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De agua dulce la Sirena habitaba el Río “El Salto” viviendo en el sobresalto por su belleza suprema y un secreto por emblema que se le volvió un entuerto de maldición, con aserto, que el hombre que la mirara por su alma no lo contara, muchos varones han muerto.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 07 de abril del 2024 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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Subí por esa montaña imponente y escarpada, no me importaba más nada que escalar, lograr la hazaña, pero, al estar en campaña resbalé por una orilla me estrellé me hice papilla, por suerte gracias a Dios desperté, aquí entre nos, todo fue una pesadilla.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 02 de abril del 2024 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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Alguien quebró aquel cristal se convirtió en mil añicos, filosos pedazos chicos fueron reguero fatal, el suelo sirvió de hostal al vidrio de astilla inerte que da vida al mito fuerte de que sufrirá el culpable de manera muy palpable siete años de mala suerte.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 10 de marzo del 2024 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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De tono amarillo pinto los campos, también los huertos, lúgubre el día de muertos adorno tumba recinto y acompaño a todo extinto en su viaje al inframundo con un sentido profundo soy cempasúchil nombrada “veinte flores”, muy sagrada, sigo prehispánico rumbo.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 01 de noviembre del 2023 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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¿Algo así se puede creer?, ¿pesadilla o realidad?, con mucha temeridad me visitó Lucifer queriéndome convencer de que mi alma le vendiera o que el corazón le diera a cambio de unas riquezas, ya que gusto cosas de esas dejé que me persuadiera.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 14 de agosto del 2023 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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Eu Vou Morrer Hoje
A morte me espera com um senso de Satisfação e delícia, ela almeja minha Alma como um homem deseja uma Mulher.
A morte sussurra no meu ouvido:
"Tu serás meu. Conhecerás as mansões de Hades ainda hoje".
Eu, entretanto, desejo a vida, ainda que ela Seja uma vida morte, amorfa, amargurada, Não desejo descer as mansões de Hades.
Frio e gélido hálito da morte me chama Neste dia, o que terá este dia para que Eu possa ir embora deste mundo hoje?
Não desejo a morte, mas a minha alma Deseja uma vida espiritual completa, Franca e totalmente iluminada.
No dia da morte, eu tecerei canções tristes, Cortarei o cabelo e vestir-me-ei de roupas Sóbrias para que minha alma, como viajante Eterna que é, possa aproveitar a viagem que Muitos não desejam, mas quando vão. não Desejam mais voltar a este mundo.
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Poeta
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Eu Vou Morrer Hoje
A morte me espera com um senso de Satisfação e delícia, ela almeja minha Alma como um homem deseja uma Mulher.
A morte sussurra no meu ouvido:
"Tu serás meu. Conhecerás as mansões de Hades ainda hoje".
Eu, entretanto, desejo a vida, ainda que ela Seja uma vida morte, amorfa, amargurada, Não desejo descer as mansões de Hades.
Frio e gélido hálito da morte me chama Neste dia, o que terá este dia para que Eu possa ir embora deste mundo hoje?
Não desejo a morte, mas a minha alma Deseja uma vida espiritual completa, Franca e totalmente iluminada.
No dia da morte, eu tecerei canções tristes, Cortarei o cabelo e vestir-me-ei de roupas Sóbrias para que minha alma, como viajante Eterna que é, possa aproveitar a viagem que Muitos não desejam, mas quando vão. não Desejam mais voltar a este mundo.
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Poeta
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Dark Night of the Soul
Respira a alma em longos haustos a pedir Por mais vida à alma ferida e sofrida, pede A Alma por mais harmonia, amor, beleza, E por tudo que ela sempre desejou por eras.
O sofrimento da noite escura da alma leva A alma à exaustão física e emocional, as dores Dos traumas imobilizam-na em medos e confusões.
Chora copisamente a alma desejando que A Luz mais uma vez renasça dentro de si, Porém apenas a escuridão e medo são presentes.
Na Noite Escura da Alma o ser humano decompõe-se Como um corpo morto, as tristezas e amarguras são Espinhos dolorosos na carne e no espírito humano.
A Alma Sofredora será repurificada no fogo Negro das paixões que se queimam na antiga Noite Escura Da Alma para um novo renascimento!
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Poeta
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No tormentoso vaso de bronze o grande Deus da guerra debate-se furiosamente, Durante treze luas o deus da guerra vive Em vaso de bronze colocado pelos infames Oto e Elfiates, seu furor assemelha-se Ao medo incontido de estar preso.
Grandes gigantes, vós sois aquelas facetas do Universo que estão sempre a se destruir e aqueles Que estão em volta, vós não apenas cumpris os ardis De todos os males, mas o mal em si encarna em vossas ações.
Mas aquele de ligeiros pés, Hermes, o veloz e ágil Deus recomhece a dor do deus belicoso, e com Suas mãos a retirada do deus em suplício finaliza-se Num urro marcial que os deuses desprezam, A vingança será sorvida por aqueles que ousaram Levar o grande Ares ao suplício de vergonha e dor!
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Poeta
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Loucura
Vi um sonho na praça Sentado de pernas cruzadas. Minha loucura constante Não se aproxima, apenas Observo sentado em meu escritório Tomando meu café escuro e existencial.
Olho com seriedade Busco na flecha que atinge Com precisão o objetivo, Claro estava que falava comigo.
Na minha loucura pensei Infame e grotesco, que passo Ele queria que eu desse? Tenho que seguí-lo? Onde? O que queres de mim?
E acabo de ver que movia os Pés quase como um gesto de consolo.
O aroma do café não Era o mesmo, um odor Rosa totalmente desnudo Invadiu as minhas narinas.
Rajada de vento que nunca Se soube o nome, a ideia solitária Que pensava se encontrava no mistério.
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Poeta
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