Textos :  Uniforme Prussiano(Sketch XXVII)
Uniforme Prussiano(Sketch XXVII)
Uniforme Prussiano













A cena se passa na Prússia, no ano de 1877.







Cena Única







Vemos um escritório militar com toda sua parafenália. Ao centro do escritório há um uniforme prussiano em um manequim. Ulrich, um jovem prussiano loiro e de olhos azuis está contemplando o uniforme no manequim. Entra Brunhild, sua irmã.







Brunhild- Você não se cansa mesmo de olhar para esse uniforme, não é mesmo?







Ulrich- Não, eu o adoro e o venero com devoção.







Brunhild- Você o vestiu com honra na Guerra Franco-Prussiana. Guerra que os deuses alemães do Valhalla permitiram que ganhássemos.









Ulrich- Sim, mas esse uniforme me chama atenção nas cores.







Brunhild- Sim, as cores dele são lindas mesmo.







Ulrich- E pensar que semana passada eu estava pensando em me desfazer deste uniforme.







Brunhild- Não fale isso, meu caro irmão. Os seus filhos e netos precisarão ver este uniforme prussiano que você usou na França.







Ulrich- É, tem razão, eu mudei de ideia e agora vou mantê-lo sempre comigo.







Brunhild- Papai está preocupado contigo.







Ulrich- Por quê?







Brunhild- Ele diz que você fica muito tempo aqui.







Ulrich- É natural. É onde eu mais me sinto relaxado.







Brunhild- Eu sei. E mamãe também diz que você está pálido demais.







Ulrich- Isso é verdade. A minha palidez realmente está bem acentuada nesses últimos dias.







Brunhild- Então, meu irmão, para que você não fique doente, é preciso sair deste escritório com tantas lembranças valorosas.







Ulrich- Eu vou sair. Só estou muito envolvido estes dias aqui.









Brunhild- Entendo... Bom, tudo que disse é apenas por querer teu bem.







Ulrich (toca o uniforme)- Com este uniforme eu entrei na França, desfilei pela cidade. Ele só me dá honra.









Brunhild sorri satisfeita ao ver o irmão enlevado pelo uniforme.









Ulrich- Mas agora eu preciso comer algo. Você me preparou o strüdel que eu gosto?









Brunhild- Sim, mamãe e papai estão comendo também strüdels.









Ulrich- Preciso comer algo. Vamos, Brunhild, depois contemplamos mais esta beleza que é meu uniforme prussiano de guerra.









Ulrich e Brunhild saem. Ouvimos barulho de flauta e piano sendo tocados. O pano desce rapidamente.









Fim
Poeta

Textos :  Corridas na Sexta-Feira(Sketch XXVI)
Corridas na Sexta-Feira(Sketch XXVI)
Corridas na Sexta-Feira













A cena se passa no Paraguai, em 1987.









Cena Única







Uma sala bem decorada em um estilo bem inovador na casa de Charles. Charles está vestido com um conjunto de esporte de cor lilás. Entra em cena um homem chamado Fernando com um conjunto de esporte de cor vermelha.









Fernando- E aí, Charles, preparado para as corridas de sexta-feira?









Charles- Com certeza. Eu estou sempre pronto para as corridas.









Fernando- Da última vez você correu bastante. Foi uns seis ou sete quilômetros, não?











Charles- Foi uns dez. Aquele dia foi ótimo.









Fernando- Você não comeu nada de pesado, comeu?







Charles- Não, só se eu quisesse passar muito mal. Apoenas tomei uma vitamina para reforçar o corpo.









Fernando- Espero encontrar aquela bela moça que vemos toda a vez que vamos correr.







Charles- Você está realmente caído por essa moça. Não para de falar dela.







Fernando- Mas é claro. Você não reparou como ela é bonita?







Charles- reparei. Mas há muitas mulheres bonitas no mundo.







Fernando(sem entender)- E o que você quer dizer com isso?







Charles- Nada. Foi apenas um comentário.









Fernando- Vamos logo, eu quero correr bastante hoje.









Charles- Está bem.







Charles e Fernando saem. Passa-se quinze minutos e eles voltam.









