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Poetas não podem ser os mesmos. Não podem ser todos iguais. Tem os que usam ternos e os que usam aventais.
Tem os poetas da paz, e os que querem guerrear. Cada um serve para incitar ou acalmar os outros mortais:
incita o descamisado, excita o apaixonado agita o inconformado...
Mas para o desinformado que não quer se informar, o poeta nunca vai poetar.
A.J. Cardiais 12.06.2014 imagem: google
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Poeta
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PAVOROSA INGENUIDAD
Llevaba al partir primaveras, el ritmo ardiente entre dientes. Pero volvió el eco tembloroso, con la sorpresa que no he muerto, con la luna vieja y blanquecina, porque en cada rama advierto rosas.
Al tañer tiñendo mi dureza, en la ventura de los luceros, para tornar al pandero en trueno, y muda la paz a mi ruego venga, como rayo vespertino al crepúsculo, de leve espuma y zafir color, que ni sabe nada de luz incierto, entre vientos afilados y rumbo raro.
Donde ceñía alfombras tiñendo, al tañido de rojos rayos. Por éso y por aquéllo, donde, arde ya la yedra, y el orejero ojo azuza, eso que oyeréis leyendo lento, aunque fueses fuera hoy raudo, y de mucho sepas poco, o loar croar olas ralas.
Del llorar cansado un sable, surge un rostro y figura descarnada, al despertar nobles ideales yerto, por mudable falsa esquiva paz, del ensueño errático y efímero.
Así no hiciese lo que hizo.
Y oyese oasis floreando malvas. Y supiese del vino un irse.
Porque... Aboba ata reconocer oro. Como tañíamos al dolor su rojo.
Y Deposita triunfal su himno ausencias. Y Los cielos adoran declinando.
Dejar su voraz ardor. Dejar su atroz guía. Dejar su feroz flecha.
Y que de tan fuerte. Debilidad. Crezcan espirales alfileres.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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Una mañana más y tu ya no estas Preocupado te vuelvo a extrañar Y ansioso espero por más Una mañana más sin sentirte aquí
No queda más que mi rutina seguir Aguardando muerto en pie Solo espero nuestro partir Y así mi meta cumplir
Girando te acercas más Harto del brillar estoy Y cansado mis ojos están Por no verte en el día brillar
Te quiero ver!! Imaginarte sobre mi! En medio de la oscuridad Pasar una noche más
Tu, y tu, y tu! No me dejan ver! Resplandecer es su pecar Solo me queda huir
Ya tan cerca estas Pero pero muy lejos estoy Manejo hasta la gas agotar Al llegar a nuestro espacio especial
Sudo frío y agitado me siento yo Orbitando en mi cabeza Tus curvas y danza me alocan Al son de tu porosa cara
Te recuerdo como ayer Como me marea tu sensual coreografía A mi astral mente ahogada Inquieta por repetitud
Creciente es mi ansiedad Que cara me pondrás hoy? En que cuarto lo haremos hoy? Llena saldrás a la luz?
Siento el frío venir Sin ti mi calor aumentando estás Por fin te veo asomar Mi amante mi luna mi paz
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Poeta
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Quem luta por um mundo de paz, não perde a vida combatendo causas bobas. Tem muitas pessoas mortas por cobrarem seus diretos, a pessoas “tortas”.
Quem gosta de tirar “satisfação”, quem gosta de discutir opinião, quem não leva desaforo... Muitos estão morando no chão.
Enquanto muitos querem ser “brabos”, Jesus disse: “Bem aventurados os mansos”.
A.J. Cardiais 28/01/2013
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Poeta
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Uma criança me perguntou: o poeta faz o quê? Eu fiquei sem saber o que responder...
Se eu dissesse que faz poesia, ela logo perguntaria: e poesia serve pra quê? O que eu iria dizer?
Como eu conheço a criança, e sei que ela não cansa de ficar perguntando,
fiquei disfarçando, escrevendo, brincando... E a criança me olhando...
Acho que ela acabou sacando o que um poeta faz, porque ficou e paz (risos).
A.J. Cardiais 08.10.2011
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Poeta
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Já dissemos nos amar, muitas vezes... Porém não podemos assumir nosso amor. Por isso tentamos nos deixar, muitas vezes. Mas nosso sentimento é traidor.
Você diz que não me quer mais. Eu choro, sofro, mas aceito... Sufoco este amor em meu peito. Faço coisas que ninguém faz.
Mas quem ama, de tudo é capaz. Minha esperança nunca se dissolve. Então você vem e me envolve
num raio de amor e de paz. E assim começamos tudo outra vez...
A.J. Cardiais 18.11.2005
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Poeta
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Estou numa paz inquieta... Mas a paz é só da noite, e não minha. Estou como uma velhinha, esperando o ônibus da morte.
O ponto de madrugada está vazio. Será sorte? Espero despreocupado, descrevendo esta espera...
Não me desespero com os sentidos dos versos. Então verso como quem não se interessa; como quem não quer conversa.
A.J. Cardiais 28.01.2011
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Poeta
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Eu queria muito a paz... Porém a paz, sem um amor, dá monotonia. Só que o amor, algumas vezes, nos tira a alegria.
Fica um tal de desconforto a paz sem o amor... A gente olha para tudo, e não vê vida.
Já não quero muito a paz... Agora eu quero mais é o amor. Com toda turbulência que ele queira vir.
Eu quero amor pra viver e sentir que a paz, é o verdadeiro amor que traz.
A.J. Cardiais 12.04.2011
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Poeta
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Não sou feliz porque tenho: um bom salário, um emprego invejável, uma esposa dedicada, carros, coisas, casas...
Sou feliz porque tenho asas. E quando eu quero vou ao céu. Não quero nada que não seja meu. Às vezes até isso eu abro mão...
Não faço questão de coisas materiais. A minha única ambição é viver em paz.
A.J. Cardiais 17.12.2010
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Poeta
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Meu Deus, quando esse pobre povo vai ter paz?
Coagidos pelos marginais, assustados com os policiais, esquecidos pelos órgãos sociais...
Coitado desse povo pobre, ou desse pobre povo... Só vive de “ais”
A.J. Cardiais 09.09.2010
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Poeta
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