanto de tu mirada,
el arco iris vespertino y del rocío.

Y aunque a veces tu presencia
también sea un sueño por la distancia,
inundas mis días a ramalazos de luz
con las imágenes de tu alegría
de tu devoción por la vida,
de la insistencia
por relacionarla con la belleza,
por lo enigmática, compleja
y simple también;
porque no se me acabe nunca
estas ansias de tenerte siempre,
para vivir tratando de describirte
en lo cotidiano, en las abstracciones
en la ausencia y en el abrigo
exquisito de tu mirada.

Cierro mis ojos
para buscarte querida mía,
en el plácido remanso
de nuestro mar plateado,
en tu fragancia siempre desconcertante,
para encontrarme
en el fondo de tu mirada,
para sentirte en cuanto
puedan describir mis palabras,
en las palabras
que después de armonizarlas
me es tan difícil leerlas,
porque están llenas de ti musa mía.

Cierro mis ojos para buscar llegar a ti,
hasta nuestro recodo añorado
de amor y fantasía,
para entregarte este ramo de líneas añiles,
para decirte tan sólo que te adoro y añoro,
que quisiera pintar un beso tuyo,
pero no me llega ningún referente
de tu boca pequeña,
de las mil sensaciones
que me dan tus labios,
de los tantos vuelcos
que provocas en mí,
de cómo visitar en ellos el mismo cielo,
entonces, deja que escriba así
cómo eres tú, mi ninfa.
Poeta

Poemas :  MI musa peregrina

Titulo Mi musa peregrina

Los versos me evaden
como arrasados por una tormenta,
huye de mí la musa
mas mi naturaleza de lirico
no renuncia
y busco algún recoveco
por donde puede penetrar
a escondidas dentro
de la huidiza inspiración,
las ideas se espantan
de mi vena poética,
desertan de mis pretensiones
mas se que ellas van y viene
pero me dejan un sabor a ausencia
cuando de mi se desvían.

Autor Marco Gonzalez
Poeta