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En busca de la oscuridad, corriendo a la luz, y el manto negro de la noche, cuando todo el hielo se desgasta, disuelto el calor de un rayo abrasador
Si cierro los ojos, se abre en un tribunal, el profundo dolor que lleva a mi dom. Ver Mantenga el frío mismo espacio, o agotamiento piadoso, indefinible!
Oh, quiero algo nuevo! Pero quiero que la soledad, y la existencia en negro Búsquedas mis ojos, la flor de la inocencia! Simplicidad! El miedo llama que brilla
Se me perdió en mi pasado oscuro ... abrazar la esperanza en el tronco de la tumba vacía.
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Poeta
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Yo estaba todavía en la oscuridad y se hundió a su sensualidad y de pronto, triste, me sonríe desde el cielo, la luna, Y vino a mí mirándome con ojos brillantes Si ofrece, tan desnuda, mi oficina Donde mis labios aterrizó poesía en vivo que no es más que el amor de la vida misma. Esa lágrima en mis lágrimas y se ríen de mi risa ver mis alegrías y mis penas sufrir El miedo de mi ira, y nido en mi tiempo libre la quema de color rojo en el pecho blanco y finalmente se besan los labios con delicadeza y me afecto mucho en sus ojos, susurrando para mí, princesa!
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Poeta
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Como un viajero de copo de nieve del viento, Me pregunto por la noche - Para ti, para mí, para nosotros ...
Ojalá, muy pronto, mis noches eran tuyos, Ya sea que su en mi alma, todas las calles Tan falto de luz de la luna!
Amor sin límites que a veces nos limita, de un amor prohibido es que a veces nos hace libres. Quería morir la muerte a la roca y la espalda. Así que cállate - grande es mi llanto No hay mucho más de lo que el amor
Tapas de negro los ojos abiertos .. Para que usted - en los sueños mueren sonriendo!
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Poeta
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DEPENDENTE
Estranha loucura essa dependência que me absorve em que assumo o papel de réu - frente a você em que não mais me escondo - me entrego, não nego me pegas com paixão e muito mais lhe quero nestas carícias de amor sincero que tenho a lhe oferecer
Longe de ti retorno ao vazio angustiado esgotando os sonhos desmatados Deito na imensidão e conto estrelas não sei se infinitas... perdida em suas vãs belezas perpetuando em gemido o silêncio que morre e renasce num espelho transbordante de querer
Numa vasta profundidade arde: o amor e a saudade, nestes instantes de ausência ao qual me faz metade nestes pingos de chuva, que são lágrimas querendo de alguma forma transformar nossas realidades...
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Poeta
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MERA CALIGRAFIA
Tristes ícones despidos sobre a memória nas palavras afobadas na insana genialidade neste qualquer ser de sapiência em tinta encarnada de brutalidade
Nas mãos que escorrem um pobre viver nos rastros indeléveis de alma fugidia nesta incompreensão de não o ser em sentimentos rasgados de taquicardia
sem escolhas, moldam o recôndito escrever num palpitar do tempo em escoriações nas cicatrizes açoitadas de qualquer querer em vastas caligrafias de jorradas ilusões
Fecundam-se os improvisos na grávida esperança de brancos risos abandonando o vício de um ousado paraíso sem vestígios, malhas ou prejuízos
Num universo diverso amor lapidado em verso nas tristezas que espelham o reflexo devoram-se os verbos sem qualquer nexo nas intensidades das estrofes de um desejo reto.
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Poeta
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EU TE AMO!
Amo os teus olhos que são doces Pois nada te poderei dar senão amor mesmo que já exausta, é o motivo do meu ardor Pois tua presença é qualquer coisa entre inspiração, querer e vida
E eu sinto que em mim há tanto de você e em minha voz a tanto de sua voz Pois surges em mim a cada dia como estrelas num céu incansável
E me banha com tuas gotas de orvalho me fazendo esquecer a nódoa do passado. Teus dedos enlaçaram meus dedos e tu desabrochas sempre para a minha madrugada nesta estrada deserta, que se fez a tua falta.