Charles- Não, hoje não dá, eu estou muito cansado.







Fernando- Vou comer algo na cozinha. Vem comigo?







Charles- Não, pode ir.







Fernando sai pela esquerda. Charles pega uma revista e fica lendo. Ouvimos um barulho de pessoas falando alto. O pano desce rapidamente.










Fim
Poeta

Textos :  A Música Maldita(Sketch XXV)
A Música Maldita(Sketch XXV)
A Música Maldita









A cena se passa em Veneza, no ano de 1985.









Cena Única







Um quarto com uma porta que abre para um banheiro e outra porta que abre para uma varanda. A porta da varanda está aberta. É um dia fresco e límpido de primavera. Romano, um jovem de cabelos escuros e pele morena, olhos castanhos escuros está com um som ligado numa altura que desagrada os ouvidos. Rosa, sua prima, entra no quarto.









Rosa- Per Dio, Romano, você tem mesmo que ouvir música nessa altura?







Romano- Você sabe que só copnsigo ouvir música nessa altura.







Rosa- Ah, Deus, como é difícil morar com você.







Romano- Eu digo o mesmo a respeito de você.







Rosa- Não vai sair? Você não para de ouvir música em casa há três dias.







Romano- Sabe que estou numa pior. Você quer mesmo que eu saia de casa me sentindo tão pra baixo como estou?







Rosa- Não. Eu me preocupo bastante com você.









Romano vai até uma mesinha onde há uma jarra com água e dois copos. Ele enche um copo para si com água e bebe um gole.







Romano- Quer água? Está com sede?







Rosa- Não, acabei de tomar na cozinha.







Romano- Gostaria de ficar um pouco sozinho, Rosa, se não se importa.







Rosa faz um muxoxo, respira profundamente.







Rosa- Está bem, eu volto daqui a algumas horas.







Rosa sai pela esquerda.







Romano- E agora preciso de um banho.









Romano vai até o banheiro, fecha a porta e ouvimos ele abrir o chuveiro e começar a cantar o hino da Itália. Uma voz de um vizinho começa a chamar Romano, mas ele não escuta. O pano desce rapidamente.







Fim
Poeta

Textos :  Nada Para Fazer(Sketch XXIV)
Nada Para Fazer(Sketch XXIV)
Nada Para Fazer





A cena se passa na Argentina, no ano de 1910.





Cena Única




Uma sala decorada com cores vermelhas berrantes. Em dois sofás estão sentadas Aline e Amanda. Elas estão totalmente entediadas.




Aline- Mais um dia na pasmaceira, hein, Amanda?




Amanda- Pois é. Mais um dia sem nada para fazer.





Aline- Creio que vamos achar algo para fazer.




Amanda- Não creio nisso. Não tem nada mesmo para fazer.




Aline- Devíamos ir ao parque, não acha?




Amanda- Não. Hoje está um péssimo dia para ir ao parque.




Aline- Ah, não fale assim, você sabe o quanto o parque está todo dia belo e agradável.




Amanda- Isso na sua concepção. Na minha todas as terças-feiras aquele parque é horrível.




Aline- Vou chamar Emerenciana para nos trazer alguns biscoitos. O que acha?




Amanda- Acho uma boa ideia.




Aline pega um sininho e começa a tocá-lo insistentemente. Emerenciana, a criada, aparece na sala.




Emerenciana- Sim, senhora?





Aline- Traga-nos aqueles biscoitos amanteigados, por favor.




Emerenciana faz uma mesura e sai.




Amanda- E como vai o seu relacionamento com o Josh?




Aline- Péssimo. Eu e ele estamos brigando feito cão e gato.




Amanda- Você precisa ser menos agressiva e um pouco mais compreensiva, Aline.




Aline- Eu sei. Eu tento ser assim, mas eu não consigo.






Amanda- Ah, consegue, claro que consegue. Você precisa se esforçar mais.




Aline- Mas e você e seu namorado?




Amanda- Ele viajou. Eu já tinha te contado isso?




Aline- Acho que sim. Não me lembro bem. Viajou pra onde?




Amanda- Portugal. Não me lembro a cidade.




