Poemas de introspectíon :  AMPUTACIÓN
Me duelen las palabras.
Si pudera,
arrancábalas,
una a una,
de los tallos
que me fustigan
a instancias del viento fuerte.
La dolor de la amputación es breve.
Mayor,
es la dolor que mi describe.




O meu espanhol é só tentativa. Se houver algum latino-poeta que me queira corrigir, muito agradeço...

SoloTeresa
Poeta

Poemas de introspectíon :  noche
Noche... te conozco... me conoces...
Te apoderas de mí cuando a veces me llamas...
Escucho tu voz; y se agita mi alma...
Y recorro tus sombras; al compás de mis palabras...

Noche, tu conoces mis tristezas
Tú bien sabes de mis penas
He caminado tu silencio; también he sembrado estrellas
Y me cobijo en tus brazos...
Cuando como niño he llorado.

Noche...
Conozco tu llanto cuando un lucero has perdido
Y tú conoces mis luceros...
Esos que ya no están conmigo.

Noche... te conozco... me conoces...
Cuando frágil me siento y se quebranta mi canto
Y se mojan mis ojos con lo que guardo aquí dentro
Cuando he gritado te quiero en el sendero del olvido
Y se han roto mis lágrimas en trozos de recuerdos.

Anidaré mis ojos en el umbral de la noche
Para que acaricie mi alma al caer su rocío
Arar en sombras mis sentimientos
Y cultivar romances, de amores gitanos

Noche... te he amado...
Hermosa, coqueta, pacifica o violenta
Celoso de la luna que ilumina tu manto
Y celoso del viento que te entrega su canto.

Noche... te conozco... me conoces...
Te apoderas de mí cuando a veces me llamas
Escucho tu voz; y se agita mi alma
Y recorro tus sombras; al compás de mis palabras...

Noche...
Aún no quiero un mañana...
Quiero ser tu sombra...
Oculto en mi ventana...


f.n.h.a.
Poeta

Poemas de introspectíon :  Meu eu e eu
Envolveste-me com tamanha sutileza,
Que por épocas sequer percebi.
Agi como um tolo,
E em tolo me tornei.
Segui por incontáveis caminhos, todos teus,
Deixei-me ser levado por tuas quimeras,
Não pensei na dor,
Mas seria óbvio que viria.
Despercebido protegi-te,
Enquanto desprotegia-me.
Não obedeci aos sinais,
Fui ultrapassando todos os limites;
Veloz, não foi possível parar sem me machucar.
Que insensatez!
Quanta estupidez!

Felizmente você, meu eu,
Já não mais tem absoluto influxo sobre nossa vida.
Tuas palavras já não me embebedam nos primeiros goles,
Seria preciso alto teor para tanto,
Seria preciso mais que um dia,
Entretanto, vivo só por hoje.
O amanhã não mais a mim pertence,
Tampouco a ti.
Quando acordo, já não é você quem procuro,
E como não te procuro, me encontro.
Encontro-me, mas não em mim,
Alcancei enorme graça,
Fui perdoado e me perdoei.
Que alívio!
Quanta sorte!

Por Magno Ribeiro em 9/6/2009 às 22h34m.


Poeta

Poemas de introspectíon : 
Às vezes presente,
Tantas vezes ausente.
Presente ou ausente,
Eu tenho fé.

Seja do tamanho de um grão,
Seja microscópica,
Sutil ou intensa,
Ela é a minha fé.

Se com ela me convenço, sem ela me venço.
Se com ela eu falo, sem ela me calo.
Se há nela esperança, sem ela nada sou.

Nos territórios transitórios da vida,
Espero algum dia poder ouvir:
A tua fé te salvou!
Poeta

Poemas de introspectíon :  A CHEGADA
Quando chegou, eu ainda Te esperava;
A retina já embaçada,
Subitamente tornou visível o Teu invisível rosto.

Os meus ultrapassados limites,
Passaram entrever doces horizontes,
Somente porque Tu chegaste.

Se não fosse a dolente espera,
Queria eu Te esperar mais vezes,
Tudo para divisar Tua sutil aproximação.

Quando Tu chegas,
A imaginação cede lugar ao real,
E o silêncio converte-se em euforia.

Porquanto, já não careço saber onde estás,
Conquanto a espera cessou.
Tu estas bem aqui!


Por Magno Ribeiro em 1/4/2009 (04h45min)
Poeta

Poemas de introspectíon :  A REFORMA
Foi preciso ver desmoronado o castelo;
A areia cedeu ao primeiro sopro.

Foi preciso um novo dilúvio,
Para me dar conta que até a fauna sucumbiu;

Foi preciso despir-me por inteiro,
Para enxergar sujeira nas minhas vestes;

Foi preciso a reforma; foi precisa.

Precisa pela tempestividade;
Precisa em continuidade;
Precisa para a eternidade.
Poeta