Poemas de humor :  Uñas de los pies

José es por lo que no va a andar ...
Usted no sabe lo que es la vergüenza
Comida uñas de los pies;

Familia de poca fe
Es una familia de Bernabé
Entre los santos saben
El padre de Jesús, José;

Es José, vino de ubuntu negro
El patio de crin
Más allá de las esquinas de Aruanda
El cambio a un olor medio pie;

Sé que José, un brasileño es humilde ...
Eso ta comienzos de pie
Para el jardín espera
En la cosecha de café;

Sea buena manías, José ..
En la plaza de la catedral de
Usted no sabe lo que es la vergüenza
Comida uñas de los pies.
Poeta

Poemas de humor :  A HISTÓRIA DA BOLA

A HISTÓRIA DA BOLA


Lá vem a bola
Desacreditada de si mesma
Às vezes vem rolando, chorando...
Lá vem ela
Otimista procurando o gol
Insatisfeita e realista
Vem sendo chutada desprezada
Um pouco apressada
À procura do gol.

Lá vem a bola
Indignada por si mesma
Nos campos de pelada
Maltratada e pisada
Lá vem ela
Oportunista e mal intencionada
Protagonista da garotada
Um pouco cansada
A caminho do gol.

Lá vem a bola
Idolatrada, mas não por si
Observada pela torcida impaciente
Adorada e odiada ao mesmo tempo
Lá vem ela

Disputada e disparada
A caminho do gol
Mas a trave desesperada a impede
A incrédula bola
Despede-se do gol

Lá vem a bola
Estática por si mesma
Ansiosa na marca da cal
Com frio na barriga
No momento do gol
Lá vem ela
Espalhafatosa e veloz
Rompendo a linha divisória
É gol... I ki golaço
Como diria Silvério
Alegria de uns
Tristeza de outros
Lá vem a bola outra vez
A caminho do centro
Carregada com tristeza
Por quem a pegou.

Esta é uma justa homenagem à bola
Que num espaço de 90 minutos
Pode fazer sorrir e chorar
Ao mesmo tempo
Uma mesma pessoa.


Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Agosto de 2003 no dia 05
Itaquaquecetuba (sp)


Poeta

Poemas de humor :  Pájaro Solitario


COLIBRÍ


Dejame que te diga mi amor
que he visto por ahí
tu pájaro colibrí
aletear de flor en flor

colibrí no está feliz
ha cambiado su traje
porque un tal de señor gris
le borró su plumaje

Mirando la copa al revés
vacila sin se rendir
pica una y otra vez
y sigue siempre a sonreír

Poeta