Poemas :  Indriso 1- Tempestade
Indriso 1- Tempestade
1(Tempestade)




Era uma tempestade terrível,
Forte e totalmente catártica,
Era também uma tempestade feia.


Os sonhos e pesadelos terríveis
Desfaziam-se em sigilosas preces
Que eram entoadas por monges.


Mas a tempestade era uma bênção.



Pois tinha tudo que precisava e ainda mais!
Poeta

Textos :  Ele me ama, mas eu não(Sketch 3)
Ele me ama, mas eu não(Sketch 3)
[i]3. Ele me ama, mas eu não.








A cena se passa no Brasil, em 1930.








Cena Única





Uma confeitaria fina. Há pessoas conversando distraidamente. Em uma mesa há duas moças. Uma é morena e usa um vestido azul, a outra é loira e usa um vestido preto. Elas se chamam Paula e Carolina.





Carolina(bebendo um gole de café)- Ah, amiga, não pode ser. Você realmente não o ama mais?





Paula- Nunca o amei, Carol. Foi um casamento feito às pressas, e tudo por causa dele.





Carolina- Mas e as cartas que vocês trocavam? Você dizia que elas eram românticas...





Paula- De fato, elas eram românticas, mas era começo de namoro.




Carolina- Mas vocês casaram rapidamente. Como pode dizer que não o ama mais?




Paula- Ele é chato, inconveniente, sempre reclama e quer sexo o tempo todo.





Carolina- A parte do sexo está te incomodando mais do que tudo, não?





Paula- Claro, minha amiga. Eu fico sempre cansada com tanto sexo.





Carolina- Imagino, mas ele tem um lado tão sensível e agradável...





Paula- Tudo isso apenas porque ele foge de conflitos. Ele prefere a paz a qualquer conflito. Parece medo, sabe?






Carolina- Homens assim geralmente não dão bons amantes.





Paula- Ah, Paula, nem me fale nisso.





Carolina- O que pretende fazer?






Paula- Terei uma conversa muitos séria e assertiva com ele sobre ele mesmo, se ele não gostar e não mudar, eu vou me separar.






Momento de tristeza em Carolina.





Carolina- Eu vou sofrer com vocês dois separados.





Paula- Não vamos separar, depois da conversa, ele realmente vai mudar.







Vemos um garçom se aproximar com um bilhete na mão. Ele se dirige a Paula, que pega o bilhete, agradece e o garçom se afasta.





Paula(lendo)- Ele aqui diz que precisa me ver agora. Não pode ser outro horário.





Carolina- Posso te levar lá?






Paula- Não, o escritório na Bolsa onde ele trabalha é perto daqui. Eu mesma vou até lá. Me espera aqui? Creio que vai ser conversa de meia hora.





Carolina- Não te prometo esperar, mas vou tentar.






Paula se levanta da cadeira, pega a bolsinha.






Paula- Deseje-me sorte, amiga.





Carolina- Tenha muita sorte, minha amiga.






Paula sai apressada da confeitaria. Ouvimos um barulho de construção ao longe. O pano desce com as conversas na confeitaria.






Fim[
/i]
Poeta

Poemas :  Trova 22(Morte Astral)
Trova 22(Morte Astral)
[i]Morte astral
Você alcançou
O desenvolvimento
Da próxima etapa.[
/i]
Poeta

Poemas :  Trova 21(Queda de Impérios)
Trova 21(Queda de Impérios)
Queda de impérios
Eles pretendem
Continuar para
Todo o sempre.
Poeta

Poemas :  O Careca Chato
O Careca Chato
O Careca Chato







Gumercindo era aquele careca que todos admiravam,
Mas todos sabiam que ele era incrivelmente chato.
Desprovido de qualquer educação no falar, ele sempre
Estava sempre brigando com outrem, e sempre achava
Que era correto em tudo que fazia na Vida.



Gumercindo poderia ser aquele chato que todos admiram,
Mas ele mesmo muitas vezes não aguentava a própria
Companhia, e muitas vezes chorava por saber disso.




Pobre Gumercindo, ele nunca será um careca que
A todos faz rir e que todos desejam estar perto.
Poeta

Poemas :  Trova 20(Ele Era Cordato)
Trova 20(Ele Era Cordato)
3.




Ele era bom e cordato,
Mas faltava a ele
A coragem e a nobreza
De um caráter indômito.
Poeta

Poemas :  Trova 19(Países Conquistados)
Trova 19(Países Conquistados)
19.



Países conquistados
Feridas abertas
Oh, Deus, como
O homem é vil
.
Poeta

Textos :  Trova 18(Espiritismo)
Trova 18(Espiritismo)
[i]18.





Espiritismo criado
Para vivificar a fé
Pura do Cristo que
Ama a humanidade.
[/i]
Poeta

Textos :  Sketch 2. A Boneca Maldita
Sketch 2. A Boneca Maldita
2. A Boneca Maldita







A cena se passa na Holanda, no ano de 2017.







Cena Única





Um quarto de menino decorado com brinquedos, mas ao fundo há uma boneca bonita e agradável de se ver. A boneca é loira e tem olhos azuis. Um homem chamado Aert está vendo seu filho de 7 anos Alard brincar.





