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Hai Cai n.º 1 (Español, Português, Français)

Hai Cai n.º 1 (Español, Português, Français)
Lustato Tenterrara Poesias Messenger Love

Hai Cai n.º 1
(Lustato Tenterrara)

En el centro,
la naturaleza,
la dirección.

No Centro
A Natureza
O Sentido.

Dans le centre,
la nature,
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Mujer... Tu nombre es deseo...

Mujer... Tu nombre es deseo...

Mujer... tu nombre es deseo…

Maravillas…

Y que nosotros hace ir en un cielo de amor…

Lustato Tenterrara

Femme... Ton nom est désir… Merveilles…

Femme... Ton nom est désir…

Merveilles…

Et que nous il fait marcher dans un ciel d'amour…

Lustato Tenterrara

Mulher... Teu nome é desejo...

Mulher... Teu nome é desejo...

Maravilhas...

Andar nos céus...

Lustato Tenterrara

O que Pode Advir após os Cinquenta Anos

O que Pode Advir após os Cinquenta Anos
Agradeço, Trebis, pelo convite. No entretanto aproveitei um texto recente, para transformar de HTML para o código atual do Latino-Poemas e do Luso-Poemas -- poderias você me dizer qual é esse código de linguagem? -- e confesso, é trabalho árduo e sem recompensa; tópico frasal, ademais, bantante aplicável a este Artigo, pois remete a um Texto do Aecio, um poema excelente, e que ninguém fez qualquer o mínimo de atenção.

Uma crônica sobre um texto intimista e de reflexão, de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, que somente alguns poucos de nós o poderá fazer, que é dobrar o cabo dos cinqüenta anos...

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Para Gostar de Ler e Escrever:

Uma crônica sobre um texto intimista e de reflexão, de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, que somente alguns poucos de nós o poderá fazer, que é dobrar o cabo dos cinqüenta anos
Foi Quase Assim!
Antero Vaz de Andrade

Foi Quase Assim!
Antero Vaz de Andrade

Pois foi!
Foi assim mesmo!
Foi quase assim, como se vê as estrelas lá encima
sem saber-se a quantos mil quilômetros de nós, esteja.

Há meses passo batido pelo dito --- texto do Aecio, --- cujo e, talvez não o tivesse ainda lido por parecer-me um troll; ou algo desse gênero -- pois já li outros textos do autor -- e pareceu-meu mui complexo para meu parco entendimento], pois forja as paravras como o forjador de ferros que quanto mais vermelho e quente estiver mais ferozmente trata de o bater.

Assim, por este meu meio empregado, de não puder ler tudo que quero, vou deixando alguns pela calçada, na esperança vã de que me recorde o canto onde escondido esteja, o texto, nesse limbo internético e frio; onde todos nós, e nossos textos, estamos reduzidos a zeros e uns, numa combinação profana dos desejos.

O meu tempo é pouco, e mais lhe o atravanca esta mania que eu tenho de, ao debruçar-me sobre alguma arte, escrevo sobre a dita, de um modo que tento apreender toda a arte que daquela surja.

Assim muito tempo eu perco pois trago junto a mim também outra mania, que é a mania de, tudo, o ver bem feito.

Assim, quando penso apenas dizer um "ói, amigo, tudo bem?", saio escrevendo, e na escrita às vezes disgressões cometo -- como esta,--- porque tantos assuntos há, e sobre os vários prismas de um mesmo objeto, temos que sair mansinho, senão me perco.

Adiante o big-bang que originou a gênesis de tudo que foi nesta página, por mim fertilizada, ao deitá-las como o esterco, a sustentar a rosa
e seus espinhos;
e a sustentar a grama...

Que também ora lembro, e que quase esqueço,
que no poema havia grama e nessa grama
dois corpos, um pelo outro, desfalecendo.
Antero Vaz de Andrade.

O texto acima refere-se aos dois textos adiante, onde o próximo é uma manifestação de perplexidade sobre o texto que vem depois a ele, de autoria de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, e que há tempos publicado; e nem mesmo um simples "flw" ou Vlw" em resposta a seu tópico.

Lustato Tenterrara 41 minutos atrás

Reflexões Sobre Meio Século de Vida
Antero Vaz de Andrade.

Rapaz, que desperdício, eu me pergunto agora...

