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Sinais de amor paixão
Olhar... Coração descompassado... Arrepio... Pele em ardentia... Toque... Corpo alucinado!
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Poeta
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AMOR COLORIDO
Azul verdeleja o amarelo! Amarelo laranjeia o vermelho! Vermelho arroxeia o azul! Entre cores, tons, sobre tons Nuanças, matizes, infinitas pactos... Brincavam... Monet, Dali, Picasso, Van Gogh, E muitos outros mais...
Quem disse que opostos não se atraem? Combinam-se no amor... Infinitamente!
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Poeta
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AMOR NA MADRUGADA
Nas sombras da madrugada aveludada, A lua ilumina firmamento dos namorados! Esparge-se na atmosfera calma, perfumada A profundeza de bel-prazeres apaixonados!
Canta ela, maviosa voz, sons emocionados, Composição do amor na sedutora alvorada. Nas sombras da madrugada aveludada, A lua ilumina firmamento dos namorados!
Penumbra encobre, de dois seres, paixão alada Nas asas do vento, depois da posse, saturados Repousa, abraçados, na saciedade desejada. Vôos fremidos,anseios acesos e recomeçados, Nas sombras da madrugada aveludada...
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Poeta
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Compreendi ausência como fonte de tristeza A presença camuflada nas vozes de um vento desvendam-se em expiação de um sentimento Que deve ser exaurido, rápido e com certeza
A impropriedade justifica-se sem argumento É insano sentir... É nadar contra a correnteza Nada posso construir, nem dele tirar provento lacuna deixada por ti, exercita minha destreza
Outras praias distinguir, outros clamores ouvir Sem ter tão próximo o guardião a me proteger Será minha nova meta, diferente porta a abrir
Caminhar solitária e uma alma louca a bramir Segura o lápis... E o verso do peito a escorrer Como sangue poético do meu profundo sentir
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Poeta
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Saudade Encarnei as vestes do amor Colhi todas as rosas aromais Dançou o tempo, meu senhor Ficaram as formas espectrais Ausência, conivente a meu dispor Na derme, perfume de rosas astrais
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Poeta
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Poeta Colhe o poeta a dor o sonho, a flor, a Lua No poema a compor Deposita emoção nua Dolente, vê escrita crua Mesmo sendo sonhador Colhe o poeta a dor o sonho, a flor, a Lua Pode florejar no desamor, Na paixão, também atua De Selene*, anseia o fulgor Chora agonia que não é sua Colhe o poeta a dor... poenise Karinna *Deusa da Lua
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Poeta
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Saudade Encarnei as vestes do amor Colhi todas as rosas aromais Dançou o tempo, meu senhor Ficaram as formas espectrais Ausência, conivente a meu dispor Na derme, perfume de rosas astrais
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Poeta
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PAZ E AMOR
Busca-se a paz Mas ela ausenta-se Pela falta de amor
Busca-se o amor Mas ele retira-se Pela falta de compreensão
A paz e o amor São irmãos siameses Talvez xipófagos Que não poderiam Ser separados jamais
O que aconteceu com o homem? Esqueceu sua racionalidade E em nome de qualquer atividade Sai mundo à fora Distribuindo maldades
Deus chora baixinho Pois os filhos Seus Esqueceram o Seu mandamento maior
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI
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Poeta
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Como la faz de girasol que la luz procura, y el calor do mayor astro, yo busco el amor.
Como la luna hipnotizada que busca el sol con locura y su luz para el brillo reflejar yo busco el amor.
Una mano que acaricia el rostro, una sonrisa, una mirada, una palabra, un retrato, un espejo, una añoranza...
Una lágrima que por el rostro escurre, un verso, un encuentro, un beso, una pasión, una ilusión, una despedida.
Voy buscando a todas horas, entre las tinieblas de la noche y las brumas del amanecer.
Voy palpando por entre caminos de cardos, flores, y algunos espinos. Me precipito en pos de ternura.
Inconsciente y hasta ciego, sin saber bien lo que hago ni que es lo que debo hacer.
Sin conocimiento, descanso en el tiempo una incerteza, tal vez me dirige...
Juan Martín Poenise
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Poeta
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Usted tiene mi rostro en sus manos Y se desgarra a través de mi piel con tus labios El deseo me invade Bebiendo de antemano Apasionado besos que me esperan Me entrego a ti todo Consejos tu toque más atrevido Nos unimos a nuestros corazones Cuando tu luz amor besos Somos rehenes de nuestra emoción
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Poeta
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