I ... O homem nos comenta seus problemas olhos de um louco... Mãos tremulas eu já disse a vocês que ele falava dos próprios problemas? Enquanto se esquecia dos que já foram tomava cerveja com alguma “jujubas” como se fossem petiscos
II mais a frente ao ser iluminado em ruas vazias iluminado por postes de um carro salto U moço com sua arma na mão abre um bar e braveja pra picar a mula nem olho pra traz, mas ele sim
III No terceiro ato esta mais escuro topo de frente com uma coroa de 70 anos ela passa por mim com receio o receio (acho eu) que descubram seu segredo ela cheira a carne crua necrosando eu a olho nos olhos ela se esquiva
IV Tem dias que acho que o inferno é aqui outros dias eu tenho certeza como algumas pessoas perdem seus mapas ao encarnar ficam vagando, pra lá e pra cá Não percebem a ordem natural das coisas
Me alternativa mágica e hice mi encuesta He hecho una Grimorium back-up y lo puso en mi disco Voy a hacer un ritual en el Internet Para la magia negro está en el chat que se requiere
Les presento ahora la nueva generación de alienado Conversaciones sin sentido en la sala de chat Nos pusimos en marcha para invadir la matriz Ta hielo negro en la mano voy a enviar ...
MANTRA
Fundición Voodo estampida estilo Ya sabe que va a entrar en recibir una paliza Pero si los agentes no enfrentan a los que se enfrentará a Nadie ta consciente que nadie, quiere ayudar!
MANTRA
Navegar por la ola de ... electrónico Tienen fricciones con un psiónico ser Lo que para entrar en la página de lo que estoy haciendo A través de todo lo que sé lo que estoy viendo.
MANTRA
Nos sorprendió, Capon de la traición, Que la ametralladora y el agente de sólo "oitão tres" chicas gritando que les gusta, tratan de imponer Pero el agente de ataque del motor de vapor hizo.
MANTRA
Y el final de mi vida no será con 27 Con Hielo Negro y Grimorium en mi caja de disquetes. Ta el holograma me voy terminando Me quedé en la matriz de tou nadie, nadie va a venir a ayudar a mí?
MANTRA
¿No lo entiendes? El mundo va a explotar, y sólo quiero, sólo quiero
esta versão esta raduzida
o poema original faz parte do album Gelo Seco / Benzina
Dentro desse trem, vejo a vida passar São tantas horas paradas
Gritos de quem quer vender alguma coisa Ninguém me olha e eu não olho pra ninguém. Olho para os lados e nada chama minha atenção É tão sujo é tão parado Todos com olhos de ser assustado Assustados com a vida.
E o trem volta a andar.
Um homem, assustado com um homem, Que esta assustado comigo Obrigado vida por Ter deixado eu entrar nesse trem.
E os caras gritam querendo vender alguma coisa Olha-se o chão sujo, estou com sono Mas se dormir é certo que podem me roubar Então escrevo e me mantenho acordado Alguns conseguem dormir pois sabem que Pois acreditam que não há nada pra se levar nesta vida.
Trem esvaziou, mas continua a balançar
Eu posso parar de escrever a qualquer momento Pôs já esta próximo da minha estação Então já vou me despedir, adeus Pichações fazem a decoração, as portas mal se fecham E todos fechados no trem com medo de conversar Penso na vida (nas vidas), neles, nela Penso no que eles devem estar pensando Na vida, na sorte, no amor, no jogo de ontem Na manha passada, sei lá... Prefiro pensar que não tenho que pensar em nada.
Poema 1995 escrito para o Primeiro Grande Cader da Sabedoria (kkk) A Era de Estupicio
Deixar a palavra surgir no papel Para ver se descarrega tudo, tudo, Tudo de bom! Tudo de mau! Frio-quente? Que seja! Sejamos nós todos. Porque a porra do papel voa: Andava de barca (Urca?), Agora...Botafogo: Terra de todos os avós, Mas que se foda Pois os meus não estão lá.
Liberto palavras aleatoriamente Para vir um babaca dizer Que meu poema é escroto, Mas ai tudo bem, tudo passa, A critica faz parte do todo, Ai fica os atores falando, Que ninguém os compreendem? São débeis mentais que não percebem Que ninguém, mas ninguém Entende ninguém, Não é fulano nem beltrano são todos que não entendem! É essa pá de bostas que reside aqui E eu to incluído Porém isso não é um poema depressivo, Eu apenas estou descarregando. É que às vezes sou para raio, antena, imã. Isso não interessa pra ninguém, Pois ninguém viu ou tem idéia do que senti - Aquela porra esta possuída, ta amarrado!
Nos não estamos nem ai, Ninguém esta: Pois ta tudo fora do ar, Ou cheio de chiado, estática, O sinal ta fraco, Por favor, não desliga Se não, eu aperto o botão que faz “BUM”. Eu vou pula! Não chega perto! Alô! Alô! Alô! Há ta, continua ai, pois eu to aqui, E todos estão surdos, Eles não ligam pra gente Mas eu entendo e tenho pena, Pois não ligam pra eles E eu vou terminar o que comecei E...E...E... Não to mais com saco. Tchau! --BUM!!!--
Publicado Originalmente no folhetim cantinho do poeta feliz
Parem de girar! Parem de gerar! Parem! Parem! Parem! Parem de girar! Parem de gerar! Parem! Parem! Parem! Parem de girar! Parem de gerar! Propagandas e informações!
