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Amor na Praia
Por entre a tênue linha da ironia Transformo a podridão de meus dias Em areia quente pelo sol na praia, Esculpidas pelas ondas do silencio
Que vem e some, e por vezes grita teu nome É um desordenar louco e impreciso Vejo imagens distorcidas, confusas Meu Deus, tento ver no mar todo teu sorriso
Mas não há nada ao meu redor Apenas desoladas nuvens de areias Areias que vem e vão certeiras Que ainda vou morrer de amor
Amor, amor de apenas um instante Por alguem que não tem rosto Nem corpo nem cores nem seios Que eu procuro no mundo inteiro E não apenas nesta praia.
Alexandre Montalvan
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Poeta
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Amar al infinito
Lo que soy, he sido En tiempos lejanos Y si yo no lo soy, yo sere En los tiempos que vienen
Cuando cierro mis ojos Una explosión vibrante en todo los momentos Siempre he estado aquí
Trato de imaginar como yo era antes Un rey o un plebeyo Un camafeo una pequeña polla
o simplemente tierra tierra que el me entierra tierra que yo soy Siempre estaré
si pudiera elegir Yo quería ser un lago un lago de aguas oscuras como tus ojos
Me encantaría volver a reflejar su imagen inmortalizando el amor En mis locuras sin fin
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Poeta
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Poeta
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Carências
Minhas carências se saciam em teu afago Em teu abraço quero um morrer sereno Tua saliva é para mim um doce veneno Vou dissolver-me na escura água do teu lago
Cravejes em minha alma teus espinhos Espalhe em meu caixão pétalas de rosas E o meu pensar com flores maravilhosas Abraça-me forte neste eterno caminho
De-me agora uma longa morte meiga Que como veludo negro incendeia E meu corpo que esfria na noite Que sem rumo vagueia
Envolva-me em teu manto ameno Eu tenho medo. . . É tão cedo Por mais que eu morrer sereno É tão cedo. . . Eu tenho medo
Como fagulhas soltas no ar Sou uma chama tenue em fuga Uma doença, um mal sem cura Na eterna louca loucura De morrer por amar
Alexandre Montalvan
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Poeta
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Falar de Amor
Rebuscado é o sentimento que me consome Que em minhas neuras reclama e chama É a vertigem que mata minha fome E que insiste em sentir que ama A pequena imensa dor Que chama Amor
Que dói e arde e inflama Como lentas, são as vorazes vozes Que não se calam nem ao pé da cama E em meus ouvidos gritam ferozes Ao falar deste louco amor
Como fosse palavra morta e purulenta Na noite escura e não partícula pura Como o ato que cria o fato e a pintura Que as mãos divinas pintam desatentas Rasgando meu coração E lançando ao vento As chamas desta emoção
Os descaminhos que encantam e como ilha Que flutua neste mar e brilha Tão intensa imensidão Como estrela no universo Que com versos Traz a luz a escuridão
E transmutam criador em criatura E a dor em alegria, à noite em dia Amenizando o engasgar desta figura Inconsequente ironia Com um toque de magia, uma pitada de poesia Ao falar de amor
Alexandre
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Poeta
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Se todas as palavras me fossem dadas. E tambem o canto das aves do nascer do dia, da alvorada. Como sementes brotariam versos e mais versos, para você, minha amada. E eu te amo, como fosse amor, o primeiro, eu até diria, gritando ao mundo inteiro "Eu te amo", porque te amar é minha sina, eu sei, não há exagero
E com meu coração aberto este louco amor esta em mim e em você e o passageiro é por conta do incerto. Assim como o nosso amanhecer
Alexandre Montalvan
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Poeta
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Paixão & Fogo
Paixão. . . eis que chama. . . Sobe o fogo, o calor, queima em brasa Como chama se queimou e se apaga E agora o que resta.
Nada
Silêncio. . . eis que cala... Explosões de sentimentos Como o mar em seu lamento Ao chocar-se com a rocha A esmigalha E agora o que resta
Nada
Meu Deus
porque a minha existência se contorce entre o silêncio e a chama se no fogo eu me queimo e no silêncio. . . este vazio imenso me acompanha.
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Poeta
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Poeta
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Poeta
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serpiente venenosa
Ven a mi lecho incline su cabeza en mi pecho con la lengua bífida y el fría destilar todo su veneno me da alegría
el fuego fría la sinfonía más hermosa de escombros y las ruinas incesos enredos y velas
o cheiro forte da morte la vida envueltos en la niebla la luz que no brilla oscuras. . .
lo que ustedes llaman amor Nunca un mal sueño es hermoso no hay mirada, solo castillos oscuras no hay una palabra honesta, un simple toque mucho menos amor
Alexandre Montalvan
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Poeta
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