SIEMPRE
SIEMPRE
(Jose Antonio Gama de Souza-Balzac)
Siempre habrá un alguien que yo pueda alegrar.
Siempre habrá la alegría que yo quiera cantar.
Siempre habrá una pasión que yo pueda vivir.
Siempre habrá la vida que yo quiera saber.
Siempre habrá un amigo que yo pueda abrazar.
Siempre habrá el abrazo que yo quiera esperar.
Siempre habrá una nostalgia que yo pueda sentir.
Siempre habrá el sentimiento que yo quiera traducir.
Siempre habrá un niño que yo pueda acariciar.
Siempre habrá la caricia que yo quiera ganar.
Siempre habrá una flor que me pueda enternecer.
Siempre habrá la ternura que yo quiera tener.
Siempre habrá una ilusión que yo pueda soñar.
Siempre habrá el sueño que yo quiera realizar.
Siempre habrá una tristeza que yo pueda redimir.
Siempre habrá la remisión que yo quiera permitir.
Siempre habrá un necesitado que yo pueda ayudar.
Siempre habrá la ayuda que yo quiera donar.
Siempre habrá una belleza que yo pueda ver.
Siempre habrá la visión que yo quiera merecer.
Siempre habrá una suerte que yo pueda jugar.
Siempre habrá el juego que yo quiera mostrar.
Siempre habrá un dolor que me pueda afligir.
Siempre habrá la aflicción que yo quiera exprimir.
Siempre habrá una duda que me pueda atormentar.
Siempre habrá el tormento que yo quiera cultivar.
Siempre habrá un miedo que yo pueda combatir.
Siempre habrá el combate que yo quiera vencer.
Siempre habrá un rostro que yo pueda besar.
Siempre habrá el beso que yo quiera dar.
Siempre habrá una verdad que me pueda herir.
Siempre habrá la herida que yo quiera omitir.
Siempre habrá una mujer que yo pueda amar.
Siempre habrá el amor que yo quiera ofertar.
Leopoldina, MG.
Traduzido para o castelhano por Marcelino Cruz
Mar del Plata - Argentina.
Marce./Puente al Corazón/Marce.
(Originale)
SEMPRE
(José Antônio Gama de Souza-Balzac)
Sempre haverá um alguém que eu possa alegrar
Sempre haverá a alegria que eu queira cantar
Sempre haverá uma paixão que eu possa viver
Sempre haverá a vida que eu queira saber
Sempre haverá um amigo que eu possa abraçar
Sempre haverá o abraço que eu queira esperar
Sempre haverá uma saudade que eu possa sentir
Sempre haverá o sentimento que eu queira traduzir
Sempre haverá uma criança que eu possa acariciar
Sempre haverá a carícia que eu queira ganhar
Sempre haverá uma flor que me possa enternecer
Sempre haverá a ternura que eu queira ter
Sempre haverá uma ilusão que eu possa sonhar
Sempre haverá o sonho que eu queira realizar
Sempre haverá uma tristeza que eu possa remir
Sempre haverá a remissão que eu queira permitir
Sempre haverá um carente que eu possa ajudar
Sempre haverá a ajuda que eu queira doar
Sempre haverá uma beleza que eu possa ver
Sempre haverá a visão que eu queira merecer
Sempre haverá uma sorte que eu possa jogar
Sempre haverá o jogo que eu queira mostrar
Sempre haverá uma dor que me possa afligir
Sempre haverá a aflição que eu queira exprimir
Sempre haverá uma dúvida que me possa atormentar
Sempre haverá o tormento que eu queira cultivar
Sempre haverá um medo que eu possa combater
Sempre haverá o combate que eu queira vencer
Sempre haverá uma face que eu possa beijar
Sempre haverá o beijo que eu queira dar
Sempre haverá uma verdade que me possa ferir
Sempre haverá a ferida que eu queira omitir
Sempre haverá uma mulher que eu possa amar
Sempre haverá o amor que eu queira ofertar
Leopoldina, MG.
SONETO DE GRATIDÃO
SONETO DE GRATIDÃO
(José Antônio Gama de Souza-Balzac)
Louvo aquelas mulheres que me amaram
Aquelas mestras das quais nunca esqueci
Que de formas diferentes me ensinaram
Que tive apenas o amor que mereci...
As mesmas mãos que um dia me afagaram
Deram-me o adeus que tristonho recebi
Com sutileza e justiça me mostraram
Que tive sempre o amor que ofereci...
Com as lições devidamente aprendidas
Sigo na vida procurando outras guaridas
Na esperança de florir os dias meus
Pois o amor de uma mulher apaixonada
Encanta o homem que a torna bem amada
Tanto e tanto que o faz sentir-se um deus!
