Poemas :  A Morte de Apolo(E Fez-se Silêncio nos Céus, página 22)
A Morte de Apolo(E Fez-se Silêncio nos Céus, página 22)
[i]A Morte de Apolo(E Fez-se Silêncio no Céu, página 25)



Apolo, o grande deus poeta e
Profeta clama por vida, mas
Ele sabe que seu tempo
Entre os mortais já está findo.
Uma vida longa de prazer,
Conhecimento e poder entre
os mortais.




Este grande deus morre sozinho,
Pois seus parentes já seguiram
O caminho da morte de um deus.
Pobre Apolo, tu pensavas que ficaria
Entre os mortais para sempre, mas
Teu túmulo está diante de ti.
[/i]
Poeta

Poemas :  O Nascimento de Atena
O Nascimento de Atena
1. O Nascimento de Atena







Na dolorosa e cruel dor de cabeça do
Grande Zeus mora uma nova filha,
Mas ele não sabe que está prestes
A ter diante de si uma bela filha.





Hefesto com sua foice derruba o crânio
De Zeus, que com a tamanha violência
É jogado para o chão, e da esplendorosa
Cabeça de Zeus surge Palas Atenas.





Sua beleza só rivaliza com seus hábitos
Masculinos, e ela será a deusa que todos
Aqueles que amam a guerra terão
Como guia, mestre e total inspiração.

Poeta

Poemas :  Indriso 3( Arte Romana)
Indriso 3( Arte Romana)
3. Arte Romana






Vejo em ti, arte romana, a beleza das cópias gregas,
A beleza simples e fugaz de um povo devotado ao
Artístico, ao belo, ao grande espírito do tempo.






Vejo em ti, arte romana, a pequena perfeição
Da forma, utilidade da arte venerada por
Mestres menores e que serão lembrados.






Arte romana, tu és a melhor cópia que existe







Da Hélade e de todos os seus sonhos e ideais artísticos!

Poeta

Poemas :  Indriso 2(Anna Bolena)
Indriso 2(Anna Bolena)
[i]Anna Bolena







Oh triste e malfadada Anna Bolena,
Teu destino será o divórcio de um rei
Que não tem apreço por mulheres.





Sua senda é caminhar pelo mundo como
Uma mulher rejeitada, e ainda assim ser
Acusada do vil pecado da bruxaria.






Tu perderás a cabeça porque o rei deseja






Uma nova esposa para chamar de sua e amar.
[/i]
Poeta

Poemas :  Indriso 1( A Tempestade)
Indriso 1( A Tempestade)
1(Tempestade)




Era uma tempestade terrível,
Forte e totalmente catártica,
Era também uma tempestade feia.


Os sonhos e pesadelos terríveis
Desfaziam-se em sigilosas preces
Que eram entoadas por monges.


Mas a tempestade era uma bênção.



Pois tinha tudo que precisava e ainda mais!
Poeta

Textos :  Sketch 3. Ele me Ama, Mas Eu Não
Sketch 3. Ele me Ama, Mas Eu Não
3. Ele me ama, mas eu não.







A cena se passa no Brasil, em 1930.








Cena Única





Uma confeitaria fina. Há pessoas conversando distraidamente. Em uma mesa há duas moças. Uma é morena e usa um vestido azul, a outra é loira e usa um vestido preto. Elas se chamam Paula e Carolina.





Carolina(bebendo um gole de café)- Ah, amiga, não pode ser. Você realmente não o ama mais?





Paula- Nunca o amei, Carol. Foi um casamento feito às pressas, e tudo por causa dele.





Carolina- Mas e as cartas que vocês trocavam? Você dizia que elas eram românticas...





Paula- De fato, elas eram românticas, mas era começo de namoro.




Carolina- Mas vocês casaram rapidamente. Como pode dizer que não o ama mais?




Paula- Ele é chato, inconveniente, sempre reclama e quer sexo o tempo todo.





Carolina- A parte do sexo está te incomodando mais do que tudo, não?





Paula- Claro, minha amiga. Eu fico sempre cansada com tanto sexo.





Carolina- Imagino, mas ele tem um lado tão sensível e agradável...





Paula- Tudo isso apenas porque ele foge de conflitos. Ele prefere a paz a qualquer conflito. Parece medo, sabe?






Carolina- Homens assim geralmente não dão bons amantes.





Paula- Ah, Paula, nem me fale nisso.





Carolina- O que pretende fazer?






Paula- Terei uma conversa muitos séria e assertiva com ele sobre ele mesmo, se ele não gostar e não mudar, eu vou me separar.






Momento de tristeza em Carolina.





Carolina- Eu vou sofrer com vocês dois separados.





Paula- Não vamos separar, depois da conversa, ele realmente vai mudar.







Vemos um garçom se aproximar com um bilhete na mão. Ele se dirige a Paula, que pega o bilhete, agradece e o garçom se afasta.





Paula(lendo)- Ele aqui diz que precisa me ver agora. Não pode ser outro horário.





Carolina- Posso te levar lá?






Paula- Não, o escritório na Bolsa onde ele trabalha é perto daqui. Eu mesma vou até lá. Me espera aqui? Creio que vai ser conversa de meia hora.





Carolina- Não te prometo esperar, mas vou tentar.






Paula se levanta da cadeira, pega a bolsinha.






Paula- Deseje-me sorte, amiga.





Carolina- Tenha muita sorte, minha amiga.






Paula sai apressada da confeitaria. Ouvimos um barulho de construção ao longe. O pano desce com as conversas na confeitaria.






Fim
Poeta

Poemas :  Trova 19(Morte Astral)
Trova 19(Morte Astral)
Morte astral
Você alcançou
O desenvolvimento
Da próxima etapa
.
Poeta

Poemas :  Trova 18(Queda de Impérios)
Trova 18(Queda de Impérios)
Queda de impérios
Eles pretendem
Continuar para
Todo o sempre.
Poeta

Poemas de desilusión :  O Careca Chato
O Careca Chato
[i]O Careca Chato







Gumercindo era aquele careca que todos admiravam,
Mas todos sabiam que ele era incrivelmente chato.
Desprovido de qualquer educação no falar, ele sempre
Estava sempre brigando com outrem, e sempre achava
Que era correto em tudo que fazia na Vida.



Gumercindo poderia ser aquele chato que todos admiram,
Mas ele mesmo muitas vezes não aguentava a própria
Companhia, e muitas vezes chorava por saber disso.




Pobre Gumercindo, ele nunca será um careca que
A todos faz rir e que todos desejam estar perto.[
/i]
Poeta

Poemas :  Trova 17(Ele Era Cordato)
Trova 17(Ele Era Cordato)
Ele era bom e cordato,
Mas faltava a ele
A coragem e a nobreza
De um caráter indômito
.
Poeta