Aline- Tomara que ele não fique lá por muito tempo, não é mesmo?




Amanda- Sim, também espero...




Aline- Já sei o que podemos fazer.




Amanda- O que?




Aline- Podemos fuçar um pouco no quarto do meu irmão. Ele também está viajando e queria ver o que tem dentro do quarto dele.




Amanda(levanta do sofá)- Excelente ideia, Aline! Vamos logo.




Aline se levanta do sofá. Ela e Amanda sobem uma escada. Ouvimos as duas conversando e rindo. O pano desce rapidamente.





Fim
Poeta

Textos :  O Mosteiro Secreto(Sketch XXIII)
O Mosteiro Secreto(Sketch XXIII)
O Mosteiro Secreto





A cena se passa em Nottingham, no ano de 1954.



Cena Única



Um mosteiro obscuro, escuro e com uma atmosfera de mistério e segredo. Há três monges conversando entre si. Um deles se chama Addison, um rapaz de pele branca, olhos verdes e alto. Outro deles se chama Aldan e o terceiro se chama Aldric .




Aldric- Você tem certeza, Addison, que nosso mosteiro continua totalmente secreto?



Addison- Tenho plena certeza, meu amigo. Nosso mosteiro não é conhecido por ninguém.




Aldan- Já não é conhecido desde sua fundação nos anos de 1930.




Aldric- Mas estou totalmente preocupado que ele possa ser descoberto.




Addison- Acho bem improvável. Estamos em um lugar distante da cidade e ninguém vem por esse lugar.




Aldric- Sabe, eu não acho que vamos passar muito tempo mais encobertos.




Addison- Por que acha isso?




Aldric- Porque lugares nunca ficam escondidos. Sempre são descobertos.






Aldan- Não esse. E se for descoberto, podemos dizer que não é um mosteiro que se dedica as artes da magia e bruxaria.




Aldric- Não podemos dizer isso. Tudo aqui prova o contrário. Os livros que temos, os símbolos que fizemos nas salas, as pessoas que estão aqui.




Addison- Tem razão. Já pensei que deveríamos nos mudar para um lugar bem menos conhecido.




Aldric- Não podemos fazer isso também. Este lugar tem a energia correta para fazermos nossos rituais.





Aldan- Sempre podemos achar um lugar correto, Aldric.




Aldric- Não sei se conseguiria me acostumar a outro lugar que não Nottingham. Aqui parece ser a melhor cidade da Inglaterra.




Addison- E de fato é. Mas podemos nos mudar se nossa segurança assim o desejar.




Aldan- Outro lugar seria realmente uma boa ideia. Este lugar para mim é pequeno e pouco aconchegante.




Aldric- Preciso parar de pensar que vamos ser descobertos. Eu estou ficando paranóico com isso.




Addison- Claro, quantos padres e monges realmente se dedicam a bruxaria dentro da Igreja Católica?




Aldric- Já quis parar de fazer tudo isso, mas sei que não consigo.





Aldan- É realmente viciante, não?





Aldric- Sim, não tem como parar.





Um monge entra e fala no ouvido de Aldric.




Aldric- Temos que ir. Precisamos fazer o nosso ritual do dia.




Aldan- Ótimo. Já estava sentindo falta de um bom ritual.





Aldric, Aldan e Addison saem pela direita. Ouvimos os pássaros cantando. O pano desce lentamente.





Fim



Poeta

Textos :  O Médico Inexperiente(Sketch XXII)
O Médico Inexperiente(Sketch XXII)
O Médico Inexperiente






A cena se passa em São Paulo. Data: 1991.





Cena Única



Um consultório bem arrumado com um esqueleto do lado esquerdo da mesa do médico. Três médicos chamados Aurélio, Athos e Ary estão conversando distraidamente.




Aurélio- Eu me sinto tão inexperiente na carreira de médico, meus amigos.




Athos- Mas você já tem quase dez anos, Aurélio. Não deveria se sentir inexperiente com todo esse tempo de serviço.




Aurélio- Mas é uma insegurança interna, sabe. Eu estou sempre lendo alguma coisa que deveria saber de cor.




Ary- Mas isso todo médico faz.




