Poemas :  Estudo inverso
Não sei se tudo
que eu faço
que eu acho
e que eu penso,
pode melhorar meu mundo.

Não sei se quando
eu fico mudo,
eu alimento o bom senso.

Não sei se tudo
que eu assisto
que eu insisto
que eu resisto,
pode ser encarado como estudo.

A.J. Cardiais
03.03.2016
Poeta

Poemas :  Métrica e poética
Não vivo preocupado com a poética,
com a linguagem métrica,
ou qualquer outra bobagem...

Estou preocupado com a mensagem:
o que foi que eu vi,
nesse mundo desligado;

O que foi que eu senti,
num momento conturbado...
É isso que me deixa preocupado.


A.J. Cardiais
07.10.2015
Poeta

Poemas :  A Lei
É preciso muito amor
para mudar o mundo.
Alguém já deve ter dito isto.
Devo estar plagiando alguém.
(não sei quem).

Mas plagiar por falar de amor,
nunca é demais.
Só o amor muda tudo.
Só o amor é capaz.

O Mestre Jesus falou:
"Amai-vos uns aos outros,
como eu vos amei".
Está escrito. Essa é a Lei.

A.J. Cardiais
25.08.2009
Poeta

Poemas :  A ti, que crees que existo...
A ti, que crees que existo...
Autor: Edmond Jabés
Egipto-Francia 1912-1991



Poeta nacido en El Cairo.
Hijo de una familia italiana, recibió una esmerada educación clásica francesa..
Adoptó en 1967, la nacionalidad francesa, convirtiéndose en uno de los poetas más influyentes de la posguerra. Recibió el Premio de la Crítica en 1972 y fue nombrado miembro de Legión de Honor en 1986.
Entre 1943 y 1985 publicó "Libro de las preguntas", "Libro de Yukel", "Libro de las semejanzas", "Libro de los límites", "Libro de los márgenes" y "Libro de la hospitalidad".
Del "Libro de las preguntas", el texto incluido aquí, corresponde a la traducción
de: Julia Escobar.



1. A ti, que crees que existo...

(«A ti, que crees que existo,
¿cómo decir lo que sé
con palabras cuyo significado
es múltiple;
palabras, como yo, que cambian
cuando se las mira,
cuya voz es ajena?
¿Cómo decir
que no soy
pero que, en cada palabra,
me veo,
me oigo,
me comprendo,
a ti, cuya realidad
renovada
es la de la luz
a través de la cual
el mundo cobra conciencia del mundo
perdiéndote
pero que respondes
a un nombre
prestado?
¿Cómo mostrar lo que he creado
fuera de mí,
hoja tras hoja,
donde todo rastro de mi paso
está borrado
por la duda?
¿A quién se le han aparecido esas imágenes
que ofrezco?
Reivindico, en último extremo, lo que me es debido.
Cómo demostrar mi inocencia
cuando el águila ha volado de mis manos
para conquistar el cielo
que me atenaza?
Muero de orgullo en el límite
de mis fuerzas.
Lo que espero está siempre más lejos.(...)
Poeta

Frases y pensamientos :  Mundo definhando
Vejo as coisas caminhando
sem nenhuma harmonia...
Segundo minha filosofia,
o mundo está definhando.

A.J. Cardiais
21.08.2011
Poeta

Frases y pensamientos :  Resultado da "evolução"
Será que o mundo caminha para o lugar certo?
Estamos sentindo de perto
o resultado desta “evolução”:
hoje tudo é poluição.

A.J. Cardiais
18.01.2010
Poeta

Poemas :  Do subconsciente
Um poema depende da busca.
O que você busca, nessa coisa maluca?
O que te assusta,
nesse conglomerado de rimas?

Deixe a obra prima falar,
para ver o que tem a dizer...
Deixe a Margarida sonhar
o seu sonho de flor.

Deixe a borboleta pousar
na lua, e enxergar o céu.
Deixe o beija flor
dar a volta ao mundo,
sem tirar nem por...

Deixe minha rima roçar sua mente
e aflorar o subconsciente,
enquanto o girassol gira, gira e me leva
pra longe de mim.

A.J. Cardiais
06.02.2016
Poeta

Poemas :  Alguém pensando igual
Não sei se nesse mundo imenso
tem alguém pensando
como eu penso
agora...

Não sei se nesta hora
tem alguém fazendo
um poema macilento.

Não sei se neste momento
tem alguém se deixando levar
ao sabor do vento,

ou deixado a mente divagar
lá fora,
como eu estou fazendo
agora...

Eu não sei...

A.J. Cardiais
08.09.2010
Poeta

Poemas sociales :  Ganância e Destruição
O que está destruindo o mundo
é a ganância do homem
que caminha para um poço
sem fundo.

Quem tem muito, mais quer ganhar,
para gastar
com bobagens.
Tem pessoas ricas
que são piores que os selvagens.

A.J. Cardiais
27.07.2015
Poeta

Poemas :  Vaticinio
Vaticinio


La sibila vaticina un mundo congelado
en el que con la ayuda del trueno advenedizo
podrías construir una epopeya rutilante
como , así también , un sueño efímero

Al andar por la línea recta de la vida ,
con coraje , pero sereno ,
podrías mover una montaña colosal

Ese camino es tu vereda :
la misma que te conduce a un lupanar
o a una ermita o a un calido hogar


Te llevara a tierra fértil
a una aleve celada
a un emotivo nacimiento
a un monte escabroso

Que no te abrumen los patriarcas
ni los lacónicos sacerdotes ; ni los rabinos
- resiste! , no dejes socavar tu alma
aleja de tu lado a los agoreros


Culmina tus sueños ;
deja al mundo tu legado
--ya sea este , un pequeño sermón
o un gran universo colmado de perlas.

[email protected]
Poeta