Como é que pode um texto, um poema tão magnífico,
ficar meses perdidos, sem um comentário sequer?

Será que nunca foi lido? Que nunca foi visto como a subida de um lance de uma escada; e agora, do cimo, à descida.

Ou será que acabaram-se as exclamações internéticas: up, down, vlw, flw ?

Ou algumas outras menos internéticas: "interessante, gostei, bom, muito bom, demais! Excelente".

Decerto que a internet tem os seus trolls de internet e este pode estar suspecto, que tenha tal dubiedade;

Mas deixar um poema bem escrito
sem um mínimo "oi" que se preste a dizer: "gostei. vlw aí cara"

é uma falta de humanidade, porque ao mesmo sintoma doentio dos trolls de internet, tem o escritor, o poeta e o valente!

Que se lhe digam alguma coisa. Que alguém diga ou fale ou grite!

mas que não se deixe passar, assim, o poema despercebido, pois apenas pede o poeta esse pagamento: que se lhe diga: gostei; bom. é isso;

E que aos que faço e não seja para elogiar, quando o faço, pois são tantos, decerto não o faço online, mas em off, às vezes temos a cara de dizer in off:

[size=x-large] "não gostei. creio que vc poderia fazê-lo ainda melhor acaso debruçarse-se por sobre o papel, e o escrevesse com a tinta de um coração dilacerado, e, ainda, a lhe fluir o sangue!"


Não é pra tanto, é claro, não foi o dito em vermelho dístico, direcionado ao teu Belo texto, amigo.

Mas não se deixe levar por meros 50 anos, que embora quase não se chegue a mais outros 50 anos, dando-nos a certeza quase absoluta de que já se foi mais da metade de uma vida, senão quase toda ela.

O que deve-se fazer é se cuidar pois daqui a 30 anos ninguém mais morrerá de doença nem de velhice; o que, embora para nós parece impossível, nossos filhos e netos, bebês, a eles se dár-se que viverão por mais de 100 a 300 anos;

e para aqueles que nascerem daqui a vinte ou quarenta anos viverão, com toda certeza, bem mais que mil anos.

O que hoje é 100 anos difícil de ocorrer, para eles será terceira idade lá pelos seus
800 anos ou talvez não exista mais dado a se saber a quantos milhares de anos viverão.

Porquanto, o caso é que descobriram que a velhice é uma doença. E dado que descobriu-se o código de DNA, pode-se agora, de repente, possuir-se vida digna por toda a nossa efêmera eternidade.

Assim, fixe o que eu disse acima, meras reflexões do dito, sobre o não dito. E tendo disto isto, cordiais saudações ofereço.
Um Abraço, amigo.
E parabéns pelos teus cinqüenta anos. Que muitos outros lhe venham.
Antero Vaz de Andrade.

Adiante o texto, do Aécio.

ADEUS AOS IRMÃOS D'ARMAS.

Publicado por Aecio Kauffmann Colombo da Silva
em 5 maio 2010 às 15:25 em Sarau Literário

: Aos irmãos de armas

Já vou compondo em tom de despedida..
Não que eu me vá, mas me preparo agora
a que na falte,e quando da partida,
esqueça alguém, na pressa de ir-me embora.

Cinqüenta anos (para alguns bem menos)
nos congraçaram em sofrimento, amigos.
E a nossa fé , mesmo vivendo extremos
mais estreitou-nos em afeto, Digo

que não me esqueçam, mesmo que anos passem
com os caminhos tornando-nos dispersos
mesmo que mais nos distancie a morte

Lhes devo muito... e vocês todos sabem
que toda a vez que eu poetar,
meus versos terão saudades
de quem lhes deu porte.

Taças às mãos num brinde derradeiro,
mas tão sincero puro e verdadeiro
quanto a saudade que já se aproxima.

Adeus amigos... E um amigo afirma
que somos todos, na'ora que se exangüe,
todos irmãos, e quase irmãos de sangue.
Aecio Kauffmann Colombo da Silva)

Lustato Tenterrara & Aecio Kauffmann Colombo da Silva

Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.

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Publicado em 08/06/2011 às 18h58

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La Verdad

Ah! Meu Deus!
Quid est veritas?