Aurélio- Mas eu faço a cada dez minutos. É chato até.





Athos- Talvez seja apenas uma fase que você está passando.




Ary- Ou está se cobrando demais uma perfeição que sabe que não existe.





Aurélio- Talvez. Eu não sei. Eu sei que eu sou um médico inexperiente.





Ary e Athos se entreolham como que dizendo: Devemos realmente responder isso?





Ary- Sabe, eu acho que a cada dia a medicina se reinventa. Então podemos ser considerados cada um de nós: Médicos inexperientes.





Aurélio- Acha mesmo isso?




Ary- Com certeza.(Olhar de ajuda para Athos).





Athos- Sim, eu também acho isso, Aurélio.




Aurélio- Vocês são ótimos amigos. Estão sempre me deixando animado e confiante comigo mesmo.




Ary- Sabemos como é se sentir inseguro com o que se faz.




Athos- Sim, realmente sabemos.




Aurélio- Eu sou assim apenas com minha profissão.




Athos- Mas a profissão é o aspecto principal de nossas vidas. Eu creio, quero crer, que mais um ou dois anos, e você perde totalmente essa insegurança.




Ary- Sim, nós...



Neste momento ouvimos uma voz chamando os doutores Ary, Aurélio e Athos para se apresentarem na enfermaria principal.




Athos- Vamos ao trabalho, meu caro doutor Aurélio, é praticando que você realmente vai perder essa insegurança.




Athos, Ary e Aurélio saem do consultório. Ouvimos barulho de choro ao longe. O pano desce rapidamente.




Fim





Poeta

Textos :  A Morte de Beethoven(Curta I)
A Morte de Beethoven(Curta I)
A Morte de Beethoven




Curta-Metragem I



Fade in:



Créditos iniciais



Os créditos mostram diversos momentos na vida de Beethoven. Da infância à velhice. A Nona Sinfonia toca enquanto essas cenas são mostradas.




Cena 1. Casa de Beethoven em Viena. Int. Noite




Letreiro: 23 de Março de 1827




Beethoven está sentado em uma mesa. Há um garrafa de vinho tomada pela metade e uma taça de vinho vazia. Beethoven está compondo. Vemos o lugar totalmente caótico, como ele sempre preferiu.




Corta para:




Cena 2. Casa de Beethoven em Viena. Int.Noite



Passaram-se três dias. É o dia da morte de Beethoven. Dia 26 de março de 1827. Beethoven está deitado a uma cama. Perto da cama estão Schuppnzigh, Diabelli, Schindler, Lichnowsy, ferdinand Hiller.




Schuppanzigh- Acalme, herr maestro. Logo o senhor estará caminhando por essa cabeça novamente compondo mais belas músicas de seu repertório.



Beethoven(Fraco)- Não tenho tanta certeza.



Diabelli- Sim, meu amigo, você estará diante de multidões tocando como nunca antes.



Beethoven(sorriso fraco)- Não, eu estou indo para junto de Nosso Deus. Eu sei disso(Beethoven respira com dificuldade).



Schindler- Maestro, por favor, não fique com medo. Você sairá dessas como já saiu de outras.



Beethoven- Não seja estúpido, Schindler, eu sei que estou morrendo.



Lichnowsky- Se morreres, meu amigo, a música ficará orfã por muitos séculos.



Beethoven- Outros virão que terão mais paciência com o gosto estranho dos vienenses e alemães. Eu tenho certeza que eu com meu jeito rude serei esquecido.



Diabelli- Em absoluto, maestro! Vossa música é a melhor de toda a Europa.



Beethoven- Foi. Não é mais. Eu me conformo em passar para a posteridade como um músico brilhante, mas que perdeu seu maior dom: A audição.




Hiller- Talvez, maestro, isso foi necessário para que você se esforçasse ainda mais para se tornar o que tu és hoje.



Beethoven- Sim, Hiller, eu realmente acho que o Todo Poderoso colocou essa surdez em mim como uma alavanca para o meu sucesso.



Schindler- Mestre, se precisa de algo, é só nos dizer, que faremos.



Beethoven- Não quero nada. Eu pretendo apenas fruir esses últimos momentos que estou vivo.