Leopoldina, MG.
ODE A LA AMISTAD
ODE À AMIZADE
(José Antônio Gama de Souza-Balzac)
Sou de um amor diferente
Dócil escravo, fácil presa
Um sentimento consciente
De muito valor e nobreza
Não permite preconceitos
Não envolve distinções
Mulheres e homens aceitos
Defeitos, virtudes, razões
Há, do ancião à criança
Neste modo de amar, profundo
Muita lição e esperança
De melhorar nosso mundo
Tem este amor a decência
De acatar, com harmonia
O prazer da convivência
No pesar e na alegria
Como exprimir tal valor
Não ser, nos versos, prolixo
Sintetizar tanto amor
Como Deus no crucifixo?
Ser lacônico, entretanto
Sem desprezar a beleza
Sem ferir tanto encanto
Sem perder tal riqueza?
Este poder, já vos digo
Que tem tal dignidade
É a bênção do amigo
O amor da amizade!
Leopoldina, MG, 29 de maio de 2001.
LA PAZ ES EL COLORIDO
LA PAZ ES EL COLORIDO
(José Antonio de Souza Gama-Balzac)
El blanco es la absorción de todos los colores
Blanca es la reunión de todos los colores
Por lo tanto, el blanco es de colores!
La paz es la absorción de las personas de todos los colores
La paz es el encuentro de personas de todos los colores
La paz de colores!
Dios está absorbiendo todos los colores
Dios está cumpliendo con todos los colores
Dios es tan colorido!
El hombre está hecho a imagen y semejanza de Dios!
El hombre es la absorción de muchos colores
El hombre es el encuentro de muchos colores
Por lo tanto, el hombre es de colores!
Dios es la absorción de todos los amores
Dios es la reunión de todos los amores
Luego el amor es de colores!
La paz es el sentimiento de amor al ejercicio ...
Pintamos las banderas de todos los hombres con amor
Pintamos las banderas de todos los hombres con Dios
Pintamos las banderas de la paz con todos los colores!
Leopoldina, MG, 11 de abril de 2011.
Original:
A PAZ É COLORIDA
(José Antônio Gama de Souza-Balzac)
O branco é a absorção de todas as cores
O branco é a reunião de todas as cores
Portanto, o branco é colorido!
A paz é a absorção dos povos de todas as cores
A paz é a reunião dos povos de todas as cores
Portanto, a paz é colorida!
Deus é absorção de todas as cores
Deus é a reunião de todas as cores
Portanto Deus é colorido!
O homem é feito à imagem e semelhança de Deus!
O homem é a absorção de muitas cores
O homem é a reunião de muitas cores
Portanto, o homem é colorido!
Deus é a absorção de todos os amores
Deus é a reunião de todos os amores
Portanto, o amor é colorido!
A paz é o sentimento do amor em exercício...
Pintemos as bandeiras dos homens com todos os amores
Pintemos as bandeiras de Deus com todos os homens
Pintemos as bandeiras de paz com todas as cores!
Leopoldina, MG, 11 de abril de 2011.
BARCO
BARCO
(José Antonio de Souza Gama-Balzac)
Ahí va el barco ...
Navegación, como siempre.
En el mar ...
Es el mismo barco
dio cuenta de que antes de
y ahora
Sólo veo los archivos de la mente.
Pero yo sé que navega
aunque mis ojos
no se ve.
Ahí va el barco ...
Desapareció en la distancia.
Desde el mar ...
No es sólo un recuerdo,
sigue siendo el barco
y en algunos puertos, se hace!
¿No ves que otra vez,
al menos por ahora ...
Sin embargo, otros ven
sigue siendo barco!
En otros puertos,
en otro mar,
y no existe!
Y siempre navegar ...
En la próxima reunión!
Leopoldina, MG, 7 de enero de 2010.
(Original)
O BARCO
(José Antônio Gama de Souza-Balzac)
Lá se foi o barco...
Navegando, como sempre.
No mar...
É o mesmo barco
que antes via
e que agora
só vejo nos arquivos da mente.
Mas sei que navega
embora meus olhos
não mais o vejam.
Lá se foi o barco...
Sumiu no horizonte.
Do mar...
Não é só uma lembrança,
pois continua a ser o barco
e em algum porto, aportará!
Não mais o verei,
ao menos por enquanto...
Mas outros o verão
pois permanece barco!
Em outros portos,
em outro mar,
existe e existirá!
E sempre navegará...
Até o proximo encontro!
Leopoldina, MG, 07 de janeiro de 2010.