E tu nem sabes que quem te colheu fui eu, porque no grande íntimo da noite encostei a minha face na tua e ouvi a tua fala amorosa
E neste tempo suspenso no espaço Em que vivo a misteriosa essência deixei de ser veleiro abandonado num cais de silêncio desordenado
Mas eu te possuirei mais que ninguém Pois amo-te sem fim no crescer dos dias dos nossos sorrisos, um amor de alegrias pois és de mim nada menos que a própria vida em saltitantes instantes de harmonia
E hoje qualquer palavra é quase nada diante de mim, de ti, de nós dos sentimentos que transbordam a verdade um algo a mais que a felicidade um amor além da própria eternidade.
Eu te amo, vida!
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Poeta
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EU AMO
Se amar é um sentir que queima a alma que transpõe qualquer barreira desde a manhã clara, a paz que não se encalma feito noites estreladas de pegadas na areia Eu amo...como só pode o amor!
Como aurora que transborda qualquer lembrança que conforta e escorre pelo corpo e mesmo assim embriaga na respiração ofegante de ares distantes como cometas implodindo o peito que dispensa todo e qualquer receio Eu amo...como só pode o amor!
Se amar é entregar-se ousadamente levitar em asas incoerentes num quase sofrer porém sentido e nunca ter em si, um suspiro arrependido e ser do outro sempre um abrigo. Eu amo...como só pode o amor!
Talvez seja ainda mais do que se pode ser percebido é correr das horas, vivendo instantes de infinito num aguardar de não sei o que, não sei onde ou ainda qualquer motivo feito ou dito é simples, e tão indefinido um crescer constante quase aflito Eu amo...como só pode o amor!
Eu amo por somente amar pelo prazer intenso de me entregar de não me pertencer pra finalmente me encontrar de criar asas e corajosamente voar, voar...
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Poeta
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TEMPO DISTANTE
O tempo parece que para, quando você se vai sobre a neve do céu, na falta de palavras no papel quando falta-me o teu ser, sobre as janelas de infinitos ais e você vaga por ali, e eu aqui, em passos circunstanciais
Sobre as sombras do léu, vestígios de arranha-céus entre antenas de tv, essa ardente falta de você nos espaços vagos, tanta saudade a sufocar esperando sinais de estar, o celular tocar
E a madrugada insiste em ficar, na mudez que não quer calar nesta falta de respirar nesta dor que insiste em gritar
Procuro por ti em ato inconsequente e decolam os sonhos-canções neste coração silente, de paz ausente quando de ti me faltam as sensações
Maldito tempo, que se arrasta em castigo quando tanto te quero e não está comigo cada minuto é desatino, é sofrer no infinito.
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Poeta
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MULHER-AMADA AMANTE
Ele repousa em mim as mais deliciosas carícias preenche meu ser das mais sublimes fantasias Dedilha meu corpo em sonoros ais de paixão tatuando o amor além do próprio coração
Ele tem o dom de me virar pelo avesso me consome, me degusta como menino travesso sacia as minhas vontades em carne nua me faz tão mulher, em saliva crua
Entre movimentos penetrando tudo quanto o corpo abra indagando seios, nos dentes que exigem sorvendo amor que de muito não se acaba entre coxas que ao prazer se abrem
Ele me entorpece de gemidos constantes me lambuza em gestos de maneira viciante dele sou a mais feliz mulher-amada amante
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Poeta
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DESERTO INQUIETANTE
Num caminho de árvores despidas De onde caiu o dourado do Outono. Penso em escondidos segredos Tranquilos degredos
Onde as sombras se encobrem. Mas há no sol um teimar tão excitante Que nas mãos escorrem o sentir dilacerante E as leva a abrir a porta cerrada De algum deserto inquietante.
Quando tu te escondes desfaz as alegrias em montes e me faz derramar lágrimas constantes E me deixo levar pela ausência e transporto dos sonhos os olhares ternos de qualquer instante
Mas quando vens e me banha de tuas carícias me desfaço das sombras e agarro a unha suas malícias e me faço tão sua, quanto jamais fui minha.
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Poeta
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