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NO CUENTES TUS PLUMAS
Si has amanecido con dolores de cabeza, con algunas preocupaciones, con algunas preguntas, con pocas fuerzas de continuar. No te preocupes, eso quiere decir que estas caminando, solo mira donde ya has llegado, y si te detienes que solo sea para descansar y luego continuar, jamás te detengas para mirar atrás. Tú debes caminar, si, caminar hacía el frente, si tu armadura esta desgastado es señal que estas luchando, pero en ti, está las nuevas fuerzas, en tu debilidad hay fortaleza, en tu caída avivamiento. Eres tan, pero, tan hermoso como para volver atrás, no cuentes las plumas que has dejado en el camino, déjalo porque así los que vienen detrás de ti, dirán que has estado ahí.
(José A. Monnin) 06/03/2013
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Poeta
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A televisão me oferece além do que eu posso ter, mais do que o necessário. E eu, como otário, entro nesse conto do vigário...
A televisão me facilita: Começo, meio e fim... Facilita tudo para mim! Me interesso... Nem meço!
Entro... Depois não aguento. Não suporto a cobrança. E nessa, quem dança? Eu! O sonho de consumo acabou me consumindo.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Ah, como eu gostaria de escrever só o belo... Porém o meu martelo condena a hipocrisia.
Eu vejo a vida vazia que o povo está levando, acabo não suportando e explodindo na poesia.
Amplio a velha fotografia de três por quatro, de dois por dois...
Enfeito mais retrato, com sonho de feijão com arroz e fome de encher o prato.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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A guerra dos “felizes”, é a dos que lutam por uma causa, por uma bandeira por um ideal... Estes, às vezes, se tornam até heróis.
A guerra dos infelizes, é a dos que lutam para sobreviver honestamente, embora muita gente prefira vê-los morrerem.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Estou sempre procurando defender a Natureza, em minha poesia. Não estou me importando se ela está vazia: de ética, de estética, de poética, de "bostética"...
Estou alertando, estou denunciando, estou brigando, para que no futuro tenhamos um mundo melhor... Um mundo sem dor.
Só estou pedindo, para plantarmos amor, em volta da Terra; Para não vivermos mais nesse clima de guerra; Para fazermos um mundo de paz.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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No meio do caminho de muitas famílias, agora tem uma pedra...
Tem uma pedra atrapalhando, tem uma pedra incomodando, tem uma pedra perturbando...
Tem uma pedra destruindo o lar. Tem uma pedra, tem uma pedra...
Tem uma droga de pedra.
Obs. Parodiando o poema de Drummond: "No meio do caminho".
A.J. Cardiais
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Poeta
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O retrato é a seca: Costelas de fora, urubus na espreita...
Quem “se apaga” não deita, nem deleita o sonho do suor derramado.
Sede de viver é sofrer é penar é lutar
Sozinho, contra um mundo de ambição.
A.J. Cardiais 25.11.1983 imagem: google
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Poeta
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O dinheiro é bom, meu senhor, mas precisamos "baixar sua bola". O mundo é regido pelo dólar, quando deveria ser pelo amor.
Por causa do dinheiro estão destruindo o mundo. Os gananciosos estão destruindo tudo que Deus construiu.
Estão aterrando mares, barrando os rios, destruindo florestas e reflorestando desertos.
Os homens se acham espertos, mas com tanta ambição estão empreendendo a nossa destruição.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Quando preparo minha poesia, vivo a efusão da alegria. Porém preocupo-me mais com a alimentação de uma multidão de carentes.
Quero a poesia nas mentes, abrindo um caminho para o “descobrimento da vida”. Quero uma poesia aguerrida, mostrando a vida dessa gente sofrida...
Quando mexo nesse caldeirão de letras, de vez em quando a minha sopa vira sapo... A culpa é da bruxa da “má interpretação”, que quer ver a população batendo o mesmo papo.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Estou vendo o mundo verde em que cresci ser destruído mais e mais... O mundo verde dos meus quintais. Desde que uma maldita construtora passou por aqui e começou a destruir. Destruiu tudo: O verde, o rosa, o amarelo... Foi-se tudo de belo. Hoje, no lugar, tem conjuntos esquisitos, onde uns pobres aflitos desejam mostrar que têm tudo: Do melhor e do mais bonito. A.J. Cardiais 30.10.1981
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Poeta
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