Crónicas :  Pensamentos da madrugada
Pensamentos da madrugada
São três horas da manhã e eu estou aqui, escrevendo... Deveria estar dormindo, mas meu sono me abandonou. Deixou-me aqui, entregue a pensamentos bobos, ideias vãs e na companhia de uma gata, com o “motorzinho” ligado, tamanho é o barulho que faz. Você deve estar se perguntando: Esse cara vai ganhar o quê, escrevendo isso? O que eu posso responder é: Sonhos. Não estou dormindo, mas estou sonhando acordado. E, para ver o significado depois, estou escrevendo.

Se for contar o monte de coisas que passou pela minha mente, enquanto eu estava deitado, daria para escrever umas dez crônicas como esta. Resultado: Perdi tudo porque não escrevi. Agora que me sentei aqui, com o intuito de aproveitar alguma coisa do que eu estava pensando, vem outras ideias “atropelando”. É assim mesmo! É igual a uma enxurrada: Vem lixo de todo tipo. É garrafa pet boiando, é lata tilintando, bonecas nadando, sacos enchendo e esvaziando... Se você nunca perdeu seu tempo observando estas besteiras, vai pensar que estou inventando. Mas as ideias são assim mesmo. E se você não prender elas no papel, elas vão embora com a madrugada ou com qualquer hora. Uma ideia é assim: Ela vem e, PLIM! É como uma lâmpada que acendeu. Não é à toa que colocaram uma lâmpada acesa, simbolizando que alguém teve uma ideia. E por falar em luz, vou apagar a minha agora, para economizar energia. Estou com os rascunhos (na mente) das crônicas que me incomodaram tanto. De manhã vou tentar prendê-las definitivamente. Bem, talvez agora eu consiga dormir... Vou tentar.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas románticos :  NACER DE MADRUGADA
NACER DE MADRUGADA

Autor: Juan Ignacio Macoño Alba
Correo: [email protected].
Facebook: Juan Moreno Rodriguez

Herizada está mi piel
de tus latidos
con el mantra, fungitivo de placer,
lívido que estremece hasta mi alma.

El suspiro de mi infancia prisionera,
renace en el recuerdo de la noche
por la suave hermosura de tus labios;
es nacer de madrugada….

Empuño entre mis dedos de corsel
puñal cual guerrero está en batalla
deshecho de ternura y compasión
asesino ante tus ojos mi mirada,
y vuelvo a nacer de madrugada…

Prisionera en tu castillo de suspiros
abatida y compungida está mi alma
me atormentan, me facinan
¡Son tu manos…!
Que acaricián mi piel:
Al nacer de Madrugada…
Poeta

Poemas de amor :  Cuando el amor se va
Poeta