La verdad es solamente una película disforme en el tiempo.
(Lustato Tenterrara)

La verdad
es solamente una película
disforme en el tiempo.
(Lustato Tenterrara)

Publicado originariamente in:

http://recantodasletras.uol.com.br/frases/1059864
http://recantodasletras.uol.com.br/fr ... 64

Memórias de um Soldado Brasileiro a Serviço da ONU, no Haiti by Elmano Critilo de Dirceu

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Memórias de um Soldado Brasileiro
a Serviço da ONU, no Haiti
(Elmano Critilo de Dirceu)Melhor Visualizado e com música de fundo:
http://www.lustatotenterrara.com/visualizar.php?idt=1358574http://www.lustatotenterrara.com/usua ... 3.jpg">



Imagem: A Casa dos Outros: Um Lar, Haiti, 2004

http://anomalias.weblog.com.pt/arquiv ... n>




Memórias de um Soldado Brasileiro
a Serviço da ONU, no Haiti
(Elmano Critilo de Dirceu)


I

Carandiru não é o Haiti...


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Mas o Haiti é pior do que Carandiru. Eu não pensava nisso. Aliás,
com apenas 19 anos, pouco resta para pensar, além de umas
boas gatas, sexo ardente e descobertas sensoriais corporais.



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Olho para o céu. Parece o mesmo céu do Piauí. Mas a multidão de
famintos e sedentos e morimbundos trás-me de volta à realidade.
Como foi que eu vim parar aqui mesmo?



II

Não faz nem um ano, Paulo alistara-se no Exército Brasileiro. De
compleição forte e saudável, foi logo integrado às forças armadas.
Dali a integrar as forças da ONU, foi um passo.




Os seus pensamentos vão da incredulidade à constatação em
microssegundos, entre o iniciar e o terminar de um gralhar
daqueles pássaros distantes e estranhos, todo o episódio,
desde o início, passa pelos seus pensamentos.


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Não faz sentido, em sua cabeça, tanta fome, miséria, sofrimento.
"Água, minha mãezinha!" pensa Paulo, por um instante.
Lágrimas escondidas lavam seus olhos. Aonde, em
sua cabeça, poderia sequer imaginar a violência que vinha
presenciando naqueles primeiros quinze dias integrado nas
tropas brasileiras a serviço da ONU, em missão de paz, naquele
país.


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III

A tropa perfilhada em frente ao Presidente do Brasil, passados
em revista. Momentos de pompa que não prenunciavam a Paulo
o que iria presenciar. Sorriam, todos, em que pese o
temor reverencial de uma missão, embora de paz. Tinha ouvido
alguma coisa sobre o Haiti. Pouca coisa.


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IV

Mas foi somente ao desembarcar que Paulo foi tomando
consciência da calamidade pela qual vem passando a população
do Haiti.  Casebres, famintos, sedentos, feridos putrefatos:
Tudo lhe era estranho. Até aqueles momentos - em que foi
apresentado a cada uma dessas calamidades e expressões
de desespero  -  sequer poderia imaginar desgraça daquele
naipe.




V

Crianças morimbudas, famintas e sedentas. Abandonadas...
Empurradas com os pés, por seus pais ou parentes, para que
morram fora de casa. Coisas que no Brasil seria crime mesmo
que fosse feito com um cachorro, eram fatos corriqueiros em
uma população que já estava anestesiada, sem qualquer
senso ou lembrança de sua 'humanidade'.


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VI

Naquele primeiro dia no Haiti, Paulo ficava se perguntando
quais daqueles atos mais chocava suas convicções sobre os
direitos fundamentais do homem, ou até que ponto aquelas
ocorrências não seriam um crime contra a humanidade. Aonde
buscar os verdadeiros culpados? Tanto pela situação extrema
a que chegara o Haiti, quanto pela omissão em prestar-se um
efetivo socorro e ajuda àqueles seres desgraçados e despojados
de sua humanidade.





VII

Paulo nem sequer imaginava o que estava por vir, e ver, e
presenciar antes de terminar aquele seu primeiro dia
no Caribe Haitiano. Ainda não tinha ido tomar banho.
Esperava ansioso, pela sensação de lavar o seu corpo,
despojar-se da poeira que se instalara em todos os seus
poros. Também com a esperança - tênue esperança -  de
que o banho, a água, lhe lavasse também os pensamentos
e expurgasse as lembranças de tantos corpos mortos por
inanição, de tantas crianças morimbundas, de tantas feridas
podres e bichentas, carnes sendo comidas vivas, pedaços
de gente.


