Poemas de reflexíon :  SOLEDAD DE INDÍGENA
El sol ya viene,
Va a pasar, pasar...
Y nadie sabe para adonde va.
Ya no do más
Para ver cuando se esconde
Tras la colina.
Pero es bueno saber que vuelve,
Por lo menos el vuelve...

Hoy planto maíz, frijol, soya
Un montón de cosas...
Ya no me sobra tiempo.
Para admirar el Arroyo
Donde aprendí a nadar.
Hoy la tribu es productiva,
Como quiere el blanco,
Pero mi alma ni se cree más…

A veces conversamos
En nuestra lengua...
Pero la lengua del blanco,
Ya casi es nuestra.
¡Los jóvenes ni saben cómo habla el indígena!

El Blanco, creo yo,
En verdad es bueno
Nos dio tierra.
Dio para nosotros
Cosa que ya era nuestra...
Negocio de Blanco...
No da para el indígena entender...

¿Qué puede un indígena viejo hacer,
Cuando ve sus espíritus sagrados
Sin significado?
Cuándo ve un indígena pequeño aún,
Cambiando sus arreglos divinos,
Por pedazos de papel,
¿Que el blanco valora tanto?
Cuándo ve nuestra gente
¿Con vergüenza de andar desnuda?
Sólo me quedo mirando,
Pero me da mucha tristeza,
Mucha...

Hablo eso solo para mí,
El blanco no crea mucho
Que el indígena se ponga triste,
Más aún indígena viejo...

Hay noches en que no creo
Que el sol vuelva nuevamente.
Felizmente, él vuelve siempre,
! Por lo menos él no nos abandonó!

Autor Frederico Rego
Poeta

Poemas de reflexíon :  Imersão
Sob águas poluídas,
Às vezes desvendo rosas
E embevecido adormeço
Embriagado de poesia.

Sob águas límpidas
Às vezes abraço nódoas
Felicidade aparente
Inconsistente prosa.

Nas minhas muitas
Imersões
A certeza do improvável
É o meu único guia.



Poeta

Poemas de reflexíon :  Das cicatrizes
A cicatriz que hoje ostento
não traduz derrotas
perseguições ou flagelos
tampouco árduo trajeto.

Somos o que pensamos ser
mundanos e pequenos
glorificando nossos feitos

grandiosos anônimos
com vertigens, derrotas, medos...

A cicatriz que hoje ostento
eu a fabriquei
com a minha imaturidade
(às vezes arrogância e vaidade)
inconsciente ou não
impregnou minha pele
ratifica o meu passado.

Quereis agora que num átimo
do trem descarrilado recolha
originais intactos?

A cicatriz que hoje ostento
é poema que tornei público
repousando em calmas águas.




Poeta

Poemas de reflexíon :  HACIA EL SOL ...


HACIA EL SOL ...


Parte de la sabiduría infinita

Es Dios, fuente de luz que nos hace brillar.
Hacia el sol, voy poco a poco.

En busca de inspiración para esta canción.
La gloria de Dios, es la dedicación!
No abandonar a sus hijos,
Ya sea en la alegría o la tristeza.

Él está siempre presente en el corazón!
Hacia el sol, hay vida en abundancia,
Encantos mil de la mesa abundante.

El Señor creó la planta y también a la oruga
Para enseñar a los hombres la distinción.

El derecho es el derecho, a veces mal
Siempre depende de nuestra visión,
Pero él nos da el verdadero legado
Y para la búsqueda de inteligencia.

Hacia el sol, el espíritu vibra
De alegría y satisfacción, a sabiendas de
El que después de la muerte hay vida
En comunión!!

Hacia el sol, vamos a nuestra forma de pensar
Y poner nuestra fe en el cielo!
Poeta

Poemas de reflexíon :  LINDA LUA BRILHANTE
Olhei de longe, avistei tamanha grandeza, fiquei encantado
Vi você tão linda, seu brilho incomparável ofuscava meus olhos
Ao longe sua pele lisa e clara revelara quem tu eras Daqui, mergulhado na fraqueza humana não poderia imaginar toca-la
Fiquei então ansioso por descobrir seus segredos Qual pagina de um livro secreto Vi intrusos te perseguirem com tamanha sede de te conhecer mais de perto Eu apenas te olhava de longe imaginando como seria senti-la
Como seria desfrutar do teu calor, percorrer tua pele, descobrir teus encantos Linda, maravilhosa dia após dia, brilhando na escuridão
Destaque do céu de estrelas, das galáxias, revelação do calor do sol Amada dos mortais, criação de um sábio escultor
Tudo isso penso de ti linda brilhante Não me importo com as mentiras a teu respeito Só me entristeci por um tempo, ao descobrir que não era mais o único de sua existência, Cobiçaram - ti e te possuíram, violaram tua intimidade
Percorreram tuas curvas, teus caminhos Voaram aos lugares altos da tua habitação Onde estavas segura, protegida, guardada E descobriram que tu tens beleza incomparável, mistérios ainda a serem revelados Tu és linda apesar dos milhões de anos, meiga apesar do tempo e perfeita para imaginarmos como seria existir sem você

LINDA BRILHANTE, LUA
Poeta

Poemas de reflexíon :  SINOPSE

De equívoco em equívoco,
Distanciei-me do Teu habitat.
Ignorei tudo que já havias planejado,
E sem pestanejar me senti absoluto.
Aventurei-me por traçar sozinho outro plano;
Idealizei, projetei, executei, fracassei.

