Quando preparo minha poesia, vivo a efusão da alegria. Porém preocupo-me mais com a alimentação de uma multidão de carentes.
Quero a poesia nas mentes, abrindo um caminho para o “descobrimento da vida”. Quero uma poesia aguerrida, mostrando a vida dessa gente sofrida...
Quando mexo nesse caldeirão de letras, de vez em quando a minha sopa vira sapo... A culpa é da bruxa da “má interpretação”, que quer ver a população batendo o mesmo papo.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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