VIII

Enfim foram dispensados, pelo comando, para um banho
rápido e o presto retorno ao alojamento para mais instruções, 
que seriam passadas ainda antes do adormecer. Dirige-se
Paulo e seu pelotão ao galpão destinado ao banho da tropa.
A água começa a molhar seu corpo. Ensaboa-se, esfrega o
corpo mais que o habitual. Começa a molhar-se
novamente para retirar o sabão do corpo. Sente a poeira
e sujeira saindo de seu corpo. Seus pensamentos e lembranças
daquele dia, também.


IX

Nesse momento começa a ouvir um barulho de multidão, no
lado de fora dos muros da unidade onde instalada a tropa.
Um barulho que veio aumentando, de baldes e panelas sendo
batidas umas contra as outras. Paulo começa a vislumbrar os
gritos na multidão. São gritos de aviso, de uns para os outros:
"Água, água! Hora do banho, hora do banho!", grita a população
de famintos que se instalara do lado de fora do quartel. Ainda
não entendera, Paulo, o que estava de fato ocorrendo.



X

Correram, Paulo e toda a tropa, até os portões. Metralhadoras
e fuzis à mão, enquanto a população 'sedenta' corria, e passava
ao largo, com seus baldes e panelas em direção ao rego, esgoto,
por onde escorria a água utilizada no banho. Foi só então que Paulo
percebeu, em alguns daqueles gritos morimbundos, expressões 
frenéticas de alegria. Mal enchiam seus utensílhos, logo
começavam a beber com sofreguidão aquela água de esgoto,
misturada com sabão, poeira, urina e - ainda -  com as lembranças
e pensamentos de Paulo.


XI

De nada adiantara o banho de Paulo ter lavado e expurgado
tanto a sujeira quanto seus pensamentos e lembranças daquele
seu primeiro dia. Retornaram, todos aqueles pensares, em forma
de fantasmas, à noite, enquanto dormia e revirava-se com a visão
daquelas pessoas bebendo água suja, com sabão, do esgoto,
como se fosse água mineral gelada.


XII

Depois daquele primeiro banho, toda a tropa passou a primeira
semana apenas asseando-se, sem utilizar sabão, na esperança
de que a água do esgoto ficasse menos suja, para que aquelas pessoas e crianças pudessem beber água sem sabão. Apenas
uma bucha, levada do Piauí, socorrera-o, para esfregar-se.


XIII

Aquela ave estranha e distante faz um outro gralhar, trazendo-o
de volta à realidade atual. Paulo enxuga uma lágrima teimosa,
enquanto observa as crianças correrem, em algazarra e gritos
alegres e de satisfação, com panelas, copos ou qualquer outra
coisa que sirva para armazenar água, e com aqueles - agora familiares  -  gritos: "Água! Água!... Hora do banho...Hora do banho!".
Não entende Paulo por que, já passadas duas semanas que sua tropa chegou ao Haiti, aquelas pessoas ainda continuam sem
água potável, correndo em direção ao esgoto, para matar a sede.

É por que Paulo não sabe, mas essa falta de vergonha dos
dirigentes dos países ricos, não tem só quinze dias de existência.
Os haitianos já lutam por um copo de água para beber há muito,
muito tempo. E já estão bestializados. Anestesiados pelo sofrimento
próprio e de seus familiares, tanto, que nem sabem, nem têm
mais referência, sobre o verdadeiro sentido do que seja ou venha
a ser humanidade. Nem a palavra; Nem o conceito.
(Elmano Critilo de Dirceu)






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Lustato Tenterrara

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"Mulher, teu nome é desejo...
Maravilhas...
Andar nos Céus!"
(Lustato Tenterrara)


"Viva o Povo Brasileiro!
E a  mulher... Meu Deus...
A Mulher!"
(Lustato Tenterrara)


Ah! Uma luz no fim do túnel!

Há uma luz no fim do túnel.

Dedicado à luz do fim do túnel.
(Lustato Tenterrara)
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Manifesto contra Propaganda de Cigarros e Bebidas Alcóolicas:
Ah! Uma Luz no Fim do Túnel!
--> Há Uma Luz no Fim do Túnel.
--> Dedicado à Luz do Fim do Túnel  (Lustato Tenterrara)

Mulher teu nome é desejo...
Maravilhas...
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