|
Sonhos Modernos(E Fez-se Silêncio no Céu, página 26)
Alexandre tinha o que muitos Consideram como sonhos modernos, Ele tinha orgulho de cada sonho Moderno em sua mente, ele Não conseguia ter sonhos comuns. O comum a ele era um pecado abjeto.
Nestes sonhos modernos vivia a Sua alegria e todo o elã de Felicidade, ele vivia em estado de Bendição ao acessar esses sonhos Modernos que toda alma leva em Si, modernos sonhos eram a sua essência.
|
Poeta
|
|
[i]A Morte de Apolo(E Fez-se Silêncio no Céu, página 25)
Apolo, o grande deus poeta e Profeta clama por vida, mas Ele sabe que seu tempo Entre os mortais já está findo. Uma vida longa de prazer, Conhecimento e poder entre os mortais.
Este grande deus morre sozinho, Pois seus parentes já seguiram O caminho da morte de um deus. Pobre Apolo, tu pensavas que ficaria Entre os mortais para sempre, mas Teu túmulo está diante de ti.[/i]
|
Poeta
|
|
[i]1. O Nascimento de Atena
Na dolorosa e cruel dor de cabeça do Grande Zeus mora uma nova filha, Mas ele não sabe que está prestes A ter diante de si uma bela filha.
Hefesto com sua foice derruba o crânio De Zeus, que com a tamanha violência É jogado para o chão, e da esplendorosa Cabeça de Zeus surge Palas Atenas.
Sua beleza só rivaliza com seus hábitos Masculinos, e ela será a deusa que todos Aqueles que amam a guerra terão Como guia, mestre e total inspiração. [/i]
|
Poeta
|
|
[i]3. Arte Romana
Vejo em ti, arte romana, a beleza das cópias gregas, A beleza simples e fugaz de um povo devotado ao Artístico, ao belo, ao grande espírito do tempo.
Vejo em ti, arte romana, a pequena perfeição Da forma, utilidade da arte venerada por Mestres menores e que serão lembrados.
Arte romana, tu és a melhor cópia que existe
Da Hélade e de todos os seus sonhos e ideais artísticos![/i]
|
Poeta
|
|
[i]Anna Bolena
Oh triste e malfadada Anna Bolena, Teu destino será o divórcio de um rei Que não tem apreço por mulheres.
Sua senda é caminhar pelo mundo como Uma mulher rejeitada, e ainda assim ser Acusada do vil pecado da bruxaria.
Tu perderás a cabeça porque o rei deseja
Uma nova esposa para chamar de sua e amar.
[/i]
|
Poeta
|
|
1(Tempestade)
Era uma tempestade terrível, Forte e totalmente catártica, Era também uma tempestade feia.
Os sonhos e pesadelos terríveis Desfaziam-se em sigilosas preces Que eram entoadas por monges.
Mas a tempestade era uma bênção.
Pois tinha tudo que precisava e ainda mais!
|
Poeta
|
|
[i]3. Ele me ama, mas eu não.
A cena se passa no Brasil, em 1930.
Cena Única
Uma confeitaria fina. Há pessoas conversando distraidamente. Em uma mesa há duas moças. Uma é morena e usa um vestido azul, a outra é loira e usa um vestido preto. Elas se chamam Paula e Carolina.
Carolina(bebendo um gole de café)- Ah, amiga, não pode ser. Você realmente não o ama mais?
Paula- Nunca o amei, Carol. Foi um casamento feito às pressas, e tudo por causa dele.
Carolina- Mas e as cartas que vocês trocavam? Você dizia que elas eram românticas...
Paula- De fato, elas eram românticas, mas era começo de namoro.
Carolina- Mas vocês casaram rapidamente. Como pode dizer que não o ama mais?
Paula- Ele é chato, inconveniente, sempre reclama e quer sexo o tempo todo.
Carolina- A parte do sexo está te incomodando mais do que tudo, não?
Paula- Claro, minha amiga. Eu fico sempre cansada com tanto sexo.
Carolina- Imagino, mas ele tem um lado tão sensível e agradável...
Paula- Tudo isso apenas porque ele foge de conflitos. Ele prefere a paz a qualquer conflito. Parece medo, sabe?
Carolina- Homens assim geralmente não dão bons amantes.
Paula- Ah, Paula, nem me fale nisso.
Carolina- O que pretende fazer?
Paula- Terei uma conversa muitos séria e assertiva com ele sobre ele mesmo, se ele não gostar e não mudar, eu vou me separar.
Momento de tristeza em Carolina.
Carolina- Eu vou sofrer com vocês dois separados.
Paula- Não vamos separar, depois da conversa, ele realmente vai mudar.
Vemos um garçom se aproximar com um bilhete na mão. Ele se dirige a Paula, que pega o bilhete, agradece e o garçom se afasta.
Paula(lendo)- Ele aqui diz que precisa me ver agora. Não pode ser outro horário.
Carolina- Posso te levar lá?
Paula- Não, o escritório na Bolsa onde ele trabalha é perto daqui. Eu mesma vou até lá. Me espera aqui? Creio que vai ser conversa de meia hora.
Carolina- Não te prometo esperar, mas vou tentar.
Paula se levanta da cadeira, pega a bolsinha.
Paula- Deseje-me sorte, amiga.
Carolina- Tenha muita sorte, minha amiga.
Paula sai apressada da confeitaria. Ouvimos um barulho de construção ao longe. O pano desce com as conversas na confeitaria.
Fim[/i]
|
Poeta
|
|
[i]Morte astral Você alcançou O desenvolvimento Da próxima etapa.[/i]
|
Poeta
|
|
Queda de impérios Eles pretendem Continuar para Todo o sempre.
|
Poeta
|
|
O Careca Chato
Gumercindo era aquele careca que todos admiravam, Mas todos sabiam que ele era incrivelmente chato. Desprovido de qualquer educação no falar, ele sempre Estava sempre brigando com outrem, e sempre achava Que era correto em tudo que fazia na Vida.
Gumercindo poderia ser aquele chato que todos admiram, Mas ele mesmo muitas vezes não aguentava a própria Companhia, e muitas vezes chorava por saber disso.
Pobre Gumercindo, ele nunca será um careca que A todos faz rir e que todos desejam estar perto.
|
Poeta
|
|