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“Do, re, mi, . . . magistral.”
Canciones de magia con ritmo de alquimia, fantástico músico eres Flaco de Oro.
Tus dedos delgados parecen espinas que, en finos vaivenes, acarician teclas.
De un piano muy negro que sangra, doliente, sus notas más tristes por amor teñidas.
Eres un venero, gran preclara fuente, manantial que solo inspiración tiene.
Compones con arte, alegre o doliente, al pueblo transmites esa exquisitez.
Escribes tus versos con métrica y rima, la pasión te anima, Dios te dio el don.
Combinas sonido con tiempo, talento, haces tuya la armonía, el compás y melodía.
Se anima la clave, la llave de sol, tiembla el diapasón, se ha entonado un son.
Maestro: te adora, te admira la gente, Músico Poeta, sobrio, elegante.
Yo quiero que sepas, por este conducto, te escribo mis letras y rindo tributo.
Para mí estás vivo, pues nunca te has ido, sigues en los discos, en los cancioneros.
Postrero recuerdo, homenaje leal, por el sentimiento al hombre cabal.
Sabes tú, Agustín, que eres musical, Agustín, tín, tín, Lara, la-ra, la.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda México, D. F., a 30 de agosto del 2007 Reg. SEP Indautor No. 03-2007-082112003600-14
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Poeta
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O poeta declama um poema besta, e alguém reclama: ah, isso eu também sei fazer!
Daí o poeta, com todo prazer, diz: que bom... Então faça, pois a intenção é essa.
A.J. Cardiais 02.06.2020
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Poeta
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Poetas, amigos, entrañables compañeros,
que amáis el mar oculto y sereno,
bóveda verde del universo.
A vosotros que odiáis el viento tormentoso,
indomable soplo de violencia.
A vosotros, compañeros me dirijo,
para hallar ese amor, que eleva hasta los cielos,
vuestros alados sueños tan unidos,
como el humo que asciende a los oteros.
A vosotros, poetas que añoráis el sonido,
fraternal abrazo, del sol y la tierra,
que esperáis la mañana, la lluvia bondadosa,
sed del desierto, tacto de la luna.
Me dirijo este día, con labios de esperanza,
colgando en los años de los árboles,
todo el amor que emanan nuestras almas,
anhelantes de besos celestiales.
Ana Barroso
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Poeta
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Preciso fazer um poema que mostre que estamos no fundo do poço.
Preciso mostrar que o poeta é de carne e osso; não é um super-herói. Ver o povo sofrendo dói...
Enquanto o país está afundando, os políticos continuam roubando, e o pobre do povo acreditando
que esse bando de ladrão resolverá nossa situação... Em qual encarnação?
A.J. Cardiais 26.03.2015
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Poeta
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Féminas dueñas de la pluma poética, ¿por qué os llamáis poetas, si sois mujeres? ¿acaso son cosa de hombres estos quehaceres? asumo que es soberbia, no ausencia de ética.
Si hay quien aún pretenda cambiar el sustantivo, será acaso poetastro el de los versos viles y llamaréis poetastra a las coplas gentiles, llamad a él poeto y a ella poeta, me suscribo
Y lo que aquí expongo no es cosa de risas no es peyorativo, si otrora fue un estigma, ser musa de una musa, no es ningún enigma, por eso al poetizar, firmad como poetisas.®
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Poeta
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Eu vi um rio morto... Já tinha virado esgoto. E as pessoas, “nem aí”...
As pessoas estão achando tudo normal... Se um rio morrer, não faz mal... Elas é que não podem morrer.
Deixe o esgoto seguir o seu curso... Deixe o poeta com o seu discurso...
Deixe a Natureza chorar mais um luto.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Eu passei toda minha vida brincado...
Brincando de brincar brincando de estudar brincando de ser poeta brincando de trabalhar brincando de pai de família brincando de homem responsável brincando de ser senhor...
Enfim, brincando com a vida; brincando “de viver”.
Hoje, brinco com a morte... E se eu tiver sorte, ela ganha de mim sem eu perceber.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Poesia é fumaça de incenso. Onde ela passa tudo fica intenso.
O poeta é uma traça, que disfarça o seu momento, fazendo da poesia seu alimento.
Poesia é sentimento montado em palavras que, com suas clavas, tenta modificar a realidade.
A.J. Cardiais 17.09.2019
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Poeta
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Vivo pregando uma vida simples, porque vivo uma vida simples. Mas eu levo uma vantagem enorme sobre os outros mortais: A minha vida é cheia de poesia.
Então eu tenho o sol, tenho a lua, tenho o vento... Tenho esse céu imenso que me faz viajar.
Quando a coisa “está braba”, eu consigo sonhar. Quando quero respirar, sento-me para escrever.
É... A minha vida não é tão simples assim, não é mesmo? Vou parar de pregar esta “besteira”.
A.J. Cardiais imagem: a.j. cardiais
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Poeta
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Para que serve o poeta, enquanto está em fermentação? Sua poesia não vale um pão. Seu poema não para a escravidão, e sua dor é só sua, não da multidão.
O poeta rabisca o caderno, cisca no inferno, queima pés e pestanas, queima a última grana apostando em um sonho...
Ah pesadelo medonho... Quem quer poesia? Quem quer a ousadia de quem vive um sonho?
A.J. Cardiais
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