Podrán pasar mil años, podrá secarse el mar. Podrá el sol dejar de brillar, podrá la luna callar. Podrán los peces volar, podrán las aves nadar. Pero, nunca nadie tu amor me podrán quitar.
As pessoas abusam da palavra EDUCAÇÃO, sem terem a “educação” de reparar que ela significa muito mais do que aparenta. Aí misturam educação com grau de instrução e com cultura. Uma pessoa pode ser pós graduada em um monte de coisas, mas não ter nenhuma em educação. Uma pessoa pode ser culta, pode saber sobre tudo, mas não saber nada sobre educação. E, ao contrário, pode ser analfabeta “de pai e mãe”, mas ser super educada.
Para mim, EDUCAÇÃO não é só conhecer as regras de bom comportamento; não é só saber usar os códigos de acesso: bom dia, boa tarde, boa noite, dá licença, por favor, obrigado etc. Uma pessoa EDUCADA, é muito mais do que isso. Tem gente que chega em um lugar, e dá um “bom dia” tão frio, que é como se tivesse chegado um “iceberg”. Tem gente que diz um “por favor” tão autoritário, que a pessoa se sente na obrigação de atender. Tem gente que diz um “obrigado” tão obrigado, que a pessoa não sabe se ajudou ou atrapalhou...
Uma pessoa educada “por natureza” ou “de alma”, diz bom dia com um sorriso, um muito obrigado com um olhar, pede licença pondo a mão no ombro da pessoa e esta, instintivamente, cede a passagem, porque sente a mão educada que a tocou ... Às vezes, sem pronunciar uma palavra. Uma pessoa educada respeita o próximo, até quando o próximo é “mal educado”. Ela nunca procura “descer” para se igualar.
EDUCAÇÃO quer dizer: respeitar a tudo e a todos. Respeitar os códigos de trânsito, as filas, as diversas culturas, a natureza, as pessoas, os credos religiosos, as etnias... Enfim, uma pessoa educada sabe entrar e sair de qualquer lugar, sem “fazer feio”. Sabe agradar sem ser falsa e sabe se impor sem oprimir e sem humilhar ninguém. Uma pessoa educada tem a sensibilidade de saber o que o momento exige.
Consta nos anais da literatura, que o poeta A. J. Cardiais, é um homem sem cultura. Posto que, a esta altura, só trata de coisas banais. Sua poesia é muito pura... Não é como as dos intelectuais: estudadas, rebuscadas e coisas e tais...
Pelo fato de ser um sujeito indisciplinado, não vou me comprometer a analisar o seu “riscado”. (isso para mim são riscos)
E por falar nisso, estou correndo o risco de ser mal interpretado, e até amaldiçoado por este Poeta Maldito.
Ele diz: vale o que tá escrito! Então eu digo: muito bonito... Mas cá no meu íntimo, estou achando uma droga. Mas cadê a droga do meu remédio, para dor de cabeça? Já estou com enxaqueca.
A “obra” deste Poeta, metido a bosta, me deixou uma merda... (e ainda tem gente que gosta)
Bom, para finalizar, não tenho nada a declarar, só a lamentar.