Aert- Alard, o que a sua mãe falou de mim para você?




Alard- Ela está nervosa com você, papai.




Aert- Mas por que?




Alard- Ela diz que o senhor sai todas as noites e volta muito tarde, e que também bebe.



Aert- Sim, mas eu bebo com os amigos.




Alard- Mamãe diz que você não tem responsabilidade, que o senhor só quer saber de festas.





Aert- Ah, meu filho, essa vida é tão dura e difícil que a única maneira de conviver com ela é com um pouco de festas.





Alard- Ela também diz que você namora outra mulher.




Aert(alto)- Em absoluto! Eu não tenho outra namorada além da sua mãe.





Alard- É o que a mamãe sempre diz...




Aert- Sua mãe é muito ciumenta, meu filho. Desde que começamos a namorar, ela sempre foi muito ciumenta. Ela nunca conseguiu se livrar desse ciúmes.




Alard- Entendo, papai, por isso vocês sempre brigam.





Aert- Sim, por isso estamos sempre brigando. Você está com fome?





Alard- Sim, papai, muita.





Aert- Farei algo para você. Fique aqui.






Aert sai do quarto. Alard vai até seus brinquedos e pega a boneca de olhos azuis. De repente ouvimos ela falar. Alard fica assustado.





Alard- Como assim essa boneca está falando comigo?





A boneca continua falando calmamente.






Alard- Eu vou jogar essa boneca fora. Vou tacar fogo nela.






A boneca começa a rir.





Alard- Boneca maldita! Eu vou te ensinar a me respeitar!






Aert entra no quarto com um prato de sanduíche e um copo de leite frio.





Aert- Meu filho, aqui está o seu lanche.






Alard- Papai, a boneca falou de novo... Ela...





Aert- Meu filho, eu já disse que essas coisas não existem. É apenas a sua imaginação abrindo as asas.





Alard- Mas, papai...




Aert deixa o prato com sanduíche e o copo de leite em uma mesinha.




Aert- Coma e depois faça seus deveres de casa. Eu vou ter que sair.





Aert dá um beijo no rosto do filho e sai.





Alard- Eu vou acabar com essa boneca. Mas não agora.






Ouvimos o barulho sutil de uma risada da boneca. Ela diz que colocará fogo na casa. Alard volta a brincar no quarto despreocupadamente. O pano desce rapidamente.





Fim
Poeta

Textos :  Luzes no Meu Quarto(Curta 1)
Luzes no Meu Quarto(Curta 1)
Luzes no Meu Quarto








Curta Metragem XVI



por Ludwig Hess/Wesley Souza de Oliveira





Fade out
Fade in



Créditos iniciais




Os créditos mostram várias imagens de alienígenas Grays, nórdicos e de outras espécies.





Cena 1. Casa no Leblon/Quarto. Int. Noite




Insert: 2 de maio de 1944.





Um garoto vestindo um pijama está assustado na cama. Ele se chama Carlos e não consegue dormir.




Carlos(quase chorando)- Já disse para mamãe para me deixar dormir junto a ela.




Carlos começa a chorar copiosamente.





Carlos- Eles virão de novo esta noite. Eu sei. Eles virão.





Depois que Carlos começa a falar, vemos uma luz invadir seu quarto. É uma luz branca.





Carlos- Por favor, hoje eu não quero ir! Hoje eu não quero ir!





Corta para:


Cena 2. Quarto dos pais de Carlos. Int. Noite





Os pais de Carlos estão dormindo profundamente. Eles não percebem o que está para acontecer.





Cena 3. Quarto de Carlos. Int. Noite





Vemos Carlos ajoelhado na cama rezando. Subitamente, a porta se abre. Ainda há muita luz entrando no quarto. Três Grays entram no quarto de Carlos. Ele está totalmente surpreso e com medo. E então, Carlos subitamente começa a levitar até o teto.




Corta para:






Cena 4. Nave dos Grays/Sala de Abdução. Int. Noite





Vemos Carlos deitado em uma mesa. Ele está nu. Os Grays estão coletando esperma dele e também colhendo amostras, mas de repente a porta se abre com estrondo. Vemos seis homens loiros invadir a sala. Eles tiram Carlos da mesa e matam todos os Grays. Eles levam Carlos para fora da sala.




Corta para:




Cena 5. Nave Pleiadiana. Int. Noite





Os seis pleiadianos levam Carlos para uma sala. Ele adormece rapidamente.






Corta para:






Cena 6. Quarto de Carlos.Int. Noite





Vemos três homens colocar Carlos na cama. Um deles fala ao ouvido de Carlos:





Pleiadiano 2- Você não se lembrará de nada quando acordar. Fique tranquilo. Você não será mais abduzido, menino. Mas tome cuidado com outras raças que podem tentar te levar para elas. Você é uma semente estelar e por isso essas raças ficam atrás de você. Durma bem, meu amigo.






Os três pleiadianos somem do quarto. Carlos continua dormindo.






Créditos Finais





Fim
Poeta