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O bom é ser eclético e navegar num mar poético, sem palavras de ordem buzinando em qual direção seguir.
Bom mesmo é sorrir em todas as direções, sem se preocupar com sermões que possam nos reprimir.
Ser livre é não seguir nenhum comando, e só fazer tudo quando
o seu coração pedir; é andar sem direção seguindo a intuição.
A.J. Cardiais 19.03.2014 imagem: google
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Poeta
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Eu posso escrever, por escrever... Eu posso escrever, e nada dizer.
Eu posso escrever, e ninguém saber ou ninguém ler... E se ler, não entender.
Tudo isso eu posso fazer. Tenho essa liberdade.
Escrevo por prazer e por uma necessidade. Fora isto, tudo é dever.
A.J. Cardiais 13.03.2011 imagem: a.j. cardiais
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Poeta
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Posso escrever, por escrever... Posso até escrever e nada dizer.
Posso escrever e ninguém saber ou ninguém ler... E se ler, não entender.
Tudo isso posso fazer. Tenho essa liberdade.
Escrevo só por prazer. Como uma necessidade. Fora isto, tudo é dever.
A.J. Cardiais 13.03.2011
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Poeta
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Espero que a poesia venha a mim como sempre veio: como um animal selvagem em busca de atenção.
Porém, querendo manter sua liberdade, sem “muita intimidade”. O nosso trato é assim:
ELA procura por mim, quando tem necessidade de alguma divulgação.
A culpa é da Academia que quer manter a poesia dentro de uma “prisão”.
A.J. Cardiais 19.08.2011 imagem: google
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Poeta
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O bom da crônica é isto: a liberdade de escrever sobre qualquer coisa. Pode ser o assunto mais sério ou o mais bobo, o mais vulgar. Tudo serve para comentar. Até a falta de comentário. Dizem que a palavra “crônica” deriva da palavra grega “chronos”, que significa tempo. Então, se a crônica significa “tempo”, ela está com tudo: com o passado, o presente, o futuro, as horas, as eras, o sol (tempo bom) a chuva (tempo ruim)... E está acontecendo o tempo todo. Então o Tempo é tudo. Talvez seja por isso que tudo é um motivo para uma crônica.
Eu já li crônicas que, nas suas palavras, não queriam dizer nada. Mas no seu bojo trazia uma infinidade de idéias, que só quem gosta de ficar observando a vida é quem é capaz de entender. Então os que não têm essa “visão especial” devem achar uma besteira. Mas isso é bem da crônica. Tem tantas coisas “bobas” acontecendo por aí, que as pessoas nem percebem... O próprio tempo por exemplo: o sol surge, passa por cima de nós, vai embora. E as pessoas já estão tão acostumadas com essa “besteira”, que só notam a falta do sol quando precisam dele e ele não está lá, para servi-las. Caso contrario nem sentiriam sua presença ou ausência.
As pessoas vivem muito preocupadas com seus afazeres, sonhando em ganhar dinheiro ou procurando esquecer-se das mazelas da vida. Então não têm tempo de ficar observando essas “besteiras do tempo”. Afinal, isso serve para quê? As pessoas só querem saber de coisas úteis, de coisas que possam vender ou, no mínimo, sirvam para debater numa roda de amigos. É por isso que assistem os BBBs da vida: para não ficarem por fora do bate papo. O importante é participar. Não interessa a importância do assunto. Aí, quem não gosta de ficar debatendo “BBBesteiras”, fica de fora observando as besteiras do tempo e aproveitando para escrever um crônica besta.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Não gosto de prender o poema, para soltá-lo depois de podado, limpo e educado, só para o agrado da "intelectualidade".
O meu poema quer liberdade... A liberdade de viver como ele quiser. A liberdade de ser o que ele é.
Aceite-o quem quiser. O meu poema quer ser livre, como é livre a forma de pensar.
O meu poema quer é rimar: liberdade, igualdade e fraternidade.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Vou vivendo sem luxo... Não estou no lixo, porque sei rimar a vida.
Minha rima preferida é a felicidade. Prezo, como padrão de vida, a minha liberdade.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Quero ver você feliz meu bem, porque assim serei feliz também.
Vamos doar-nos ao amor então. Um amor livre, sem prisão.
Um amor tão grande assim, não cabe dentro de mim... Eu preciso dividir.
Vamos fazer assim então: fique com uma parte do meu coração.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Não tenho preocupação com a estética... A minha poética é pura, é de coração.
Eu fico preocupado é com a ideia... Quando injetar na veia, quero ver resultado.
O mundo está pirado... Por causa da vaidade, vendem a liberdade.
A liberdade do poeta é poesia sem métrica, mas com criatividade.
A.J. Cardiais imagem: Google
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Poeta
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No meio de tanta gente brilhando, o que é que eu faço? Uso palavras de aço e continuo cortando, ou cego os meus modos e vou copiando?
Leio... Sei que estou errado. Mas não estou preocupado em seguir um modelo... Eu quero mesmo é dizer as coisas ao meu modo.
Quero a liberdade de fazer e deixar a coisa rolar. Aconteça o que acontecer não quero é me preocupar.
Escrevo, logo existo.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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