Parem de gerar idéias! Parem de girar conceitos! Eu não preciso disso. shiiissssssssssssssss Eu preciso é sair! Tomar uma chuva...
Parem de girar Códigos binários E numerologia infomercial. Não contemos a defasagem mercadológica! E a lógica me vem ao prover.
Parem de girar! Parem de gerar! Parem! Parem! Parem! Parem de girar! Parem de gerar! Parem! Parem! Parem! Parem de girar! Parem de gerar! O caos dos números irracionais!
Dor louca na mente, A mente louca tem dor Louca na mente, a mente louca tem dor Louca na mente louca tem dor louca tem dor Na mente louca que tem dor...
Parem as maquinas! Tragam meu calmante, Joguem a coca-cola fora, Parem as maquinas! Para depois trazerem Um semáforo para eu beber. Parem as maquinas!
Tirem o fio da tomada, Esta trovejando, Eles vem ao meu encontro... Subindo em min.
Parem de girar! Parem de gerar! Parem! Parem! Parem! Parem de girar! Parem de gerar! Parem! Parem! Parem! Parem de girar! Parem de gerar! Vamos vetar à criação!
E antes que morra... Desliguem os geradores! E antes de derrubarem meu castelo, Por algo que tentei e tentei e tentei avisar mais a euforia pela minha descoberta era tamanha que...] Vamos vetar a criação! Parem de gerar! Vamos impedir a concepção! Parem de girar! Deixei eu provar o que eu inventei. Antes que esse mundo seque, Vamos repetir os mesmos erros, Vamos saciar no ânsia pétria e compulsiva E se banhar nu! Nu! No caos do cogumelo do futuro.
Publicado Originalmente no folhetim Cantinho do Poeta Feliz
Pitagoricamente início o repente como uma corrente que sempre vai pra frente e sente que de repente pode chegar a derrapar, mas a de voltar pra linha racional de achar tudo normal, não tem nada de mal em tomar caipirinha e aspirar benzina e falar que são as buzinas que estragam a minha vida e a deixam corroída, mas ta tranqüilo e tenho amígdala pra ganhar no gogó as minhas briga, pois assim causa menos fadiga e para fazer repente e voltar a rima repetente que flui a corrente. Não sou nenhum demente inconseqüente, o verbo é coerente que se influa em ti o ser valente para atacar os de patente, não sou paciente e a chapa já ta quente, como um dia normal em Bangu, como a caldeira que se prepara o vodoo e eu tenho sangue frio e sempre vago pelo Rio sombrio com a noite no cio nem rio com o sangue no olho, mas não parasito como carrapato em cima de um piolho, sou só a peste, sou mais um carioca cabra que veste seu estado e adoto Noel rosa como mestre muito mais valioso que se guiar-se nos conselhos do Doutor Quest, mas tenho um pé no nordeste e o que reveste a carcaça é o tambor de maracatu que tem o sabor doce como de um licor de menta, mas é arriminado como a pimenta que tempera minha vida e já to quase de saída, mas ainda tem nela coisa a serem extraídas.
Me diga o quer que eu fale? Comente coisas que te abale como o cio capital, que enfeita a coluna social, mas não me representa e nem me apresenta a vida como deveria ser, a vida como ela é, guiadas infelizmente por uma falsa fé e não há mais nada de muito bom a se conhecer, e esse que esta a tua frente é só mais um verso do repente repetente que invade sua mente não por seres inconseqüente é que ele muito mais congruente que tu possa assimilar a nível consciente.
Agora chegamos a estrofe final e não repare na concordância verbal, isso é pra dar mais sal, liberdade poética, pensando na estética e o que importa é a fonética, por isso ignoro a gramática, cuspo na suástica, e me apoio na ciência rimática que é muito mais enfática, me formou como Mc, ex MonoDred, eterno Tiago Miçanga que arregaça as mangas e as miçangas balança e gera o caos: desconstruo o censo comum bebo caninha, saque ou rum, e peço sempre mais um e não gosto que nenhum cusão-vacilão tire o microfone da minha mão pois cantar me da muito mais tesão e ao chegar de repente se sente que a frente vai terminar a corrente pitagoricamente batizada de repente repetente.
Publicado originalmente noi folhetim cantinho do Poeta feliz e faz parte do repetrorio do SASQUAT Som Sistema.
Quero que minha arte grite ao seu ouvido quando estiver dormindo E ressoe fazendo eco dentro dessa cabeça oca, colocando não palavras de ordem para uma suposta e conspirada lavagem cerebral.] Quero só um verbo acompanhado de um pronome pessoal do caso obliquo: -Liberte-se Assim dominarei o mundo sem impor a ditadura das leis e sim meu anarquismo comportado, contudo, escrachado.]
Publicado Originalmente no folhetim Cantinho do Poeta Feliz