De fracasso em fracasso,
Abismos atraíam outros tantos.
Se as manhãs eram dedicadas aos sonhos,
As noites embalavam pesadelos.
Excedi-me em excesso,
Enfureci-te descomedidamente.

A fúria do Teu amor,
Causou-me espasmos em toda musculatura.
Meus ossos como que esmagados,
Deixaram expostas as fraturas das minhas transgressões.
Mesmo depois do Teu socorro,
Ainda sinto dores, enxergo cicatrizes.

Em vestígios de estrago
Enternecido aceitastes minha contrição.
Abrandastes o rigor do castigo,
Premiado fui com o Teu perdão.
Por toda expressão de Tua grandeza,
Me rendo, me prostro, Te exalto, Te adoro.


Por Magno Ribeiro em 17/4/2009 às 00h:50m
Poeta

Poemas de reflexíon :  ESCOLHAS

Arrisquei-me escolhendo!
Bifurcações se multiplicavam diante de mim.
Quanto mais atraente fora a rota escolhida,
Tanto mais forte colidi, ao final fracassei.
Dos fracassos de ontem,
Restou-me a timidez de hoje.

Ainda arrisco-me quando escolho!
Nem sempre escolho o que quero,
É no que não quero para onde se inclinam minhas tendências.
Convivo nesta contínua peleja,
Da pertinácia que emerge dos meus tecidos,
Com o que busca inovar os meus sentidos.

Agora mesmo preciso escolher!
Desde já corro riscos.
Se enxergar o que perversamente me atrai,
O que é benévolo, o que me encanta, distancia-se de mim.
Felizmente já não mais estou só,
Fui escolhido, logo pressinto o que devo escolher.




Por Wittembergue Magno Ribeiro em 12/4/2009 às 12h30min
Poeta

Poemas de reflexíon :  A MATÉRIA QUE RENEGAS

A MATÉRIA QUE RENEGAS

O que mais pode me doer que a solidão?
Meus ouvidos estão cerrados
Exceto a o som estridente
Desta matéria impulsiva;
Madeira e cordas
Ombros e mãos de um angustiado;
Que ao decorar as notas
Absorveu a alma de um tal miserável;
Ao longe bem ao longe
Posso senti-la me horripilando;
Veiculadas ao ar
Como faca nos meus tímpanos;
Meus olhos vendados
Perseguem as sombras
Que se movimentam;
O que passa por mim
As meninas entorpecidas
Passam-me por despercebidas;
Meus lábios sim provaram
A sede de esquecer alguém;
Como o ribeirão profundo
Ou o mais seco dos desertos;
Porem o que restou?
Eu nunca soube ao certo
Onde pairavam meus pensamentos
Adrenalina das minhas veias
Levaram-me a caminhos
Que eu não queria ir;
Eis me aqui
Estilhaços dos meus ossos
Não mais me vês
Não estou aqui!
Exceto a matéria que renegas
Não estendas as tuas mãos em vão
Nem te apiedas deste fraco;
No coração deste instrumento
Está a esperança que me atormenta
No cansaço deste humano músico
A dor deste miserável ecoa
A solidão e a saudade
São irmãs inseparáveis
E moram aqui comigo
Desde que partiu.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Village Outubro de 2008 no dia 20

Poeta

Poemas de reflexíon :  A VELHA VALSA

A VELHA VALSA

Voraz veracidade, de volúpia, de vaidade!
A vislumbrante vida, na vala vencida...
Ou... virei, a velha valsa
Ou... virás, a valsa em versos
A verdade verídica virá
E verás, como veredicto...
Vomitaras de teu ventre
A vontade veemente
A velha valsa que vai com o vento
Ou... virei, a vinheta desta voz
Ou... virás, a velha valsa
Se vem ou se vai, não mais voltará.

Tautogramas

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Junho de 2008 no dia 28

Village Itaquá



Poeta

Poemas de reflexíon :  POESÍA CRETINA
Lugar común
Que habita el juicio del niño travieso,
Del inquieto mercader,
El reverso del sucio mendigo,
El cuerpo marcado de Ana,
Que los hombres desean,
Que los hombres escupen en la cama.

Poesía cretina
Que debilita en dosis finales.
Poesía de rapiña que hacen los gorriones
A la inocente golondrina.

Poesía que huye del libro,
Que se abriga en bellos colores,
En el bueno de ver
En el inmortal,
Inmoral héroe de la tele,
En las piernas tuertas de la multitud sufrida,
Quién sabe en la sotana del monje eremita
Que hace amargo su dulce misterio.
En la esperanza renacida a cada madrugada,
En el camafeo exorcista, colgante del corazón jornalero.

Frederico Rego tradução Denize Mathias



Poeta