Vemos os amigos de Beethoven preocupados e não querendo chorar.




Corta para:



Cena 3. Arredores de Viena. Ext. Noite



Vemos que começa a trovejar e chover uma chuva fina. Há poucas pessoas na rua.



Cena 4. Casa de Beethoven.Quarto: Duas horas depois.Ext. Noite



Vemos Beethoven começar a exalar seus últimos suspiros.



Beethoven- A comédia acabou.



Beethoven morre diante dos olhares dos amigos, que já começam a chorar.



Corta para:




Centro de Viena. Ext. Dia




O caixão de Beethoven é acompanhado por um grande número de pessoas.



Corta para:



Cemitério Währing. Ext. Dia




Vemos o caixão de Beethoven sendo baixado à sepultura e algumas pessoas acompanham. Uma delas é seu fiel discípulo Anton Schindler.



Schindler- Não te esquecerei, maestro, e não deixarei que sua obra seja atacada por filisteus nojentos.




Schindler começa a se afastar do cemitério. Ele entra em uma carruagem e se distancia do cemitério. Ouvimos barulho de pessoas no cemitério.



Créditos Finais



Fim


Poeta

Cuentos :  A Energia da Deusa Mais Uma Vez(Miniconto 4)
A Energia da Deusa Mais Uma Vez(Miniconto 4)
[size=large]A Energia da Deusa Mais uma vez





Os tempos passavam rapidamente, o tempo já não passava mais como antes, os minutos eram segundos, e as horas minutos. Sentia-se no ar que algo grande estava surgindo novamente. E poucos sabiam o que era isso. Era a energia da Deusa, a energia Feminina do Criador que novamente estava surgindo diante dos olhares de pessoas que nem sabiam o que era isso. Mas ela crescia cada vez mais, mostrando ao mundo que ela estava de volta e que não havia nada que pudesse ser feito para atrapalhar a chegada da Grande Deusa ao planeta Terra.[
/size]
Poeta

Cuentos :  Meeting The New Pope(Miniconto 3)
Meeting The New Pope(Miniconto 3)
]Meeting the New Pope




Giordani Scavelli iria encontrar o Novo Papa chamado Alexandre VI ou como todos conheciam seu nome de batismo: Rodrigo Bórgia. Numa tarde de 1495, ele havia sido convidado para um jantar na casa de um cardeal chamado Ascanio Sforza onde o Papa Alexandre VI estaria presente. Ele arrumou-se impecavelmente para o jantar, e quando a noite chegou, ele foi em sua carruagem para a casa do cardeal Ascanio Sforza. Havia todo tipo de comidas como : Patos defumados, Coelhos com molhos e ervas, faisões elegantes de carne tenra e macia e muito vinho que o próprio Ascanio Sforza
produzia em seu lagar. Giovani Scavelli teve a melhor noite e contopu tantas piadas sujas ao novo papa, que lembrou-se depois que poderia ter contado menos piadas sujas ao novo Pontífice. Outro jantar como este foi marcado para a semana seguinte e com certeza Giovanni estaria nesse jantar também.
[/i]
Poeta

Cuentos :  O Espírita Louco(Miniconto 2)
O Espírita Louco(Miniconto 2)
O Espírita Louco





Claudêncio era um homem incomum. Além de ser espírita, ele também se dedicava a arte da adivinhação, aos jogos, aos prazeres mundanos e principalmente gostava de fazer coisas estranhas como gritar nomes de trás para frente, andar nu dentro de casa e também tinha um gosto de ficar atiçando seu gato com um pedaço de pau. Claudêncio sempre se dedicava também à necromancia e tinha orgulho em dizer de já ter conversado com 300 mortos que o auxiliaram em sua vida. Certo dia, Claudêncio acordou e começou a fazer suas loucuras pela casa, essas seriam suas últimas, pois ele começou a ter uma apoplexia enquanto realizava suas loucuras. Ele foi encontrado depois de um dia com a boca repleta de sangue. Todos achavam que Claudêncio havia morrido por suas loucuras e por seus rituais estranhos de invocação dos mortos.
Poeta